130 research outputs found
Racial environment and political participation
This research addresses the determinants of mass participation by developing
a model of how the racial environment influences mass participation in the United
States. Prior literature on this research question presents two competing expectations.
The power-threat hypothesis predicts that a larger size of different racial groups in
local areas increases citizen participation because of more intensive interracial con-
flicts, while the relational goods hypothesis predicts that a larger size of different racial
groups decreases participation because of less frequent interaction with other in-group
members. Both hypotheses, however, are derived from rather weak theoretical expectations,
and neither is consistently supported in empirical analyses. This research
offers a solution to this puzzle by arguing that economic and political characteristics of
local areas determine how the racial composition influences mass participation. Local
economic and political competition is expected to structure the nature of interracial
and intraracial relations and therefore influence the utility calculation associated with
political participation. I hypothesize that the power-threat effect on citizen participation
is observed only when the degree of economic or political competition is high,
while the relational goods effect is observed only when the degree of economic or
political competition is low. Empirical analysis using Verba, Schlozman, and Brady’s
Citizen Participation Study offers supportive evidence for my hypotheses. This research
offers the first theoretically-motivated, rigorous analysis and evidence of the impact of immediate racial environment on individuals’ participation
Voto econômico retrospectivo e sofisticação política na eleição presidencial de 2002
Este artigo aborda o tema do voto econômico a partir da perspectiva da desigualdade de sofisticação política entre os eleitores. Diversos estudos mostram que os eleitores brasileiros tendem a se basear na economia para votar e avaliar os presidentes. Essas evidências algumas vezes servem de suporte para a afirmação de que, mesmo não utilizando os partidos, os rótulos ideológicos e outras questões politicamente relevantes como referências para suas escolhas, o eleitorado de massa no Brasil seria capaz de tomar decisões criteriosas na política. Utilizando dados de pesquisa de painel coletados ao longo de 2002 em Caxias do Sul e Juiz de Fora, o artigo testa até que ponto o efeito da avaliação retrospectiva da economia (tanto do país quanto pessoal) sobre o voto para presidente depende do nível de sofisticação política do respondente. Os resultados mostram que a avaliação da economia tende a ser uma opinião instável ao longo do período analisado, e tem impacto sobre a escolha do candidato a presidente apenas entre os eleitores mais politicamente sofisticados. As implicações dos achados são discutidas e aponta-se para a relevância de se levar em conta o impacto da desigualdade de sofisticação política entre os eleitores no entendimento da dinâmica das eleições e da opinião pública no Brasil
Book Review: Section and Party: A Political Geography of American Presidental Elections, from Andrew Jackson to Ronald Reagan
- …
