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    Effect of breed on meat quality and global acceptance of native lambs and their crosses

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    International projections point to the growth in global production of sheep meat, mainly from developing countries. However, the exigencies of consumers on characterization of production systems, nutritional information, and sensorial analysis to target the preferences must be answered. The aim of this study was to characterize the meat quality and the global acceptance of Brazilian native ovine breeds and their crosses, and discuss these aspects on the current basis of human health and wellbeing. Three native breeds (Morada Nova, Rabo Largo, and Santa Inês) that were managed in semi-intensive systems and raised in semi-arid Brazilian regions were used. Chemical composition and fatty acid analysis, sensory evaluation and health indices were accessed. The combined effects of breed, sex and breed by sex interaction produced differentiation in meat fatty acid (FA) profiles. The cholesterol contents ranged between 51 and 59.1 mg/100 g. The Morada Nova lambs showed the lowest lipid content (1.93%). The Morada Nova x Rabo Largo crossbreed breed has the potential to increase the content of conjugated linoleic acid. The high content of α-linolenic acid, which is considered hypocholesterolemic, was responsible for better health indices. The moderate acceptability obtained in sensory traits is compatible with the requirements of the consumer market. The combination of nutritional and sensory traits associated with human health and wellbeing that is presented by these native ovine breeds qualifies them as a good choice of red meat to be included in a larger proportion in human food. Keywords: fatty acids, healthier meat, semi-arid region, shee

    Degradabilidade in situ do bagaço de cana-de-açúcar para pequenos ruminantes de raças naturalizadas do Nordeste brasileiro

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    Com o crescimento da indústria sucroalcooleira, buscam-se alternativas de uso dos resíduos gerados por ela. Os pequenos ruminantes de raças naturalizadas do Nordeste brasileiro mostram-se como grupos potenciais para que seja utilizado o bagaço de cana-de-açúcar (BCA) nas dietas. Nesse contexto, objetivou-se determinar a degradabilidade ruminal in situ da matéria seca (MS) e da fibra em detergente neutro (FDN) do BCA e os parâmetros ruminais em caprinos Moxotó e ovinos Morada Nova, fistulados no rúmen. Contidos em sacos de náilon, 3g de BCA foram incubados no rúmen nos tempos seis, 24 e 96 horas, determinando-se o conteúdo de MS e FDN nos resíduos obtidos. Nos tempos zero, seis e 12 horas após a primeira refeição, mediram-se no líquido ruminal pH e nitrogênio amoniacal (N-NH3) ruminal. O CMS não diferiu entre caprinos e ovinos. O potencial de máxima degradação da MS foi semelhante entre espécies, e da FDN foi superior em caprinos. Ovinos apresentaram maiores tempo de colonização, taxa de degradação e degradabilidade efetiva da MS e FDN. O pH não diferiu entre as espécies. Observou-se maior concentração de N-NH3 ruminal em caprinos, no tempo zero. Diante da maior velocidade de degradação da MS do BCA pelos ovinos, essa espécie se mostra detentora de uma microbiota ruminal com crescimento mais eficiente sobre o BCA
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