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ACIDENTES COM MÁQUINAS AGRÍCOLAS: PESQUISA E EXTENSÃO REALIZADA COM ALUNOS DO IFC CÂMPUS RIO DO SUL
A mecanização agrícola contribuiu com o aumento de produtividade e condições de trabalho menos árduo ao agricultor. Com o aumento da mecanização houve o acréscimo do número de acidentes que causam danos econômicos às empresas agrícolas e danos físicos aos operadores de máquinas agrícolas, que podem impossibilitar definitivamente o operador de exercer sua atividade laboral, levando em alguns casos ao óbito deste
QUADRO VIVO AUTOMATIZADO - OTIMIZAÇÃO DO LAYOUT E ANÁLISE MERCADOLÓGICA
O projeto Quadro Vivo Automatizado possui sistema de irrigação e iluminação automatizados por sistemas eletrônicos e microcontroladores conectados a wi-fi. A automação possibilita o controle da irrigação e da iluminação, garantindo que as plantas tenham acesso a água, nutrientes e fonte de luz, podendo realizar a fotossíntese. É possível cultivar plantasmedicinais, ornamentais, hortaliças, temperos e suculentas. O Quadro Vivo necessita de melhorias visuais e este projeto teve como objetivo o otimização do layout e a avaliação pelo público consumidor a aceitação e possível aquisição do produto. O novo protótipo do Quadro Vivo foi produzido em acrílico ACM, tendo ainda uma possível análise para ummelhoramento da estrutura do protótipo. Para o novo layout a mangueira de gotejamento foi montada de maneira que ficaram abaixo da borda da prateleira, de maneira não visual, e o reservatório de água e as partes eletrônicas continuaram no top do aparato, mantendo a estética. Para realizar a análise mercadológica, foi criado um termo de livre consentimento e um vídeo explicativo sobre o Quadro Vivo. Após o aceite do Termo e visualização do vídeo explicativo, o entrevistado respondeu ao questionário. Iniciamos o compartilhamento do questionário no dia 23/06/2020 e finalizamos em 15/08/2020, tendo 61 respostas finais. De acordo com a pesquisa, a maioria do público alvo reside em casas, sendo 72,1% mulheres e sua faixa etária varia entre 16 e 25 anos de idade, cerca de 96,7% aprovaria o projeto para terem sua residência, optando por colocar o protótipo na varandas, corredor e sala. Devido ao Covid-19, todas as aulas presencias e trabalhos em geral foram suspensos por um determinado período, e dessa forma, fomos impedidos de realizar qualquer outra atividade em relação ao projeto. Mas do mesmo modo, conseguimos planejar e desenvolver uma versão atualizado do protótipo, podendo ouvir pela primeira vez o nosso futuro consumidor, onde apresentam suasnecessidades e total apoio ao projeto e produto. O Quadro Vivo trará aos seus proprietários benefícios a saúde e a harmonização de ambientes implantando um pouco da natureza em suas residências, locais públicos e de trabalho
ESTUDO DA ASTRONOMIA COMO ATIVIDADE DE EXTENSÃO NO IF CATARINENSE – CÂMPUS RIO DO SUL
Este trabalho tem como objetivo discutir controvérsias geradas pelas concepçõesespontâneas de estudantes e professores frente a temas de Astronomia,os quais são trabalhados na educação básica, bem como socializar com a comunidadeacadêmica ações para a construção de conhecimentos científicos naárea. Sabe-se que o ensino de ciências em espaços formais ou não formais deensino dissemina os conhecimentos historicamente produzidos pelas diferentesciências, na tentativa humana de explicar e regular os fenômenos naturaise produzir tecnologias. A astronomia, por exemplo, faz parte da curiosidade daspessoas. Entender as fases da lua, duração do dia e da noite, estações do ano, formatoda Terra são questões que permeiam a mente humana desde a tenra idade.A abordagem conceitual da astronomia na educação básica, muitas vezes, acabapor apresentar vários pontos, geralmente desconhecidos por parte dos alunos,além dos conceitos abordados entrarem em conflito com as concepções que osestudantes já têm acerca dos fenômenos. Em geral, os professores, ao trabalharcom esses temas, fazem pouca ou nenhuma ligação