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    Composição química da precipitação em área semiurbana da bacia amazônica

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    Orientador: Cybelli G. G. BarbosaMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Tecnologia, Curso de Graduação em Engenharia AmbientalInclui referênciasO presente trabalho tem como objetivo estudar a caracterização química da água de precipitação em área semiurbana da região Amazônica. A área de estudo está situada no sítio de pesquisa do projeto GoAmazon, instalado no município de Manacapuru - AM. A composição da água da chuva é influenciada pelo material particulado presente na atmosfera, proveniente de emissões biogênicas e antropogênicas, como emissões naturais da floresta, emissões de queimadas e ressuspensão de solo. Portanto, a composição química da precipitação reflete a composição da atmosfera de determinada região. A região Amazônica apresenta um ciclo hidrológico extremamente ativo, o que propicia a realização do presente estudo, além de abrigar um ecossistema de importância global. A amostragem de água oriunda da precipitação foi realizada com amostrador automático do tipo wet-only, com sensor que detecta as primeiras gotas da chuva e inicia a coleta. As amostras do presente estudo são do período de 26 de agosto a 20 de dezembro de 2014, totalizando 39 amostras, todas conservadas com Timol e sob refrigeração. A acidez ou alcalinidade das amostras foi determinada através da medição do pH logo após a coleta e a caracterização da composição química da água da chuva foi realizada através da cromatografia de íons. A técnica foi selecionada devido à sensibilidade na identificação e quantificação dos íons lítio, sódio, amônio, potássio, magnésio, cálcio, fluoreto, acetato, formiato, cloreto, brometo, nitrato, nitrito, sulfato, fosfato, ferro, níquel, cobre e zinco. Dentre estes, destacaram-se maiores níveis de nitrato, sulfato, formiato, cálcio e amônio, com concentrações médias ponderadas pelo volume de 15,7, 25,5, 28,8, 19,3 e 11,7 µeq L¯¹, respectivamente. Tais valores estão dentro da faixa de resultados encontrada em estudos similares realizados no Brasil, com exceção do formiato. A determinação de pH para as amostras de água da chuva coletadas resultou num valor médio de 4,5 ± 0,7. As fontes continentais, antrópicas e emissões de queimadas foram as principais fontes consideradas relevantes para a composição química das amostras analisadas

    Composição química da precipitação em área semiurbana da bacia amazônica

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    Orientador: Cybelli G. G. BarbosaMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Tecnologia, Curso de Graduação em Engenharia AmbientalInclui referênciasO presente trabalho tem como objetivo estudar a caracterização química da água de precipitação em área semiurbana da região Amazônica. A área de estudo está situada no sítio de pesquisa do projeto GoAmazon, instalado no município de Manacapuru - AM. A composição da água da chuva é influenciada pelo material particulado presente na atmosfera, proveniente de emissões biogênicas e antropogênicas, como emissões naturais da floresta, emissões de queimadas e ressuspensão de solo. Portanto, a composição química da precipitação reflete a composição da atmosfera de determinada região. A região Amazônica apresenta um ciclo hidrológico extremamente ativo, o que propicia a realização do presente estudo, além de abrigar um ecossistema de importância global. A amostragem de água oriunda da precipitação foi realizada com amostrador automático do tipo wet-only, com sensor que detecta as primeiras gotas da chuva e inicia a coleta. As amostras do presente estudo são do período de 26 de agosto a 20 de dezembro de 2014, totalizando 39 amostras, todas conservadas com Timol e sob refrigeração. A acidez ou alcalinidade das amostras foi determinada através da medição do pH logo após a coleta e a caracterização da composição química da água da chuva foi realizada através da cromatografia de íons. A técnica foi selecionada devido à sensibilidade na identificação e quantificação dos íons lítio, sódio, amônio, potássio, magnésio, cálcio, fluoreto, acetato, formiato, cloreto, brometo, nitrato, nitrito, sulfato, fosfato, ferro, níquel, cobre e zinco. Dentre estes, destacaram-se maiores níveis de nitrato, sulfato, formiato, cálcio e amônio, com concentrações médias ponderadas pelo volume de 15,7, 25,5, 28,8, 19,3 e 11,7 µeq L¯¹, respectivamente. Tais valores estão dentro da faixa de resultados encontrada em estudos similares realizados no Brasil, com exceção do formiato. A determinação de pH para as amostras de água da chuva coletadas resultou num valor médio de 4,5 ± 0,7. As fontes continentais, antrópicas e emissões de queimadas foram as principais fontes consideradas relevantes para a composição química das amostras analisadas

    Observations of particulate matter, NO2, SO2, O3, H2S and selected VOCs at a semi-urban environment in the Amazon region

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    This research aims to assess air quality in a transitional location between city and forest in the Amazon region. Located downwind of the Manaus metropolitan region, this study is part of the large-scale experiment GoAmazon2014/5. Based on their pollutant potential, inhalable particulate matter (PM2.5), nitrogen dioxide (NO2), sulfur dioxide (SO2), ozone (O3), hydrogen sulfide (H2S), benzene, toluene, ethylbenzene and meta-, orto-, para-xylene (BTEX) were selected for analysis. Sampling took place during the wet season (March–April 2014) and dry season (August–October 2014). The number of forest fires in the surroundings was higher during the dry wet season. Results show significant increase during the dry season in mass concentration (wet: <0.01–10 μg m−3; dry: 9.8–69 μg m−3), NH4 + soluble content (wet: 13–125 μg m−3; dry: 86–323 μg m−3) and K+ soluble content (wet: 11–168 μg m−3; dry 60–356 μg m−3) of the PM2.5, and O3 levels (wet: 1.4–14 μg m−3; dry: 1.0–40 μg m−3), indicating influence of biomass burning emissions. BTEX concentrations were low in both periods, but also increased during the dry season. A weak correlation in the time series of the organic and inorganic gaseous pollutants indicates a combination of different sources in both seasons and NO2 results suggest a spatial heterogeneity in gaseous pollutants levels beyond initial expectations. © 201
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