96 research outputs found
CVIT expert consensus document on primary percutaneous coronary intervention (PCI) for acute myocardial infarction (AMI) in 2018
While primary percutaneous coronary intervention (PCI) has significantly contributed to improve the mortality in patients with ST segment elevation myocardial infarction even in cardiogenic shock, primary PCI is a standard of care in most of Japanese institutions. Whereas there are high numbers of available facilities providing primary PCI in Japan, there are no clear guidelines focusing on procedural aspect of the standardized care. Whilst updated guidelines for the management of acute myocardial infarction were recently published by European Society of Cardiology, the following major changes are indicated; (1) radial access and drug-eluting stent over bare metal stent were recommended as Class I indication, and (2) complete revascularization before hospital discharge (either immediate or staged) is now considered as Class IIa recommendation. Although the primary PCI is consistently recommended in recent and previous guidelines, the device lag from Europe, the frequent usage of coronary imaging modalities in Japan, and the difference in available medical therapy or mechanical support may prevent direct application of European guidelines to Japanese population. The Task Force on Primary Percutaneous Coronary Intervention of the Japanese Association of Cardiovascular Intervention and Therapeutics (CVIT) has now proposed the expert consensus document for the management of acute myocardial infarction focusing on procedural aspect of primary PCI
Quem ganhou as eleições?: a validação dos resultados antes da criação da justiça eleitoral
O presente artigo revisita a Primeira República brasileira (1894-1930) para elucidar a dinâmica polÃtico-partidária do contencioso eleitoral numa fase anterior à consagração da magistratura enquanto órgão proclamador da verdade das urnas, prerrogativa instituÃda somente com o Código de 1932. Recorremos à crÃtica dos protestos eleitorais e de suas refutações, quando existentes, apresentados por adversários polÃticos frente aos resultados dos escrutÃnios para a Câmara Federal - fontes ainda inéditas, disponÃveis nos Diários e Anais da própria Casa legislativa. Os dados levantados mostram que, ao contrário da visão disseminada pela literatura, a degola das oposições não era usual, mas restrita a anos crÃticos, quando o situacionismo local não conseguia coordenar as disputas regionais pelo poder. Na maioria dos casos, o parlamento, que arbitrava sobre o reconhecimento dos seus diplomados, tendia a ratificar as escolhas adotadas ao nÃvel subnacional. Desta forma, o caso brasileiro alerta para o fato de não se poder ler a adoção de tribunais independentes como mera resposta à solução do contencioso polÃtico que ocorria no parlamento, bem limitado. Tal achado nos permite pensar, antes, o advento da Justiça Eleitoral dentro de um projeto de reforma polÃtica mais ampla, incluindo a defesa de mecanismos democráticos para as eleições e que antecedem a validação dos votos
- …