com o conhecimento empíricodo estudante. É importante considerar que, quando ingressam na escola,os estudantes esperam sanar suas dúvidas e entender as explicações científicasdos diferentes fenômenos. Nota-se que em toda a educação básica a astronomiaé abordada quase que exclusivamente do ponto de vista teórico, tanto pela faltade recursos para a aquisição de equipamentos de observação, quanto pela metodologiautilizada pelos professores, que em geral consideram este conteúdocomo secundário dentro das disciplinas. No ensino fundamental, a astronomiaé abordada sob o ponto de vista da disciplina de geografia, apresentando o universo como um conjunto de galáxias, compostas por estrelas que possuem, ounão, planetas em suas órbitas e estes, algumas vezes, possuem satélites naturais. Neste nível de ensino, também são abordadas as fases da lua, as estações doano e suas relações com o calendário. No ensino médio a astronomia é abordadaatravés do ensino da gravitação. Para a maioria dos autores, esse conteúdo édiscutido nos livros didáticos já nos primeiros volumes. Normalmente, são abordadosaspectos históricos relativos à evolução das ideias sobre o sistema solar euniverso, a lei da Gravitação Universal e as leis de Kepler.Como as concepções espontâneas muitas vezes estão longe das científicas,é preciso considerá-las no ensino, pois elas geram conflitos cognitivos epodem ser bastante resistentes a mudanças interferindo no processo de aprendizagem.Com a finalidade de contribuir com a divulgação científica de conhecimentosna área de astronomia e na tentativa de suprir a carência dos conteúdosescolares, foi criado, em 2012, o grupo Astronomia e Ufologia do Instituto Federalde Educação Ciência e Tecnologia Catarinense – Câmpus Rio do Sul
AVANÇOS NO SISTEMA DE LIMPEZA DAS FRUTAS EM MÁQUINA DE SELEÇÃO E LIMPEZA DE CITROS DESENVOLVIDA NO IFC – CAMPUS RIO DO SUL
A classificação e limpeza é uma etapa de grande importância se tratando de qualidade defrutos, deixando-os mais atrativos aos olhos do consumidor e separados por diâmetros,facilitando a comercialização. Além disso, esses processos quando realizados na propriedadepodem agregar valor à produção e viabilizar a comercialização diretamente com os mercadosconsumidores, eliminado a necessidade de atravessadores, aumentando os lucros para oprodutor. Dessa forma, os avanços nos sistemas de limpeza e seleção da máquinadesenvolvida no Instituto Federal Catarinense (IFC) - Campus Rio do Sul para essafinalidade, podem viabilizar ao produtor uma forma barata, fácil e passível de ser adotada napropriedade para realizar o processo de seleção e classificação. Contudo, em visitas aempresas produtoras de tais máquinas, verificou-se a necessidade de um grande número derolos para realizar eficientemente a limpeza dos frutos de citros. A proposta inicial deaprimoramento da máquina para realizar a limpeza de citros foi rejeitada pelo fato de não serviável a melhoria da limpeza de tal fruta em uma máquina compacta por necessitar de umgrande número de roletes de limpeza. Dessa forma o trabalho teve como objetivo a adequaçãoda máquina para a classificação e limpeza de frutas com cascas lisas, tais como os tomates,buscando adequar o sistema de classificação e limpeza de modo a atender as normas queregem a comercialização de tais frutos tanto em questão de diâmetro e classe, quanto emlimpeza, considerando ainda o bom funcionamento da máquina de forma a não gerar danosaos frutos. Um fruto em expansão de cultivo no Alto Vale do Itajaí e com grande potencialpara a realização dessa adaptação, foram necessárias adequações nas calhas de classificaçãoda máquina, sendo realizadas através de corte, dobra, furação e fixação das calhas de seleçãoe a adição de recipientes para que todas as classes de tomate fossem atendidas. Classificaçãoessa, realizada conforme a Instrução Normativa nº 33, de 25 de julho de 2018, do Ministérioda Agricultura, Pecuária e abastecimento, que regulamenta a identidade e qualidade doTomate no MERCOSUL, considerando para esse trabalho, a exceção do Lycopersicumesculentum, variedade ceraciforme (cereja). Diante do exposto, apesar de não terem sidorealizados avanços na máquina de seleção e limpeza de citros devido à limitação de tamanhoda máquina, foi possível desenvolver alterações que possibilitassem a seleção e limpeza detomates. Viabilizando uma máquina compacta, de fácil utilização e possível de ser utilizadapor pequenos e médio produtores para a cultura do tomate
