Discutindo a educação ambiental no cotidiano escolar: desenvolvimento de projetos na escola formação inicial e continuada de professores

A presente pesquisa buscou discutir como a Educação Ambiental (EA) vem sendo trabalhada, no Ensino Fundamental e como os docentes desta escola compreendem e vem inserindo a EA no cotidiano escolar., em uma escola estadual do município de Tangará da Serra/MT, Brasil. Para tanto, realizou-se entrevistas com os professores que fazem parte de um projeto interdisciplinar de EA na escola pesquisada. Verificou-se que o projeto da escola não vem conseguindo alcançar os objetivos propostos por: desconhecimento do mesmo, pelos professores; formação deficiente dos professores, não entendimento da EA como processo de ensino-aprendizagem, falta de recursos didáticos, planejamento inadequado das atividades. A partir dessa constatação, procurou-se debater a impossibilidade de tratar do tema fora do trabalho interdisciplinar, bem como, e principalmente, a importância de um estudo mais aprofundado de EA, vinculando teoria e prática, tanto na formação docente, como em projetos escolares, a fim de fugir do tradicional vínculo “EA e ecologia, lixo e horta”.Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educació

Can mesenchymal stem cell lysate reverse aging?

Recent findings regarding uses of adipose-derived mesenchymal stem cell (MSC)-lysate on weight loss and improved glucose tolerance in mice on a high-fat diet suggest an encouraging possibility of using MSC lysate for an anti-aging intervention in humans. However, weight loss and lipopenia during late life can be as life-threatening as hyperglycemia during early adulthood. For this 3-year lifelong experiment, a total of 92 rats were randomized into the vehicle-injected group (F=22; M=24) and the MSC lysate injected group (F=22, M=24). We examined longevity, spontaneous locomotor activity, and body composition in rats maintained on a normal diet and received an intermittent treatment of human adipose-derived MSC lysate (3 times a week, 11 times a month given every second month), starting at 12 months of age until natural death. In substantiating previous knowledge regarding the effects of long-term MSC lysate treatments on fat loss and insulin resistance, the present findings also highlighted a shortened average lifespan, a longer inactive time, and a greater bone loss with a relative increase of lean mass in MSC lysate rats with respect to controls. Conclusion: Our data suggest that MSC lysate treatments stimulate disparity in tissue development and produce a cachexia-like effect to decrease longevity

Erratum to: Guidelines for the use and interpretation of assays for monitoring autophagy (3rd edition) (Autophagy, 12, 1, 1-222, 10.1080/15548627.2015.1100356

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