160 research outputs found

    PROJETO DE EXTENSÃO “ESPORTE NA UNIVERSIDADE”

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    O projeto de extensão “Esporte na Universidade”, do curso de Educação Física, é fruto de uma parceria com o município de Chapecó, por meio do projeto denominado “Atleta do Futuro”, tem como objetivo principal oferecer a prática de modalidades esportivas variadas na comunidade, bem como envolver os acadêmicos dos cursos de Educação Física em atividades, sem fins lucrativos, em relação direta com a comunidade. Visa também divulgar os cursos de bacharelado e de licenciatura em Educação Física da UNOESC. Destaca-se que o projeto é de suma importância na formação profissional dos acadêmicos do Curso de Educação Física, já que esse é um dos inúmeros nichos de trabalho do profissional de educação física. A vivência profissional supervisionada possibilita correções e aperfeiçoamento técnico dos acadêmicos, deixando eles com uma bagagem maior de conhecimento para aplicarem na vida profissional

    IDENTIDADE ANTROPOMÉTRICA DE PRATICANTES DE EXERCÍCIO FÍSICO DE ALTO RENDIMENTO ENTRE 10 E 17 ANOS DE CHAPECÓ, SC

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    A prática desportiva de alto rendimento está se baseando na cineantropometria para buscar resultados cada vez melhores. Esse fato ocorre pela evolução rápida e efetiva dessa ciência na intenção de atender às necessidades das diferentes possibilidades de avaliar a composição corporal. Inúmeros estudos indicam que as medidas antropométricas contribuem para o sucesso em determinada modalidade e influenciam o desempenho esportivo. Para contribuir com o desenvolvimento do esporte regional, este estudo tem como objetivo analisar o perfil antropométrico de praticantes de exercício físico de alto rendimento no esporte com idades entre 10 e 17 anos do Município de Chapecó, SC. A pesquisa caracteriza-se como de campo, não probabilística, pelo fato de as coletas serem realizadas diretamente em grupos específicos que atendam ao perfil do estudo. Quanto aos procedimentos técnicos, enquadra-se como descritivo-comparativa. As variáveis antropométricas analisadas serão massa corporal, estatura, dobras cutâneas, diâmetros ósseos e circunferências. Com base nessas variáveis será obtido o percentual de gordura (%G) a partir da equação proposta por Slaughter et al. (1988). A classificação será realizada de acordo com os critérios de Lohman (1987) para adolescentes e jovens. Após a obtenção do %G, serão calculados os componentes de massa gorda, magra, residual, óssea e muscular. A população deste estudo envolverá 400 atletas praticantes de exercício físico de alto rendimento de ambos os sexos, com idades entre 10 e 17 anos, das seguintes modalidades esportivas: futebol, futsal, voleibol, handebol, basquetebol, lutas, natação, ginástica rítmica, ginástica artística, atletismo e tênis de campo e de mesa de Chapecó, SC. Para o tratamento dos dados seráutilizada estatística descritiva (média e desvio padrão) e inferencial, os quais serão escolhidos posteriormente de acordo com os objetivos de cada artigo. Em todos os testes estatísticos será adotado o nível de significância de 5%. O estudo está em andamento e seu resultado pode ter influência no treinamento e nos resultados desses atletas, sendo de suma importância para o desenvolvimento do esporte em Chapecó, SC.Palavras-chave: Esporte. Antropometria. Alto rendimento. Crianças e adolescentes

    AULA MAGNA DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2017/1 – PAPEL DA ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES

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    No dia 27 de março de 2017, no Auditório do Bloco S da UNOESC Chapecó ocorreu a Aula Magna do Curso do Educação Física 2017/1 intitulada "Papel da atividade física na prevenção de doenças cardiovasculares", na ocasião o Professor Valter Abrantes Pereira da Silva abordou a inatividade como uma característica das sociedades modernas, em que o progresso e a tecnologia afastaram a atividade física, antes fundamental para a sobrevivência do ser humano. A associação entre o sedentarismo e a ocorrência de doenças cardiovasculares já foi estabelecida há quase 5 décadas, tendo sido demonstrada uma clara relação de causa e efeito entre a prática de atividades físicas e a ocorrência de eventos coronarianos. Ao término da palestra o Professor Marcos Antonio Cesar mediou a mesa de perguntas entre o Palestrante e os acadêmicos. O evento é fruto de uma parceria entre a UNOESC e a Associação Chapecoense de Futebol. O coordenador do Curso de Educação Física Professor Paulo Pagliari destaca a importância desses eventos na formação acadêmica dos discentes