QUALIFICAÇÃO EM MECÂNICA PARA O ALTO VALE DO ITAJAÍ
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Análise e distribuição espacial do ruído no posto de trabalho do operador e nas proximidades de máquinas agrícolas e florestais
One of the main ergonomic risks to which operators of agricultural and forestry machines are subjected is noise. However, the noise intensity experienced by professionals who work, both as operators and assistants in the vicinity of these machines is little known. This study aimed to quantify the noise levels experienced by operators and other workers in the vicinity of fronts of agricultural and forestry work. The following machines were evaluated: New Holland Tractor model TM-135 TDA, Valmet tractor, model 785 4x2, John Deere tractor, model 5065E TDA, Kubota power tiller and Husqvarna chainsaws model 281XP. Data were collected at nominal operating rotation of each machine. The noise assessments were performed with a measuring sound pressure (decibel) placed around each machine positioned in the center of a flat area, with dimensions of 9 x 9 meters, totaling 100 points. To generate noise maps, the program Surfer®8.0 was used. The data were treated, when significant at 5% probability, and t-test analysis of variance, the Pearson correlation coefficient was used. The results showed that the noise around the machine can be greater than at the workstation. The safe distances for an 8-hour workday ranged from 3 to 6.5 meters for tractors and 4.7 meters to the chainsaw. Except for the machine A, for all the others, it is necessary to use ear plugs for more than 3 hours of work. To the chainsaw, the maximum exposure time is 1 hour. The Surfer®8.0 program was presented as an efficient tool for the construction of noise maps.Um dos principais riscos ergonômicos ao qual são submetidos os operadores de máquinas agrícolas e florestais é o ruído. Porém, a intensidade de ruído experimentada por profissionais que atuam, tanto como operadores como auxiliares nas imediações dessas máquinas, é pouco conhecida. Por isso, esta pesquisa objetivou quantificar os níveis de ruídos sofridos por trabalhadores nas proximidades das frentes de trabalho agrícola e florestal. Para isso, foram utilizadas neste trabalho as seguintes máquinas: Trator da marca New Holland modelo TM 135-4x2 com tração dianteira auxiliar (TDA); trator da marca Valmet, modelo 785 4x2; trator da marca Jonh Deere, modelo 5065E-TDA; motocultivador da marca Kubota M 160 e motosserra da marca Husqvarna modelo 281 XP. Os dados foram coletados em rotação nominal de trabalho de cada máquina. As avaliações de ruídos foram realizadas com medidor de pressão sonora (decibelímetro) no entorno de cada máquina posicionada no centro de uma área plana, com as dimensões de 9 x 9 metros, totalizando 100 pontos, utilizando-se os dados coletados para a geração de mapas de ruído, utilizando o programa Surfer®8.0. Os dados foram avaliados pela análise de variância utilizando o teste ta 5% de significância, utilizado o coeficiente de Pearsonnas correlações. O ruído no entorno da máquina pode ser maior que no próprio posto de trabalho do operador, sendo que as distâncias seguras para uma jornada de 8 horas variaram entre 3 a 6,5 metros para tratores e 4,7 metros para a motosserra. Ao avaliar o ruído no posto de trabalho das máquinas, com exceção do trator com cabine, faz-se necessária a utilização de protetor auricular para uma jornada superior a 3 horas sendo que para a motosserra o tempo máximo de exposição foi de 1 hora
