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    Right ventricular diastolic dysfunction in patients with anticardiolipin antibodies and antiphospholipid syndrome

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    Objective - To evaluate the prevalence of diastolic dysfunction in patients with anticardiolipin antibodies (aCL) and to examine whether the antiphospholipid syndrome (APS) is associated with diastolic dysfunction independently of valvular abnormalities and systolic dysfunction. Methods - Pulsed, continuous, colour Doppler echocardiography was performed in 179 subjects, of whom 15 were excluded from the analysis because of systolic dysfunction or severe valvular disease. The remaining 164 subjects included 29 patients with primary APS, 26 patients with secondary APS (APS in the presence of systemic lupus erythematosus (SLE)), and 30 patients with SLE and aCL but without APS; 43 patients with SLE without aCL and 36 normal volunteers served as control groups. Results - The groups compared differed significantly in all measures of right ventricular function. There was a gradation of increasing diastolic function impairment as manifested by prolonged deceleration time (DT) and isovolumic relaxation time (IVRT) across the groups of patients with SLE without aCL, SLE with aCL, secondary APS, and primary APS. Differences in left ventricular diastolic function measures were less prominent. In regression analysis, DT increased by 19.6 ms (p=0.002) in the presence of primary APS and by 20.1 ms (p=0.038) in the presence of pulmonary hypertension. The titre of IgG aCL was the strongest predictor of a prolonged IVRT. Conclusion - Diastolic dysfunction, in particular of the right ventricle - That is, independent of valvular disease and systolic dysfunction, is a prominent feature of APS and may be related to the pathogenesis of the syndrome

    Análise comparativa entre a vascularização ventricular e do nó sinoatrial em gatos

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    A possível existência de interdependência na nutrição de territórios atriais e ventriculares tem sido objeto de preocupação por partes dos cardiologistas, especialmente no que tange a vascularização do nó sinoatrial e sua dependência apenas de uma artéria coronária ou de ambas e de sua relação com o predomínio destes vasos na vascularização ventricular. Assim, este estudo objetiva avaliar a relação da irrigação do nó sinoatrial e a origem e a predominância das artérias coronárias na vascularização dos ventrículos, para tanto utilizou-se 30 corações de gatos sem raça definida adultos, machos e fêmeas, sem sinais de afecção cardíaca. Os corações foram injetados pela aorta torácica com Neoprene Latex 450, corados com pigmento vermelho e dissecados posteriormente. Verificou-se que quando ocorria predomínio da vascularização ventricular do tipo esquerda (63,34%) a irrigação do nó sinoatrial ficou predominantemente na dependência do ramo proximal atrial direito (78,9%) ou com menor freqüência pelo ramo proximal atrial esquerdo (21,1%). Na vascularização ventricular do tipo equilibrada (33,34%), a irrigação do sinoatrial ficou na dependência mais freqüentemente do ramo proximal atrial direito (80%), ou com menor freqüência a nutrição do nó se deu pelo ramo proximal atrial esquerdo (20%). Em um caso isolado, ocorreu a vascularização ventricular do tipo direita (3,34%), a nutrição do sinoatrial, ficou na dependência exclusiva do ramo intermédio atrial direito. Estes resultados indicam que nesta espécie não existe relação entre a irrigação do nó sinoatrial e o tipo de vascularização ventricular, independentemente do sexo

    Poly(3-hydroxybutyrate) and Human Microbiota (Review)

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