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    SÍNTOMAS PERSISTENTES, ESTADO DE SALUD Y CALIDAD DE VIDA DE LOS SUPERVIVIENTES DEL COVID-19: UN ESTUDIO DE COHORTE

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    Objetivo: Este estudio tuvo como objetivo investigar los síntomas persistentes, la satisfacción sanitaria y la calidad de vida general de los supervivientes de COVID-19 a los 30, 90 y 180 días del alta de la Unidad de Cuidados Intensivos.Método: Estudio de cohorte prospectivo multicéntrico de supervivientes de COVID-19 dados de alta de ocho hospitales de Curitiba - Paraná (Brasil) entre septiembre de 2020 y enero de 2022. Las supervivientes de COVID-19 elegibles fueron entrevistados por teléfono. Se realizó un análisis descriptivo y se compararon los datos mediante la prueba Q de Cochran y la prueba no paramétrica de Friedman.Resultados: Sesenta y dos supervivientes del COVID-19 respondieron a las tres etapas de la entrevista. Los síntomas persistentes notificados con más frecuencia fueron fatiga, disnea leve y mialgia. A los 30, 90 y 180 días de seguimiento, la mayoría de los pacientes declararon una "buena" calidad de vida en general (59,7%, 62,9%, 51,6%, respectivamente) y un estado de salud "satisfactorio" (43,5%, 48,4%, 46,8%, respectivamente).Conclusión: Este estudio reveló la persistencia de los síntomas tras la infección por COVID-19, y la comprensión de estas consecuencias es el primer paso hacia el desarrollo de tratamientos médicos y estrategias de gestión para estos pacientes

    SINTOMAS PERSISTENTES, ESTADO DE SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DE SOBREVIVENTES DA COVID-19: UM ESTUDO DE COORTE

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    Objetivo: Este estudo teve como objetivo investigar os sintomas persistentes, a satisfação com a saúde e a qualidade de vida geral dos sobreviventes de COVID-19 aos 30, 90 e 180 dias após a alta da Unidade de Terapia Intensiva.Método: Estudo de coorte prospectivo multicêntrico de sobreviventes da COVID-19 que receberam alta de oito hospitais em Curitiba - Paraná (Brasil) entre setembro de 2020 e janeiro de 2022. Os sobreviventes de COVID-19 elegíveis foram entrevistados por telefone. Foi realizada uma análise descritiva e os dados foram comparados usando o teste Q de Cochran e o teste não paramétrico de Friedman.Resultados: Sessenta e dois sobreviventes de COVID-19 responderam aos três momentos da entrevista. Os sintomas persistentes mais relatados foram fadiga, dispneia leve e mialgia. Aos 30, 90 e 180 dias de acompanhamento, a maioria dos pacientes relatou uma “boa” qualidade de vida geral (59,7%, 62,9%, 51,6%, respectivamente) e um estado de saúde “satisfatório” (43,5%, 48,4%, 46,8%, respectivamente).Conclusão: Este estudo revelou a persistência de sintomas após a infecção por COVID-19, compreender essas consequências é o primeiro passo para o desenvolvimento de tratamentos médicos e estratégias de manejo para esses pacientes

    Efeito neuroprotetor da administração intranigral de riluzol em modelo animal de parkinsonismo induzido por rotenono após privação de sono REM