QUADRO VIVO AUTOMATIZADO: Praticidade e Funcionalidade do Cultivo em Pequenos Espaços
O estudo criou o Quadro Vivo, possibilitando o cultivo de plantas ornamentais,medicinais, temperos e hortaliça em espaços reduzidos com alta praticidade. Possuisistema de irrigação e iluminação automatizados por sistemas eletrônicos emicrocontroladores conectados ao Wi-fi. A automação possibilita o controle dairrigação e iluminação, garantindo que as plantas tenham acesso à fonte de luz erecursos hídricos necessários para se desenvolver. Foi construído em estrutura demadeira, vasos, iluminação de Led e sistema de irrigação via gotejamento. Aocombinar tecnologia e natureza, mais pessoas podem usufruir de áreas verdes emsuas residências
PEQUENAS CASAS DE CULTIVO PARA FLORES E HORTALIÇAS
O presente trabalho foi possibilitado através da parceria entre a APP (Associação de Pais e Professores) do Instituto Federal Catarinense - campus Rio do Sul e o Instituto Souza Cruz. Desta parceria o projeto de ensino e extensão, intitulado Novos Rurais IFC/Souza Cruz - Fixação de Jovens no Meio Rural, foi possibilitado. O trabalho contou com uma primeira etapa de formação em empreendedorismo seguido pela implantação dos projetos empreendedores através de subsídios financeiros doados pelo Instituto Souza Cruz. Após a formação em empreendedorismo, identificamos a viabilidade de produzir e comercializar pequenas casas de vegetação (estufas) de baixo custo para suprir demandas de produção de hortaliças, flores e demais mudas necessárias para autossuficiência. O projeto visa a demanda de horticultura e jardinagem em meio urbano, com objetivo de sanar dificuldades de cultivo de espécies vegetais em temperaturas baixas, plantas suscetíveis a pragas e doenças com reduzido uso de agrotóxicos. As casas de vegetação foram construídas com tubos galvanizados e com paredes produzidas em filme plástico de 100 micra, com proteção ultravioleta. As junções foram soldadas por meio de máquina de solda industrial. As dimensões aplicadas foram de 1,90 metros de largura, 2,50 metros de comprimento e 2,00 metros de altura. Pequenas alterações poderiam ser realizadas, adequando a estufa a demanda do consumidor. O aporte financeiro do Instituto Souza Cruz viabilizou a aquisição de máquinas e ferramentas (serra, soldador, furadeira, jogo de chaves e insumos) necessárias para a fabricação das casas de vegetação. A formação (curso de empreendedorismo e orientação individualizadas e coletivas) possibilitou uma visão geral sobre gestão de negócios, inovação e empreendedorismo, o que trouxe mais segurança para a abertura do negócio. Com esse suporte, foi criada a micro empresa denominada Green House, que iniciou suas atividades em 2019, inicialmente com o único produto, casa de vegetação (estufa). As vendas entre 2019 e 2020 foram significativas até que, com a chegada da pandemia de Covid 19, realizamos a diversificação de produtos. A empresa agora também fabrica itens decorativos em metal (principalmente aço), tais como suporte para mangueira, cantinho do café, grades decorativas, entre outros. Estes itens foram vendidos pela internet (plataforma E-Commerce) e levaram a empresa novamente a um bom faturamento, o que possibilitou inclusive a construção de um galpão e aquisição de novos equipamentos, a exemplo de um moderno aparelho de solada MIG (Metal Inerte Gás). A crise decorrente da prolongada pandemia e o aumento dos preços dos insumos (principalmente o ferro) levou o autor buscar uma colocação no mercado de trabalho. Hoje atua como colaborador em empresa na área metalmecânica e fabrica os produtos oportunizados pelo projeto Novos Rurais nos fins de semana, complementando a renda familiar. Assim conclui-se que, mesmo com todo o cenário da pandemia, que atingiu fortemente a economia brasileira, o projeto atingiu seus objetivos uma vez que oportunizou a geração da renda esperada, aprimorou o potencial empreendedor e fixou o autor em ambiente rural, pois neste caso o autor mora e construiu a micro empresa em área rural de Rio do Sul.