    IDENTIDADE ANTROPOMÉTRICA DE ATLETAS DE JUDÔ ENTRE 11 E 17 ANOS DE CHAPECÓ, SC

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    O judô é uma modalidade na qual os atletas são categorizados pela massa corporal e classificados pela idade. Nesse cenário em que a massa corporal influencia diretamente na categoria que o atleta irá participar, a mensuração dos componentes corporais faz diferença no rendimento do judoca. Baseando-se na importância da composição corporal no rendimento dos atletas de judô, teve-se, com o presente estudo, o objetivo de analisar o perfil antropométrico de praticantes de judô de alto rendimento entre 11 e 17 anos do Município de Chapecó, SC. A amostra foi composta por toda a população de judocas de alto rendimento entre 11 e 17 anos da cidade de Chapecó, 21 judocas, sendo 11 do sexo masculino (SM) e 10 do sexo feminino (SF) com média idade de 14,6±1,7 anos. As variáveis antropométricas analisadas foram a massa corporal, estatura, dobras cutâneas e diâmetros ósseos, seguindo os protocolos da International Society for the Advancement of Kinanthropometry (ISAK). O percentual de gordura foi estimado por meio da equação de Slaughter et al. (1988). Para o tratamento dos dados foi utilizada a estatística descritiva (média e desvio padrão), realizadas no programa estatístico SPSS® (versão 20.0 para Windows). Os resultados apontaram que os judocas do sexo masculino apresentam maior estatura (SM: 167,7±8,7, SF: 159,7±4,2 cm), massa corporal (SM: 65,7±20,3, SF: 56,7±8,8 Kg), circunferência da cintura (SM: 73,1±9,0, SF: 69,6±7,3 cm), circunferência do quadril (SM: 96,1±13,5, SF: 92,2±6,9 cm), diâmetro biestiloide (SM: 5,5±0,4, SF: 5,0±0,3 cm) e diâmetro biepicondiliano do fêmur (SM: 9,2±0,8, SF: 8,5±0,4 cm) que as judocas do sexo feminino. Entretanto, evidenciou-se que as judocas do sexo feminino têm as dobras cutâneas do tríceps e subescapular (15,5±4,8 e 13,3±4,4 mm) maiores que as do sexo masculino (11,4±5,6 e 10,6±6,5 mm). Na análise da composição corporal, percebe-se que os meninos têm um Índice de Massa Corporal (IMC) maior que as meninas, respectivamente 22,96±4,77 Kg/m² e 22,22±3,21 Kg/m². Entretanto, o percentual de gordura é maior nas judocas do sexo feminino (24,70±5,43) em relação ao sexo masculino (18,00±9,56). Esse fato é explicado na comparação entre a quantidade de massa muscular (SM: 25,42±5,35, SF: 21,60±3,18 Kg), massa residual (SM: 15,84±4,88, SF: 11,86±1,85 Kg) e massa óssea (SM: 10,77±1,83, SF: 9,45±1,65 Kg), em que se observam valores maiores para os judocas do sexo masculino, o que eleva o seu IMC. Outro fato diagnosticado foram os valores de percentuais de gordura acima dos indicados para a faixa etária, o que afeta diretamente o desempenho esportivo. Conclui-se que os judocas do sexo masculino apresentaram menor adiposidade que as judocas do sexo feminino, e observa-se que ambos os sexos estão acima do percentual de gordura adequado para a idade.Palavras-chave: Artes marciais. Antropometria. Composição corporal. Desempenho atlético

    ESCOLINHA DE JUDÔ NA UNIVERSIDADE

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    O Judô é um esporte rico em conteúdos e saberes, e deve-se estar presente nas aulas de Educação Física, buscando estabelecer as diversas possibilidades de aprendizagem que se estimulando as dimensões afetivas, cognitivas, motoras e socioculturais dos alunos. O projeto de extensão Judô na Universidade é uma parceria entre o curso de Educação Física e a Secretaria Municipal de Esporte. O objetivo do programa foi atender crianças participantes das escolas municipais e estaduais do bairro seminário. Os alunos participaram de aulas recreativas com fundamentos do judô, com o objetivo de preparar cidadão para vida em sociedade, desenvolvendo a socialização, a integração, a participação e a aprendizagem da modalidade de judô. Ressalta-se a importância de projetos que proporcione aos acadêmicos vivências práticas antes de sua inserção no mercado de trabalho

    EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR E DANÇA DE SALÃO GAUCHESCA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

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    O desafio da educação escolar é fazer com que os alunos vivenciem novas experiências com o corpo físico, para ampliar suas possibilidades de expressão, comunicação, percepção e criatividade. A dança sendo uma expressão corporal e inclusiva tornou-se um componente curricular fundamental a ser desenvolvida na escola para que o aluno compreenda o próprio corpo e desenvolva as habilidades e expressões já adquiridas em casa, nas ruas, no bairro, na comunidade. Este artigo objetiva relatar de forma crítica e reflexiva a vivência da implementação de metodologia do ensino da dança de salão gauchesca, para alunos do ensino médio durante as aulas de Educação Física em uma escola de Chapecó-SC. Para alcançar a finalidade proposta, dividimos esse processo em três etapas: a) etapa de observação sob regência da professora da escola; b) aplicação da intervenção e questionários sobre o ritmo de dança gauchesca desenvolvido na aula; c) análise e discussão dos dados. Verificou-se pela análise do questionário e experiência prática, que a dança de salão gauchesca ajudou a estimular a criatividade, trabalhar as questões de gênero, diminuir a timidez, aumentar a autoestima e facilitar o processo de integração entre os alunos. Constatou-se que o pré-conceito sobre esse conteúdo é modificado após  vivência e experimentação dessa prática corporal. Conclui-se que é possível ministrar aulas de dança de salão gauchescas nas turmas de ensino médio, mas para isso é necessário um preparo do profissional de educação física que irá aplicar as aulas e esclarecer a importância desse conteúdo para o desenvolvimento motor do indivíduo

