350 research outputs found

    Environmental Performance of a Solid Waste Monetization Process Applied to a Coal-Fired Power Plant with Semi-Dry Flue Gas Desulfurization

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    Mixing of semi-dry flue gas desulfurization solids and fly-ash from coal-fired power plants results in a solid waste contaminated by calcium sulfite. Therefore, it becomes useless for industry and is often landfilled. To support decision-making on process configurations to monetize this solid residue a gate-to-gate life cycle assessment was performed, considering three scenarios: BASE case – standard 360 MW power plant, CASE I – base plant adopting dry thermal oxidation treatment of spray dryer solids, CASE II ‒ bypass of desulfurization system. Cases I and II allow commercialization of the solid residue as class C fly-ash. Evaluated alternatives were compared based on quantitative potential environmental impacts, using United States Environmental Protection Agency waste reduction algorithm. Based on the results, the BASE case was more aggressive to the environment, due to solid waste production. CASE II increased photochemical oxidation and acidification potentials. CASE I was the more environmentally friendly but demands additional capital and operational expenditure

    Uso da alporquia na propagação da ameixeira européia cv. stanley (Prunus domestica)

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    bitstream/item/30391/1/boletim-60.pd

    Configuração da cadeia produtiva do biodiesel, a partir da matéria-prima soja, no Rio Grande do Sul/Brasil.

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    O debate sobre o uso do biodiesel passou efetivamente a integrar ações públicas e privadas, quando o governo federal aprovou a Lei 11.097/2005, referente ao Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel, que prevê a mistura de biodiesel ao diesel, prevendo a obtenção de benefícios econômicos, sociais e ambientais. As metas do programa foram gradativamente sendo implantadas, iniciando-se com uma mistura de B2 e atingindo-se já em 2010, a mistura de B5, que estava prevista para 2013. Com essa obrigatoriedade, houve aumento da demanda e estímulo ao aumento da produção de biodiesel, o que pode contribuir para a reconfiguração da matriz energética do país. O Rio Grande do Sul está liderando a produção de biodiesel em nível nacional. Este artigo visa configurar a cadeia produtiva do biodiesel no Rio Grande do Sul, com base no uso da matéria-prima soja. Utilizou-se a pesquisa qualitativa e exploratória, buscando-se dados primários, obtidos através de entrevistas em profundidade com agentes da cadeia, bem como dados secundários (sites, órgãos oficiais, artigos científicos. A cadeia produtiva do biodiesel no Rio Grande do Sul tem como estrutura central quatro usinas de biodiesel, que produzem o produto a partir do uso da soja, pelo potencial dessa oleaginosa no estado e a disponibilidade de empresas que transformam o grão em óleo vegetal. A distribuição do produto e feita pela Petrobrás que abastece os postos de combustíveis. Os consumidores organizacionais e finais representam o elo final da cadeia. Para a competitividade da cadeia produtiva do biodiesel é preciso investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação na agricultura, na produção de biodiesel, na logística de distribuição e, melhoria na comunicação com os consumidores

    Efeitos diferentes na co-exposição de óxido de grafeno e ácido húmico em zebrafish: influência do córion.

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    O óxido de grafeno (OG) é um nanomaterial baseado em carbono com propriedades físicas e químicas únicas. Seus átomos de carbono estão organizados em hexágonos, formando um plano único com um átomo de espessura 1. Com o aumento da produção deste novo material é necessário a avalição do risco à saúde humana e ambiental. Alguns estudos indicam que a presença de ácido húmico pode afetar a estabilidade do grafeno e, consequentemente, modificar seus efeitos tóxicos2,3. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos tóxicos na co-exposição de óxido de grafeno (GO) e ácido húmico (AH) em embriões de zebrafish (Danio rerio), com e sem córion. Embriões com 24 horas pós fertilização foram expostos durante 96 horas a 100 mg.L-1, na presença e ausência de ácido húmico (AH, 20 mg.L-1). O córion foi removido mecanicamente com auxílio de pinças. Um controle negativo também foi realizado. Não foi observado má formações morfológicas evidentes ou mortalidade nos peixes com córion expostos ao grafeno ou na co-exposição com ácido húmico. Porém, embriões sem córion exibiram taxas maiores de deformação e mortalidade em comparação com o grupo controle. Além disso, a presença de AH aumentos os efeitos tóxicos do OG. Provavelmente, este fato ocorreu devido ao aumento da estabilidade do OG na presença de AH conforme monitorado por espectrometria UV-VIS. Assim, estes resultados demonstram os efeitos adversos do OG em zebrafish na presença de AH e, principalmente, a importância da barreira proporcionada pelo córion aos embriões de peixe

    Nanoecotoxidade do óxido de grafeno: influência do córion dos embriões de zebrafish (Danio rerio) e coexposição com ácido húmico.

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    O óxido de grafeno (OG) é um nanomaterial baseado em carbono com propriedades físicas e químicas únicas. Com o aumento da produção deste novo material é necessário a realização de estudos para avalição do risco à saúde humana e ambiental. Alguns estudos indicam que a presença de ácido húmico pode afetar a estabilidade coloidal do grafeno e, consequentemente, modificam seus efeitos tóxicos. O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos tóxicos da co-exposição de óxido de grafeno (OG) e ácido húmico (AH) em embriões de zebrafish (Danio rerio), com e sem córion. Embriões com 24 horas pós fertilização foram expostos durante 96 horas a 100 mg.L-1, na presença e ausência de ácido húmico (AH, 20 mg.L-1). Uma parcela dos embriões foi exposta na mesma condição, porém tiveram o córion removido mecanicamente. Um controle negativo também foi realizado. Não foi observado má formações morfológicas evidentes ou mortalidade nos peixes com córion expostos ao grafeno ou na co-exposição com ácido húmico. Porém, embriões sem córion exibiram taxas maiores de deformação e mortalidade em comparação com o grupo controle. Além disso, a presença de AH aumentou os efeitos tóxicos do OG. Provavelmente, este fato ocorreu devido ao aumento da estabilidade do OG na presença de AH. Estes resultados demonstram os efeitos adversos do nanomaterial OG sobre embriões de zebrafish, na presença de AH e, principalmente, a importância da barreira proporcionada pelo córion aos embriões de peixe. ?- Graphene oxide (GO) is carbon-based nanomaterial with unique physical and chemical properties. As the production of these new materials increases, the potential risks to human and environmental health should to be evaluated. Some studies indicate that humic acid can modify graphene stability and, consequently, change its ecotoxicological effects. The aim of this study was investigate the toxic effects of co-exposure of graphene oxide (GO) and humic acid (HA) in zebrafish embryos, with and without corium barrier. The 24 hours post-fertilization (hpf) embryos was exposure during 96 hours to 100 mg.L-1 GO, in presence or absence of humic acid (HA, 20 mg.L-1). A group of fishes had corium removed mechanically and exposure at same conditions. The negative control group exposure was also performed. No obvious morphological malformation or mortality was observed on embryos with corium exposed with graphene and co-exposed with humic acid. However, embryos without corium exhibited high rates of mortality and deformation in comparison with the control group. Besides, the presence of HA enhanced the toxic effects of GO, and high mortality and deformation rates were observed in this group. These findings emphasize the adverse effects of GO on zebrafish embryos in the presence of HA, specially, critical influence of of corium barrier on zebrafish embryos protection
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