AVALIAÇÃO DA ERGONOMIA E SEGURANÇA DE UM TRATORESCOLA
Este trabalho tem como objetivo avaliar a segurança e ergonomia dos professores /instrutores em atividades práticas de ensino na operação com tratores agrícolas comalunos e fornecer dados para a avaliação de características ergonômicas no postode instrução antes e depois da construção e instalação de um protótipo para controledo trator. Foram realizadas análises qualitativas de segurança e ergonomia em umtrator agrícola adaptado, com pedais de acionamento de embreagem e freio peloinstrutor/professor. O protótipo desenvolvido se mostrou mais eficiente, ergonômicoe seguro na utilização em aulas de instrução prática na operação com o tratoragrícola
AVALIAÇÃO DE PERDAS NA COLHEITA MECANIZADA NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ - SC
O objetivo deste trabalho foi realizar avaliações do índice de perdas de grãos na colheita mecanizada, visando diminuição do índice de perdas e a execução do trabalho foi de grande relevância para os produtores de grãos em geral da região do Alto Vale do Itajaí. O trabalho de extensão foi realizado juntamente ao Laboratório de Mecanização Agrícola do Instituto Federal Catarinense – Campus Rio do Sul, com as avaliações de campo sendo feitas na região em propriedades distintas. As colhedoras avaliadas foram escolhidas de forma aleatória em saídas a campos nos locais onde se realizavam a colheita do milho e soja, por indicações de agricultores e de colaboradores do projeto. Equipamentos utilizados: sacos de plástico; fita métrica; balança; calculadora; prancheta; caneta; medidor de umidade dos grãos. A média de perdas das 4 colhedoras na cultura da soja foi de 48,15 kg ha-1 e/ou 0,80 sc ha-1, valores aceitáveis segundo a recomendação da EMBRAPA, onde o valor máximo estipulado é de 60,00 kg ha-1 e/ou 1,00 sc ha-1. Já as 3 colhedoras que realizaram a colheita do milho ultrapassaram esse valor chegando em média a 101,40 kg ha-1 e/ou 1,69 sc ha-1. Estes valores podem ser justificados, devido a 2 colhedoras não encontrarem uma lavoura em situação ideal de colheita, com presença de plantas daninhas, acamamento de plantas e ataque de pragas bem como chuvas fortes com granizo que derrubaram o milho em alguns casos, aumentando as perdas devido as dificuldades encontradas para realizar a colheita. Para os valores superiores ao estabelecido vale ressaltar a enorme diferença contextual em cada trabalho, sendo o ano agrícola, com o ocorrido de estiagem prolongada, e o enfezamento de pragas (cigarrinha do milho) na cultura do milho, o que levou ao tombamento das plantas, dificultando a colheita, o acamamento das plantas de milho e soja por conta de fortes chuvas e granizo, cultivar, umidade de grãos no momento da colheita, relevo das lavouras, presença de plantas daninhas, regulagens de cada colhedora e diversos outros fatores. Foram realizados 7 levantamentos de perdas na colheita sendo 4 na cultura da soja e 3 na cultura do milho em 7 máquinas diferentes. Das máquinas avaliadas 4 apresentaram valores de perdas acima do recomendável (1 sc/ha), sendo uma na cultura da soja e três na cultura do milho