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    Contexto, desafios e perspectivas na formação de obstetrizes no Brasil

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    This article describes the creation process of the first direct-entry Midwifery Course in Brazil, at the School of Arts, Sciences and Humanities of the University of SĂŁo Paulo, Brazil. It presents the course's political-educational project and the theoretical references that support it; the movements or resistances that are opposed to the training and registration of midwives; the challenges that need to be overcome. Finally, the paper presents the foreseen perspectives of contribution of these professionals towards the improvement of healthcare quality, the decrease in maternal and perinatal morbidity and mortality rates, as well as of unnecessary cesarean sections in the country.O artigo descreve o processo de criação do Curso de ObstetrĂ­cia da Escola de Artes, CiĂȘncias e Humanidades da Universidade de SĂŁo Paulo. Ele apresenta o projeto polĂ­tico pedagĂłgico e os referenciais teĂłricos que suportam a formação de obstetrizes, a resistĂȘncia ou os movimentos que se opĂ”em Ă  formação e ao registro desses profissionais, os desafios que precisam ser superados e, finalmente, as perspectivas nas quais as obstetrizes podem contribuir nĂŁo sĂł para melhorar a qualidade dos cuidados em saĂșde, como tambĂ©m para diminuir as taxas de morbidade e mortalidade materna e perinatal e de cesarianas desnecessĂĄrias no paĂ­s

    CUIDADO PRÉ-NATAL ÀS ADOLESCENTES:COMPETÊNCIAS DAS ENFERMEIRAS

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    O presente estudo teve como objetivo identificar quais sĂŁo as competĂȘncias que a enfermeira deve desenvolver para o cuidado prĂ©-natal de adolescentes. Participaram dez enfermeiras que prestavam assistĂȘncia prĂ©-natal, em uma maternidade filantrĂłpica do municĂ­pio de RibeirĂŁo Preto, SP, hĂĄ pelo menos um ano. Pesquisa de natureza qualitativa, descritiva, com coleta de dados atravĂ©s de entrevistas semi-estruturadas.  Evidenciamos que, para as enfermeiras trabalharem na perspectiva da competĂȘncia dialĂłgica, articulando habilidades, conhecimentos e atitudes, a percepção do entendimento do contexto de vida, a utilização de linguagem adequada e a comunicação interpessoal efetiva devem ser incorporadas Ă s suas açÔes. A construção de protocolos assistenciais, que conferem maior autonomia para o cuidado prĂ©-natal das adolescentes, deve ser assumida pelas enfermeiras, adotando o referencial das competĂȘncias como norteador da mudança do modelo assistencial
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