Ganho de fitomassa e acúmulo de N atmosférico em plantas de feijão-caupi inoculadas com rizóbio.

Este trabalho teve como objetivo verificar o ganho de matéria seca e o acúmulo de N na parte aérea de plantas de feijão-caupi [Vigna unguiculata (L.) Walp] inoculadas com estirpes de rizóbio específicas

Avaliação de peras para fins de melhoramento.

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Recuperação de atributos físicos de um argissolo em função do seu revolvimento e do tempo de semeadura direta.

A melhoria da qualidade estrutural do solo pelo uso continuado do sistema semeadura direta ocorre junto com o processo de sua (re)acidificação. Em algumas circunstâncias, ocorre também compactação superficial devido ao tráfego de máquinas, que necessita ser corrigida pela mobilização do solo. Assim, em experimento conduzido há 12 anos sob diferentes sistemas de manejo do solo, avaliou-se o tempo necessário para o solo readquirir os atributos físicos iniciais, alterados no processo de revolvimento do solo, por ocasião da reaplicação de calcário. O experimento foi realizado na Estação Experimental Agronômica da UFRGS, em Eldorado do Sul - RS, em um Argissolo Vermelho distrófico típico. Os sistemas de manejo avaliados foram: (a) preparo convencional durante 12 anos, (b) sistema semeadura direta com revolvimento do solo para incorporar calcário a cada quatro anos, (c) sistema semeadura direta durante oito anos e (d) sistema semeadura direta durante 12 anos. Determinaram-se, imediatamente antes e 6, 12, 24, 36 e 48 meses depois da terceira reaplicação de calcário, a densidade, a porosidade total, a macroporosidade, a microporosidade, a estabilidade de agregados e o teor de C orgânico em três camadas (0,0-2,5; 2,5-7,5 e 7,5-15,0 cm) de solo. O revolvimento do solo para incorporação do calcário no sistema semeadura direta de quatro anos propiciou condições mais favoráveis de densidade e porosidade do solo, mas diminuiu a estabilidade de agregados. Houve necessidade de um período de quatro anos de cultivo do solo no sistema semeadura direta para o retorno da estabilidade de agregados à condição original. Os atributos físicos do solo foram mais uniformes no perfil no preparo convencional, porém com menor estabilidade de agregados na camada superficial, que foi relacionada ao teor de C orgânico

Influência do preparo do solo nas perdas de água de chuva na cultura do milho.

Os diferentes sistemas de preparo dos solos utilizados pelos agricultores no Semi-Árido brasileiro apresentam situações diversas quanto ao aproveitamento da água para as culturas exploradas em condições dependentes de chuva. Neste trabalho, objetivou-se avaliar as perdas de água escoada de uma área submetida a diferentes sistemas de preparo do solo, cultivada com milho (Zea mays L.), correspondendo a T1 (Guimarães Duque); T2 (Aração profunda); T3 (Aração parcial); T4 (Sulcos barrados) e T5 (Sistema tradicional), que corresponde ao plantio no plano. A análise dos resultados referentes aos tratamentos apresenta que o T1 proporcionou maior volume de água escoado no ciclo da cultura (6.696 L), superando a testemunha (T5) que foi de 5.163,3 L. Por outro lado, o menor volume escoado ocorreu no tratamento com sulcos barrados (T4) que correspondeu a 1.066 L no mesmo período. Neste tratamento (T4) também foram obtidas as maiores produtividades de grão da cultura do milho (606 kg ha-1)

Specific heat amplitude ratios for anisotropic Lifshitz critical behaviors

We determine the specific heat amplitude ratio near a $m$-axial Lifshitz point and show its universal character. Using a recent renormalization group picture along with new field-theoretical $\epsilon_{L}$-expansion techniques, we established this amplitude ratio at one-loop order. We estimate the numerical value of this amplitude ratio for $m=1$ and $d=3$. The result is in very good agreement with its experimental measurement on the magnetic material $MnP$. It is shown that in the limit $m \to 0$ it trivially reduces to the Ising-like amplitude ratio.Comment: 8 pages, RevTex, accepted as a Brief Report in Physical Review

Influence of Vitis xylem fluid and xylem fluid plus cecropin on growth of Xylella fastidiosa

Colony growth of Xylella fastidiosa (UCLA PD and STL PD strains) was quantified after incubation for 48 h in xylem fluid of Vitis rotundifolia Michx. cv. Noble and Vitis vinifera L. cv. Chardonnay. Xylem fluid was collected from grapevines in the field (dormant and growing season) and from container-grown plants in a screen house (growing season). Colony forming units·ml-1 (cfu·ml-1) were counted 15 d after plating on periwinkle wilt (PW+) medium. Colony growth was promoted or inhibited compared to PW+ medium, and was dependent on X. fastidiosa strain, plant species and source of xylem fluid. The efficacy of cecropin A and B was tested against this bacterium. Colony growth of X. fastidiosa was greatly inhibited after a 1-h-exposure to cecropin A or B. The minimum inhibitory concentration (MIC) of cecropin A or B for 100 % inhibition of X. fastidiosa was < 1 μM. The activity of cecropin B in xylem fluid of V. rotundifolia cv. Noble was progressively reduced over time from 0.2 to 24 h. When 2 and 10 μM concentrations of cecropin A and cecropin B were mixed with xylem fluid for 24 h, a substantial amount of bacterial growth occurred after subsequent plating; shorter time intervals did not degrade the cecropins and did not prevent colony growth. Cecropin B (1 μM) added to xylem fluid of V. rotundifolia cv. Noble and V. vinifera cv. Chardonnay for 24, 48, 72 and 96 h did not prevent subsequent colony growth. Colony number tended to be higher for V. rotundifolia cv. Noble than V. vinifera cv. Chardonnay. Tricine-sodium dodecyl sulphate polyacrylamide gel electrophoresis (Tricine-SDS-PAGE) of cecropin B in xylem fluid showed that cecropin B degraded completely (V. vinifera cv. Chardonnay) or almost completely (V. rotundifolia cv. Noble) after 96 h