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    Tolerância ao alumínio em cultivares de aveia branca sob cultivo hidropônico Tolerance to the aluminum in oat cultivars under hydroponic culture

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    O emprego do cultivo hidropônico para avaliar a tolerância à toxicidade pelo alumínio em genótipos de aveia pode ser feito por meio da medida da retomada do crescimento de raiz. Avaliaram-se 12 cultivares de aveia branca indicadas para o cultivo no Sul do Brasil com o intuito de caracterizar a tolerância ao alumínio, de maneira a ser estrategicamente recomendadas e/ou incluídas em blocos de cruzamento na obtenção de constituições genéticas de elevado potencial produtivo e tolerante ao íon metálico. Foram utilizadas doses de 10, 15 e 20 mg L-1 de alumínio na solução hidropônica e o delineamento experimental adotado foi o completamente casualizado, com três repetições, seguindo o esquema fatorial (12 x 3). As doses empregadas são altamente eficientes na identificação de genótipos de aveia tolerantes e sensíveis ao alumínio tóxico. As cultivares UPF 16, URS 21, UFRGS 14, UPF 19 e UFRGS 17 expressam tolerância.<br>The use of hidroponic culture to evaluate tolerance to aluminum toxicity in oat genotypes can be performed by measuring root regrowth, allowing phenotypically to discriminate tolerant genetic constitutions sensitivity. Twelve white oat cultivars indicated for cultivation in Southern Brazil were evaluated aiming at to characterize their aluminum tolerance, in order to use them as parents in crosses or to recommend them for in cultivation regions. Aluminum concentration of 10, 15 and 20 mg L-1 were used in the hydroponic solution arranged in complete randomized blocks with three replications in 12 x 3 factorial designs. Concentrations of 10, 15 and 20 mg L-1 were highly efficient for the identification of tolerant and sensitive oat genotypes. Cultivars UPF 16, URS 21, UFRGS 14, UPF 19 and UFRGS 17 showed aluminum

    Phytoextraction: a review on enhanced metal availability and plant accumulation Fitoextração: uma revisão sobre disponibilidade induzida e acumulação de metais em plantas

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    Phytoextraction has emerged as a novel approach to clean up metal-polluted soils in which plants are used to transfer toxic metals from soils to shoots. This review provides a synthesis of current knowledge on phytoextraction of metals from soils and their accumulation in plants. The objective is to integrate soil-related (root exudates and chemical amendments) and biological advances to suggest research needs and future directions. As far as can be deduced from the literature, it will be some time before phytoextraction may be established as a commercial technology. For chemically-assisted phytoextraction, research has not shown easily biodegradable compounds to overcome the risks associated with the use of EDTA for poorly available metals in soils. On the other hand, significant progress has been made on the physiological and molecular aspects regarding tolerance and phytoaccumulation of metals in plants. A multidisciplinary approach is warranted to make phytoextraction a feasible commercial technology to remediate metal-polluted soils.<br>A fitoextração é uma tecnologia emergente para despoluição de solos contaminados por metais pesados que usa plantas para transferir metais do solo para a parte aérea, a qual pode ser removida da área poluída. Esta revisão apresenta uma síntese do atual conhecimento sobre fitoextração de metais pesados do solo e sua acumulação em plantas. O objetivo é integrar em uma mesma discussão os avanços relacionados à química do solo (exsudação radicular e adição de agentes quelantes para aumentar a absorção) e à biologia (tolerância a metais e melhoramento genético) visando sugerir futuras pesquisas na área. Embora promissor, o atual estado de desenvolvimento da fitoextração ainda não permite estabelecê-la como uma tecnologia comercial. A pesquisa ainda não encontrou agentes quelantes facilmente biodegradáveis que possam substituir o EDTA na solubilização de metais pouco disponíveis em solos. Entretanto, significativos progressos têm sido feitos no entendimento dos mecanismos fisiológicos e moleculares de tolerância e acumulação de metais em plantas. Uma abordagem multidisciplinar dos vários aspectos que envolvem a fitoextração poderá tornar essa tecnologia econômica e ambientalmente viável a médio prazo
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