168 research outputs found

    Avaliação da atividade sexual pré-zigótica de populações de Anastrepha fraterculus (Wiedmann, 1830) (Diptera: Tephritidae).

    Get PDF
    Neste trabalho foi avaliada a competitividade sexual pré-zigótica das populações de A. fraterculus: 1) selvagem; 2) laboratório (78° geração) e 3) laboratório esterilizadas

    Evaluation of mathematical equations for estimating leaf area in rapeseed.

    Get PDF
    Made available in DSpace on 2019-05-28T00:34:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ID445742019v50n3p420RevCiAgron.pdf: 366079 bytes, checksum: 805ffb817a999e219402f30742aa8c24 (MD5) Previous issue date: 2019bitstream/item/197738/1/ID44574-2019v50n3p420RevCiAgron.pd

    Alternativas para o manejo da mosca-das-frutas.

    Get PDF
    Ao longo de vários anos de cultivo de maçã e outras fruteiras temperadas a mosca-das-frutas tem sido considerada como a mais importante praga e uma das mais difíceis de serem controladas. O grande número de hospedeiros alternativos distribuídos principalmente em áreas nativas oferecendo condições para a multiplicação da praga e a pouca disponibilidade de ferramentas para o seu controle colocam a mosca-das-frutas nesse patamar de importância econômica. Na região produtora de maçã dois hospedeiros são muito importantes: cereja-do-riogrande, guabiroba e goiaba serrana. A cereja-do-riogrande é a primeira fruta da primavera e a produção depende muito das condições climáticas da primavera. A guabiroba é uma fruta que começa a amadurece no início de dezembro e produz fruta durante todo o mês. Considerando o ciclo de vida a guabiroba vai produzir moscas prontas para atacar na pré-colheita e colheita da Gala. Já a goiaba serrana é a responsável por multiplicar a mosca-das-frutas em março/abril sendo que devido ao declínio da temperatura ocorre um alongamento da fase de larva e principalmente, da pupa que irá permanecer no solo durante o inverno, emergindo adultos no início da primavera. O volume de produção da goiaba serrana associado às condições climáticas do inverno irá definir o tamanho da população na primavera. Isso significa que com uma alta produção de frutos da goiaba serrana e um inverno longo e rigoroso haverá um forte ataque da mosca-das-frutas no início da frutificação da maçã. Também nos últimos anos a pesquisa estudou a ação de vários inseticidas oferecendo aos produtores, alternativas de manejo baseadas em controle químico. Por um longo tempo o manejo foi adotado e com excelentes resultados, no entanto, nos últimos anos a União Européia tem feito grandes mudanças com relação aos níveis de resíduos em frutas, reduzindo-os drastícamente. Os produtos mais afetados foram os que apresentavam-se como os mais recomendados para o controle da mosca-das-frutas como o Methidathion, Fenitrothion, Dimethoato, Phosmet. Isso tem obrigado os produtores de maçã e outras frutas a mudar totalmente as estratégias para controlar a praga e atender as exigências quarentenárias e de resíduos.bitstream/item/200469/1/10689-2009-p.5.pd

    Competitividade sexual pré-zigótica em Mosca-das-frutas Anastrepha Fraterculus (Wiedmann, 1830) (Diptera: Tephritidae).

    Get PDF
    A mosca-das-frutas Anastrepha fraterculus é a principal praga da maçã e a técnica do inseto estéril seria uma alternativa para seu controle. O presente trabalho avaliou a competitividade sexual pré-zigótica entre três populações de A. fraterculus: selvagens, de laboratório e laboratório esterilizadas. O estudo foi conduzido em gaiolas teladas na Estação Experimental de Fruticultura de Clima Temperado (EEFCT), Vacaria, RS. A população selvagem foi obtida dos frutos de Feijoa sellowiana e as de laboratório obtidas da criação experimental do Laboratório de Entomologia da EEFTC, criadas artificialmente. O processo de esterilização foi realizado pelo Centro de Energia Nuclear na Agricultura, Piracicaba, SP, em pupas 24 horas antes da emergência, a uma taxa de 135,65 Gy/h. Logo após a emergência os adultos foram separados por sexo e alimentados de acordo com o sistema de criação. No dia anterior ao teste foram identificados com tinta. Os ensaios foram conduzidos às 8:00 da manhã liberando-se 30 machos de cada população e 30 minutos depois as respectivas fêmeas. Para população de laboratório foram usados adultos de 8 a 10 dias de idade e para selvagem de 15 a 18 dias. Para cada combinação foram realizadas oito repetições. Foram observados e capturados os casais formados registrando a cor e a duração das cópulas. Todas as observações foram realizadas do interior da gaiola durante 3 horas. Os casais foram separados em gaiolas de acordo com sua combinação para avaliação da viabilidade dos ovos. Os resultados foram analisados de acordo com o Índice de Isolamento Sexual (ISI) e os relativos à viabilidade de ovos foram comparados ao padrão da espécie. Os resultados indicaram que há compatibilidade sexual entre as populações, mas que o processo de radioesterilização afetou a competitividade sexual. Os ovos obtidos de cópulas envolvendo a população esterilizada geraram ovos inviáveis e as fêmeas estéreis não produziram ovos
    corecore