    DANCE NA ESCOLA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

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    A dança está presente na história da humanidade desde os seus primórdios, comprovado pelos registros de sua pratica em gravuras feitas no interior das cavernas que contam um pouco do cotidiano do povo daquela época. O presente trabalho teve por objetivo relatar o estágio multidisciplinar I da licenciatura em educação física que buscou desenvolver e aprender conceitos, atitudes, procedimentos da dança de rua e assim vivenciar e entender na pratica a modalidade. Participaram do estágio 45 alunos de uma escola estadual com as turmas 41 e 61 do ensino fundamental. Foram ministradas quatorze aulas de quarenta e cinco minutos cada, sendo que na primeira foram apresentados alguns vídeos de dança de rua e um breve relato sobre a origem da modalidade, nas demais aulas foram realizados a prática de movimentos ritmados, movimentos básicos e a montagem de uma coreografia. Ao final do trabalho os alunos da turma 41 realizaram uma apresentação no recreio da escola e colocaram em prática a vivencia obtida em sala. Percebe-se então, que a dança na escola quando trabalhada, desperta o interesse dos alunos, apesar do medo aparente de se expor perante aos seus colegas. A vontade de aprender e superar medos acaba vencendo, demonstrando assim, que o processo de ensino aprendizagem da dança faz com que os alunos adquiram uma maior autoconfiança e entendimento da modalidade. Conclui-se que é possível trabalhar as danças urbanas na escola desde que o professor de educação física tenha preparo para ministrar as aulas

    AVALIAÇÃO DA APTIDÃO FÍSICA DE CRIANÇAS PRATICANTES DE VÔLEI

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    A importância de avaliar a aptidão física de crianças como fonte de dados da saúde das mesmas, é relatada em inúmeros estudos, tendo em vista esta afirmativa, surge o objetivo desse estágio que foi avaliar a aptidão física das crianças praticantes do vôlei. Participaram 7 crianças com idade média de 9,9 (1,2) anos. Para mensurar os dados foi utilizado a bateria de testes de aptidão física relacionado a saúde do PROESP-Br. Para mensurar a massa corporal foi utilizado uma balança da IRONMAN modelo BC-548 com precisão gramas, para o perímetro da cintura, uma fita métrica com resolução em milímetros, e os outros materiais de acordo com o protocolo dos testes. O resultado do Índice de Massa Corporal (IMC) obteve média de 19,6% (4,1) que se classifica em zona de risco à saúde. Nos testes de força explosiva a média foi de 253 (49,2) centímetros para membros superiores e de 145,4 (15,4) centímetros para membros inferiores ambos classificados como zona saudável, esses valores podem melhorar com a pratica. Conclui-se que as crianças participantes da escolinha de vôlei estão classificadas como zona de risco a saúde no IMC e zona saudável para os testes de força explosiva

    Prevalência e interferência da dor crônica em idosos que vivenciaram a COVID-19: estudo transversal: Prevalence and interference of chronic pain in elderly people who experienced COVID-19: cross- sectional study

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    Introdução: a Covid-19 teve grande impacto na população de idosos, especialmente naqueles que já apresentavam dor crônica. Um dos meios para melhorar esse quadro é identificar e educar a população de idosos, autoridades e profissionais sobre o assunto. Entretanto, até o momento, poucos estudos utilizando questionários para verificar a prevalência, interferência e capacidade funcional nesta população foram observados. Objetivo: analisar a prevalência e associação do nível de dor na interferência e capacidade funcional no idoso pós-Covid-19 na Universidade da Melhor Idade de Chapecó. Metodologia: este estudo é caraterizado como transversal com abordagem quantitativa. A coleta de dados foi por meio de questionários de forma presencial. Para identificar a prevalência, associação do nível de dor e interferência foi utilizado o Questionário Breve de Dor, para a capacidade funcional foi utilizada a Escala de Estado Funcional pós-Covid-19. Na análise dos dados utilizou-se estatística descritiva e na variável dependente de dor foi utilizada uma regressão linear múltipla. Resultados: a prevalência observada foi maior na região da cabeça, seguida da articulação do joelho esquerdo, ambas somando 36,4% do total da amostra. Outras variáveis foram associadas com interferência entre o nível de dor e as AVDs (β 1,571; p=0,014), humor (β 12,254; p=0,015); caminhar (β 12,613; p=0,016); atividades sociais (β 10,840; p=0,019); sono (β 16,813; p=0,016); capacidade de apreciar a vida (β -4,395; p=0,019). Conclusão: uma prevalência de dor na região da cabeça e articulação do joelho esquerdo, além de uma associação direta entre o nível de dor e a interferência nas atividades diárias
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