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    Urinary endogenous peptides as biomarkers for prostate cancer

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    Prostate cancer (PCa) is one of the most prevalent types of cancer in men worldwide; however, the main diagnostic tests available for PCa have limitations and a biopsy is required for histopathological confirmation of the disease. Prostate specific antigen (PSA) is the main biomarker used for the early detection of PCa, but an elevated serum concentration is not cancer specific. Therefore, there is a need for the discovery of new non invasive biomarkers that can accurately diagnose PCa. The present study used trichloroacetic acid induced protein precipitation and liquid chromatography mass spectrometry to profile endogenous peptides in urine samples from patients with PCa (n=33), benign prostatic hyperplasia (n=25) and healthy individuals (n=28). Receiver operating characteristic curve analysis was performed to evaluate the diagnostic performance of urinary peptides. In addition, Proteasix tool was used for in silico prediction of protease cleavage sites. Five urinary peptides derived from uromodulin were revealed to be significantly altered between the study groups, all of which were less abundant in the PCa group. This peptide panel showed a high potential to discriminate between the study groups, resulting in area under the curve (AUC) values between 0.788 and 0.951. In addition, urinary peptides outperformed PSA in discriminating between malignant and benign prostate conditions (AUC=0.847), showing high sensitivity (81.82%) and specificity (88%). From in silico analyses, the proteases HTRA2, KLK3, KLK4, KLK14 and MMP25 were identified as potentially involved in the degradation of uromodulin peptides in the urine of patients with PCa. In conclusion, the present study allowed the identification of urinary peptides with potential for use as non invasive biomarkers in PCa diagnosis

    PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS NOTIFICAÇÕES DOS CASOS DE TUBERCULOSE NA POPULAÇÃO PRIVADA DE LIBERDADE DO RIO GRANDE DO SUL, 2014-2018

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    No ambiente prisional, as doenças infectocontagiosas se tornam alarmantes, uma vez que nesses ambientes a superlotação, falta de ventilação e de iluminação é comumente encontrada. Entre as doenças infectocontagiosas, destaca-se a tuberculose (TB), que se configura como uma doença que mais mata mundialmente. Sendo assim, a População Privada de Liberdade (PPL) torna-se suscetível pelo ambiente precário e dessa forma, ocorrendo a alta disseminação da doença. Objetivou-se descrever as características sociodemográficas e clínicas da PPL, assim como avaliar os indicadores de saúde encontrados. Este é um estudo transversal retrospectivo, com dados obtidos do Sistema de Agravos e Notificação (SINAN) e do Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (INFOPEN). Foram analisadas as variáveis: sexo, idade, escolaridade, HIV, raça/cor, forma da doença, tipo de entrada, baciloscopia, cultura e desfecho do tratamento. Das 4279 notificações no período de 2014 a 2018, predominou o sexo masculino (94,8%), de maioria branca (60,0%). Uma alta proporção de coinfecção TB/HIV foi encontrada (18,2%). Os principais desfechos foram cura (46,6%), transferência (16,5%) e abandono (12,7%). A incidência em todo período foi de 1.611,46 casos/100 mil presos, prevalência de 2.526,7 casos/100 mil presos e mortalidade de 35,43 óbitos/100 mil presos. A PPL demonstrou piores indicadores quando comparado com a população geral. A intensificação do diagnóstico prévio, bem como qualificação na assistência será necessária para alcançar as metas definidas pela Organização Mundial de Saúde
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