8 research outputs found

    Características, efectividad y desafíos de la visita domiciliaria en programas de intervención temprana

    Get PDF
    Se revisaron artículos publicados entre 1999 y 2009, en revistas indexadas en PubMED, EBSCO y ProQuest, sobre las características, efectividad y desafíos de los programas de visita domiciliaria orientados a la intervención en infancia temprana, clarificando los alcances y limitaciones de la investigación y sus ámbitos de aplicación. La visita domiciliaria se ha mostrado efectiva para una variedad de áreas relevantes, especialmente sobre el desarrollo de competencias parentales y la relación cuidador-infante. En términos generales, los programas más efectivos comenzaban en el embarazo, duraban más de un año, contaban con personal especialmente entrenado y se focalizaban en construir una relación de confianza y en modelar la interacción cuidador-infante. Se identificó la importancia de considerar en su diseño las características de la población objetivo, del modelo de visita usado y del agente visitador. A pesar de la evidencia acumulada en estudios anglosajones, los costos asociados a estos programas pueden ser muy altos, implicando barreras que pueden hacer dificultosa su diseminación en los países latinoamericanos. Los autores plantean la necesidad de desarrollar y evaluar otras variantes (por ejemplo, incorporando monitoras comunitarias), ponderando su relación costo/efectivida

    Ambiente Urbano: lugar de restrição espacial e descoberta de novos espaços

    No full text
    O desenvolvimento infantil está atrelado a fatores ambientais, sociais e culturais com os quais as crianças se relacionam em sua vivência diária. A criança inicia sua relação com o ambiente por meio da exploração do corpo, interagindo com o ambiente, modificando-se e adaptando-se a este de acordo com suas necessidades, o que favorece o desenvolvimento de sua identidade social. Este trabalho teve como foco principal compreender o ambiente físico e social vivido pela criança num lugar de degradação ambiental e restrição espacial para suas atividades sociais. A abordagem utilizada foi a pesquisa qualitativa, com técnica de análise de conteúdo. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 20 mães e responsáveis por crianças de seis a dez anos de idade, e também um grupo operativo com estas. Os resultados desse estudo indicaram que, num ambiente com restrição espacial e vulnerabilidade socioambiental, as crianças crescem vivenciando riscos constantes, sejam eles psicossociais ou físicos. Por outro lado, essas crianças desenvolvem habilidades de negociação coletiva e plasticidade de uso social do espaço de forma significante. Compreende-se, portanto, que apesar de todo o contexto denso e de vulnerabilidade socioambiental vivenciado no cotidiano da localidade pelas crianças, estas incorporam cognitivamente e afetivamente experiências que lhes permitem aprender a lidar com as adversidades encontradas no dia a dia.Child growth is linked to environmental, social and cultural factors to which children relate in their daily experience. Children begin their relationship with the environment through the exploration of their body, interacting with the environment, changing and adapting themselves to it according to their needs, and this favors the development of their social identity. This work focused on understanding the social and physical environment experienced by children in a place of environmental degradation and restriction of space for their social activities. The approach that was used was qualitative research with the content analysis technique. Semi-structured interviews were performed with 20 mothers and guardians of children aged 6-10 years, and an operative group was also held with them. The results of this study indicated that, in an environment with restricted space and social vulnerability, children grow up experiencing constant physical or psychosocial risks. On the other hand, these children develop collective negotiation skills and a plasticity of social use of space in a significant way. Therefore, we conclude that in spite of the dense context marked by social and environmental vulnerability that is experienced on a daily basis at those places by the children, they incorporate, cognitively and affectionately, experiences that allow them to learn how to deal with the adversities they find everyday

    Resiliência e maus-tratos à criança Resilience and child abuse

    No full text
    O artigo propõe discutir o conceito de resiliência a partir de uma revisão crítica. Foram priorizados textos produzidos por órgãos que têm um papel direcionador no campo da saúde da criança e do adolescente (OPAS - Organização Pan-Americana da Saúde; ASBRA - Associação Brasileira de Adolescência). Discute-se as principais definições de resiliência. São debatidas as contribuições e limitações das leituras vigentes. Debate-se ainda, as possibilidades conceituais e operativas da resiliência frente às situações de maus-tratos contra criança e adolescente, tomando o exemplo do abuso sexual intrafamiliar. Conclui-se que o conceito de resiliência apresenta polarizações em torno de certos eixos: "adaptação/superação", "inato/adquirido", "permanente/circunstancial". Contudo, ele aponta para um ponto comum: a singularidade e a delicadeza das relações microssociais de promoção em saúde.<br>The article discusses the resilience concept from a critical review. It prioritizes texts produced by organizations with leading roles in the field of child and adolescent health (PAHO, Pan-American Health Organization; ASBRA, the Brazilian Association for Adolescence). The main definitions of resilience are discussed, along with a debate on the contributions and limitations of the current literature. Furthermore, the conceptual and operative possibilities of resilience when confronted with child abuse are discussed, specifically using intra-familial sexual abuse as an example. The authors conclude that the concept of resilience presents polarization around certain axes: "adaptation/overcoming process", "innate/acquired", "permanent/circumstantial". However, they all point to a common ground: the singularity and delicacy of micro-social health-promoting relationships
    corecore