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    Viabilidade de isolados de Pantoea ananatis agente causal da Mancha Branca do milho, em laboratório.

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    Edição dos Resumos do XLI Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Belo Horizonte, MG, ago. 2008

    Reação de cultivares de milho inoculados com a bactéria Pantoea ananatis, agente causal da Mancha Branca do milho.

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    Suplemento. Edição dos Resumos do XLI Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Belo Horizonte, MG, ago. 2008

    Avaliação e seleção de clones de capim-elefante sob corte para os cerrados do Amapá.

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    O presente trabalho tem como objetivo, selecionar sob condições de corte, genotiposa de capim-elefante (Pennisetum purpureum, Schum) para as regiões de cerrado do Amapá.bitstream/item/97877/1/CPAF-AP-1996-Capim-elefante-cerrado.pd

    Avaliação e seleção de clones de capim-elefante sob corte para áreas de várzea alta do Estado do Amapá.

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    O objetivo do presente trabalho e selecionar genotipos de capim-elefante sob corte para áreas de várzea alta do Estado do Amapá.bitstream/item/97876/1/CPAF-AP-1996-Capim-elefante.pd

    Sistemas silvipastoris no Amapá: situação atual e perspectivas.

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    Este trabalho apresenta o estado atual da pecuária no Estado do Amapá, enfatizando o potencial para utilização de sistemas silvipastoris, além de uma síntese das tecnologias silvipastoris que estão sendo desenvolvidas pela Embrapa Amapá. A pecuária amapaense apresenta baixos índices produtivos de leite e carne, devido principalmente ao sistema de produção adotado e à utilização de pastagens nativas como base alimentar dos rebanhos. A utilização de pastagens cultivadas em áreas de cerrado tem sido limitada pela sua instabilidade, pois estas se degradam cinco a dez anos depois de formadas, e pelo custo de estabelecimento. Apesar de o Amapá apresentar a menor taxa de desflorestamento dos estados da Região Amazônica, a utilização de florestas para a formação de pastagens tem se mostrado altamente danosa para o meio ambiente, como nas demais regiões tropicais. Desta forma, há necessidade de buscar sistemas de produção pecuários que considerem a sustentabilidade produtiva, o equilíbrio ambiental, o incremento dos rendimentos e as condições socioeconômicas dos produtores. Na Amazônia, a maioria dos ecossistemas tem vocação florestal e a exploração agropecuária deve considerar esta aptidão. A região dos cerrados do Amapá tem um grande potencial para a produção de madeira para celulose; grandes empresas possuem cerca de 100.000 ha plantados com pínus e eucalipto nesta região com esta finalidade. A ocupação de grandes extensões de terra para a produção florestal, com a geração de um número reduzido de empregos e concentração de renda, tem limitado a expansão de novos plantios florestais no estado. Os rpsultados alcançados demonstram um grande potencial para os sistemas silvipastoris nos cerrados do Amapá, no entanto muitos estudos ainda necessitam ser realizados e (ou) concluídos para sua adoção em escala pelos produtores da região

    Níveis de sombreamento e taxas de acumulação de massa seca de forragem em gramíneas tropicais.

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    O presente estudo foi conduzido na região dos Cerrados do Amapá, visando avaliar a taxa de acúmulo de massa de forragem em cinco gramíneas forrageiras (Brachiaria brizantha cv. Marandu; B. brizantha cv. Xaraés; B. brizantha BRA 4391; BRA 3441; e B. decumbens) cultivadas sob três regimes de luminosidade: Pleno sol e sombreamento em sub-bosque de taxi-branco (Sclerolobium paniculatum) com densidades de 417 e 833 árvores/ha. As forrageiras foram estabelecidas em parcelas medindo 2 x 5 m, em um delineamento experimental em blocos ao acaso com parcelas subdivididas e três repetições. Para a determinação das taxas de acumulação de massa seca de forragem, foram realizados oito cortes/ano durante dois anos consecutivos, sendo quatro cortes nos períodos de máxima precipitação (jan./jun.) e quatro nos períodos de mínima precipitação (jul./dez). O intervalo de cortes foi de 21 nas duas estações do ano. A altura de corte foi de 5 cm para todas as gramíneas estudadas.O sombreamento intenso ocasionado pela maior densidade de árvores (877/ha), limitou severamente o crescimento de todas as gramíneas estudadas. O capim marandu apresentou maior capacidade produtiva e tolerância ao sombreamento proporcionado por 417 árvores/ha, destacando-se como opção para uso em sistemas silvipastoris no Amapá
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