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    Orientador: Prof. Dr. Marcelo de Meira Santos LimaDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Fisiologia. Defesa : Curitiba, 19 de maio de 2017Inclui referênciasResumo: A excitotoxicidade parece desem penhar papel crucial na patogênese da doença de Parkinson (DP). O tegmento pedunculopontino (PPT) representa a principal fonte de aferências glutamatérgicas à via nigroestriatal e a interconectividade recíproca entre estas estruturas tem sido relacionada com o mecanismo de controle e manutenção do sono REM (rapid eye movemet). Além disso, evidências sugerem que o PPT pode estar hiperativo na DP, ou seja, os neurônios dopaminérgicos estão, supostamente, expostos a níveis anormalmente altos de glutamato e consequentem ente podem ser mais vulneráveis à neurodegeneração. Decidimos investigar o efeito neuroprotetor do riluzol, um antagonista do receptor NMDA, em ratos submetidos simultaneamente a lesão da via nigroestriatal com rotenona e a privação de sono REM (PSREM). Nossas descobertas mostraram que o bloqueio de receptores glutamatérgicos do tipo NMDA na substância negra pars compacta (SNpc), após a PSREM, protegeu os neurônios dopam inérgicos da lesão com rotenona. Em relação à hipolocomoção gerada pela lesão induzida por rotenona, a adm inistração de riluzol foi capaz de reverter este prejuízo nos grupos controle. Ainda, uma correlação negativa significativa foi observada entre a intensidade de fluorescência do FJC na SNpc e a locomoção (r = 0,45; P = 0,03) para os grupos controle, indicando que quanto maior foi a locomoção menor foram os processos apoptóticos dos neurônios dopaminérgicos. Além disso, a redução da marcação fluorescente com FJC na SNpc foi associada ao aumento do desempenho cognitivo (r = - 0,71; P = 0,0001) nos grupos controle. Estes resultados indicam que a redução da excitotoxicidade, pela administração de riluzol, parcialmente protege os neurônios dopaminérgicos do dano neuronal e parece ser eficaz no alivio de sintomas motores. Palavras-chave: excitotoxicidade, neuroproteção, riluzol, privação de sono REM, rotenona intranigral, doença de Parkinson.Abstract: Excitotoxicity has been related to play a crucial role in Parkinson's disease (PD) pathogenesis. Pedunculopontine tegmental nucleus (PPT) represents the major source of glutam atergic afferences to nigrostriatal pathway and putative reciprocal connectivity between these structures may exert a potential influence on R EM sleep control. Also, PPT could be overactive in PD, it seems that dopam inergic neurons are under abnormally high levels of glutamate and consequently might be more vulnerable to neurodegeneration. W e decided to investigate the neuroprotective effect of riluzole administration, a NM DA receptor antagonist, in rats submitted sim ultaneously to nigrostrial rotenone and 24h of REM sleep deprivation (REMSD). Our findings showed that blocking NMDA glutam atergic receptors in the SNpc, after REMSD challenge, protected the dopam inergic neurons from rotenone lesion. C oncerning rotenone-induced hypolocomotion, riluzole rescued this impairment in the control groups. W e also found a significant negative correlation between FJC fluorescence intensity, within the SNpc, and locomotion (r= - 0,45; P=0,03) for the control groups, indicating that the higher was the locomotion the lower was the apoptosis processes of dopam inergic neurons. In addition, decreased FJC labeling within the SNpc was associated with increased cognitive performance (r= - 0.71; P=0.0001) in control groups. These data indicated that reduction of excitotoxicity, by riluzole administration, partially protects dopamine neurons from neuronal death and appeared to be effective in relieved motor symptoms. Keywords: excitotoxicity, neuroprotection, riluzole, REM sleep deprivation, intranigral rotenone, Parkinson's disease

    PERSISTENT SYMPTOMS, SELF-REPORTED HEALTH AND QUALITY OF LIFE OF COVID-19 SURVIVORS AFTER ICU DISCHARGE: A COHORT STUDY.*

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    Objective: This study aims to investigate persistent symptoms, health satisfaction and general quality of life of COVID-19 survivors at 30, 90 and 180 days after Intensive Care Unit discharge. Method: Multicentric prospective cohort study of COVID-19 survivors discharged from eight hospitals in Curitiba – Paraná (Brazil) between September 2020 and January 2022.  Eligible COVID-19 survivors were contacted by phone. Results: Sixty-two COVID-19 survivors responded to the three follow-up moments. The most persistent symptoms were fatigue, mild dyspnea and myalgia. Myalgia showed a significant reduction from 30 days to 180 days (p = 0.034). At 30, 90 and 180 follow-up days, most patients reported “good” general quality of life (59.7%, 62.9%, 51.6%, respectively) and “satisfactory” health status (43.5%, 48.4%, 46.8%, respectively). Conclusion: COVID-19 symptoms persisted to 180 days, fatigue more commonly. Nevertheless, most COVID-19 survivors reported good general quality of life and were satisfied with their health status
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