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    Capacidade de deslocamento de Telenomus podisi Ashmead (Hymenoptera: Scelionidae) em condições de campo.

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    Na publicação: Maria C. Blassioli-moraes

    Atratividade a semioquímicos e estímulos visuais do parasitoide de ovos Telenomus podisi Ashmead (Hymenoptera: Scelionidae) em condições de campo.

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    Na publicação: Maria C. Blassioli-moraes

    Abelhas visitantes florais e potenciais polinizadoras das cultivares de maracujás silvestres.

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    Diversas espécies vegetais de interesse agrícola são dependentes das abelhas para polinização. Esse é o caso das plantas auto incompatíveis, como a maioria das espécies do gênero Passiflora. Atualmente, toda a produção do maracujá comercial é obtida praticamente por meio da polinização manual, gerando maiores custos para o sistema de produção e maior dependência de mão-de-obra. Visando à proposição de medidas que promovam o aumento da polinização por abelhas, este estudo teve como objetivo conhecer a fauna de abelhas visitantes florais e potenciais polinizadoras das cultivares de maracujá doce BRS Mel do Cerrado (Passiflora alata), maracujás silvestres BRS Sertão Forte (P. cincinnata) e BRS Pérola do Cerrado (P. setacea), na região do Distrito Federal. Para isso, foram feitas coletas das abelhas presentes nas flores de cada cultivar, em duas propriedades, de novembro/2017 a março/2018, nos períodos matutino e vespertino, totalizando 111 horas de coleta. As abelhas amostradas foram identificadas e armazenadas na coleção entomológica do Laboratório de Ecologia e Biossegurança da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. A análise de estimativas de riqueza de espécies, com base nas coletas (38 espécies), sugere que o presente estudo não inventariou todas as potenciais espécies de abelhas visitantes. A maior abundância de abelhas potencialmente polinizadoras pertence à tribo Centridini, especialmente, as espécies Centris scopipes e Epicharis flava. O gênero Xylocopa, citado em diversos trabalhos como o principal polinizador do maracujá, apresentou pouca abundância. Tal resultado pode ter sido influenciado pela alta densidade e agressividade das abelhas sociais Apis mellifera e Trigona spinipes, consideradas pilhadoras de néctar e pólen

    Temperaturas cardeais e efeito da luz na germinação de sementes de mutamba Cardinal temperatures and effect of light on Guazuma ulmifolia Lam. seed germination

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    Guazuma ulmifolia Lam., conhecida como mutamba, é uma espécie arbórea característica dos estádios iniciais da sucessão secundária, com ampla ocorrência natural no Brasil. Possui grande potencial para recuperação ambiental de áreas degradadas. Neste trabalho, conduziram-se dois experimentos, nos quais as sementes foram extraídas e escarificadas antes da instalação dos testes de germinação. O primeiro experimento foi desenvolvido com sementes colhidas em outubro de 1995 e teve por objetivo definir as temperaturas cardeais para a germinação das sementes. Foram testadas as temperaturas de 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40 e 45 ºC, sob fotoperíodo de oito horas. Os resultados mostraram que a temperatura mínima é próxima de 10 ºC, a máxima se situa entre 35 e 40 ºC e as temperaturas de 25 e 30 ºC encontram-se dentro da faixa ótima. No segundo experimento, visou-se avaliar o requerimento fotoblástico de sementes recém-colhidas (colheita de outubro de 1996) e armazenadas em câmara seca por um ano (colheita de outubro de 1995). Os testes de germinação foram conduzidos a 30 ºC e as sementes recém-colhidas tiveram a germinação promovida pelas luzes branca e vermelha, mas inibida pela luz vermelha-extrema e ausência de luz. As sementes armazenadas, entretanto, revelaram-se insensíveis à luz.<br>Guazuma ulmifolia Lam. (Sterculiaceae) is a typical tree species of the initial stages of secondary succession in Brazil, with potential for use in restoring degraded areas. Two experiments were carried out in this work, in which seeds were extracted and scarified before conducting the germination tests. The first experiment was conducted with seeds harvested in October 1995 and aimed to determine the cardinal temperatures for seed germination. Constant temperatures of 10, 15, 20, 25, 30, 35, 40 and 45 ºC were tested under an eight hour photoperiod. The results showed that the minimum temperature is around 10 ºC, the maximum between 35 and 40 ºC, while 25 and 30 ºC temperatures are within the optimum range. The second experiment aimed to evaluate the photoblastic requirement of both freshly harvested (October 1996) and one year dry stored (harvested in October 1995) seeds. Germination tests were conducted at 30 ºC. The results showed that germination of freshly harvested seeds was promoted either by white or by red light, but inhibited by infra-red light or by darkness. Stored seeds, however, were insensitive to light

    Características do resíduo de mineração de areia como componente de substratos para a produção de mudas de pupunheira (Bactris Gasipaes Kunth)

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    O experimento foi realizado com o objetivo de avaliar as características físicas, químicas e biológica do resíduo fino de mineração de areia como componente de substratos para a produção de mudas de pupunheira. Para isso, foram testados quatro substratos com as proporções de resíduo de mineração de areia:casca de arroz carbonizada (RA:CA): 1:0; 3:1; 1:1; 1:3, e comparados ao substrato testemunha: 3:1 (Latossolo Amarelo Podzólico álico:esterco de búfalo curtido). Utilizou-se o delineamento experimental de blocos ao acaso, com cinco repetições, com 10 mudas por parcela. As mudas de pupunheira foram produzidas em recipiente com capacidade para 1,1L, em ambiente protegido. Quando as mudas encontravam-se prontas para o transplantio, 210 dias após a repicagem, foram determinados diâmetro do coleto, altura da haste, número de folhas, massa seca da parte aérea e radicular. Concluiu-se que o resíduo de mineração de areia pode ter uso no sistema produtivo da pupunheira como componente de substrato para produção de mudas. Sua proporção máxima deve ser de 75% do volume do substrato, sempre agregado a outros materiais para que a composição final apresente densidade seca entre 500 e 800 kg.m-3
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