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    Análise crítica das indicações da operação casariana na Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro

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    Cesarean section is the oldest surgery in the history of Medicine. Its incidence in Brazil is above that recommended by the WHO. judicious and it is necessary to know the nature of the hospital service from which it comes the indications. The objectives are: to carry out a critical analysis of the indications of the cesarean section at the Maternity School of UFRJ relating the discharge impact on the institution's profile and the specific objectives are: to verify the indications, description of perinatal outcomes and reporting maternal morbidity related to cesarean section. Methodology: Descriptive, cross-sectional study retrospective. Identification of patients undergoing cesarean section in the first quarter of 2007. Collection of the following variables: diagnosis of hospitalization , gestational age , prenatal follow-up or not at the institution and number of consultations performed, indication of cesarean section, fetal weight, Apgar in the first and fifth minutes, presence of meconium, presence of or not of a surgical complication and what the complication was, assessment of whether there was whether or not attempted normal labor induction with due record in childbirth gram and fetal presentation in cases of twin pregnancies. Results: 318 medical records were evaluated with birth of 332 live births (14 twins). There were 107 emergency cesarean sections and 211 elective cesarean sections. The most frequent indications were the presence of previous uterine scarring, hypertensive syndromes and oligohydramnia that are indications compatible with the institution's profileA cesariana é a cirurgia mais antiga da história da Medicina. Sua incidência no Brasil está acima da preconizada pela OMS.Deve haver indicação criteriosa e é preciso saber a natureza do serviço hospitalar de onde provém as indicações. Os objetivos são: realizar análise crítica das indicações da operação cesariana na Maternidade Escola da UFRJ relacionando a alta incidência ao perfil da instituição e os objetivos específicos são: verificar as indicações, descrição dos resultados perinatais e relatar morbidade materna relacionada à cesariana. Metodologia:Estudo descritivo, transversal, retrospectivo. Identificação das pacientes submetidas à operação cesariana no primeiro trimestre de 2007.Coleta das seguintes variáveis: diagnóstico da internação , idade gestacional , realização ou não de acompanhamento prénatal na instituição e número de consultas realizadas, indicação da cesariana, peso fetal, Apgar no primeiro e quinto minuto,presença de mecônio, presença ou não de complicação cirúrgica e qual foi a complicação,avaliação se houve ou não tentativa de indução de parto normal com devido registro em parto grama e apresentação fetal nos casos das gestações gemelares. Resultados:Foram avaliadas 318 prontuários com nascimento de 332 nascidos vivos (14 gemelares). Ocorreram 107 cesarianas de emergência e 211 cesarianas eletivas.As indicações mais frequentes foram a presença de cicatriz uterina prévia, as síndromes hipertensivas e a oligodrâmnia que são indicações compatíveis com o perfil da instituiçã

    O DESEMPENHO DO RASTREIO PRECOCE DA PRÉ-ECLÂMPSIA A PARTIR DE FATORES MATERNOS E MARCADORES BIOFÍSICOS NA MATERNIDADE ESCOLA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

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    A predição da pré-eclâmpsia(PE) de forma eficaz e efetiva  é meta de muitos pesquisadores em todo o mundo. Existem evidências de que a identificação de gestantes de risco, no 1o trimestre da gestação    e subsequente implementação de aspirina em doses diárias de 150 mg, diminui a ocorrência das formas precoces de PE. A Fundação de Medicina Fetal desenvolveu modelo preditivo apresentado como algoritmo a partir de características físicas e da história  materna e de marcadores  biofísicos , que passou a ser utilizado na rotina asistencial. Os objetivos desse estudo são: (1) descrever a distribuição dos escores de risco, para desenvolvimento  da PE; (2) comparar a importância dos fatores de risco e dos marcadores biofísicos entre a população submetida ao rastreio e a população de referência e (3) avaliar o desempenho do teste de rastreio para  PE realizado no 1o trimestre da gestação, a partir de fatores maternos e marcadores biofísicos. O  estudo foi transversal e observacional com inclusão de gestantes que realizaram o rastreio da PE. Os casos foram classificados em PE<34;PE<37 e PE<42,  de acordo com a idade gestacional em que ocorreu o parto.Calculamos as médias e medianas dos  escores de risco para PE nos seguintes grupos e subgrupos: elegíveis; amostra final; excluídos; uso de aspirina; perdas; normais; PE <42; PE< 37  e PE< 34.Comparamos os coeficientes dos fatores maternos da amostra estudada com os da população de referência, assim como o comportamento dos marcadores biofísicos. Calculamos  sensibilidade, especificidade, VPP e VPN, LR+, LR-  e AUC. Os casos elegíveis totalizaram  1934 e a amostra final 1531. Ocorreram 120 casos de PE (7,5%), dos quais foram 26 (1,56%) PE<37 e 11(0,65%) PE<34. A distribuição dos valores de escores de risco foi assimétrica com 15% da amostra estudada de alto risco. As médias das variáveis contínuas idade, peso e altura maternas foram inferiors às da população de referência. A raça negra não se mostrou significativa na ocorrência da PE. O modelo de regressão Gaussiano  demostrou coeficientes com magnitudes diferentes do modelo de referência, enquanto os marcadores biofísicos apresentaram distribuição semelhante. Encontramos os seguintes valores ao se considerar o teste positivo, segundo os critérios da população de referência: sensibilidade:33,3%; valor preditivo positivo:16,9%; razão de verossimilhança positiva: 2,40; especificidade:85,8%; valor preditivo negativo:93,7%;  e razão de verossimilhança negativa: 0,77; AUC:0,7155. Concluímos que (1)A distribuição  dos valores de escore para desenvolvimento de PE<34, PE<37 e PE<42 é assimétrica, com cauda à direita, identificando a maioria da amostra como de baixo risco e com valores do grupo normal significativamente menores do  que os do grupo que  desenvolveu PE. (2) Os fatores maternos apresentaram diferenças na significância e na magnitude da associação, implicando na necessidade de derivação de novo modelo ajustado, para que este seja incorporado na prática clínica. (3) O teste demonstra bom desempenho em afastar o risco para desenvolvimento de PE , mas falha em identificar satisfatoriamente os casos que vão desenvolvê-la, impedindo  a instituição de medidas profiláticas efetivas.Palavras chaves: Pré-eclâmpsia; programas de rastreamento; Reprodutibilidade dos testes; Sensibilidade e especificidade

    PADRÕES DE REFERÊNCIA DO PESO AO NASCER DA MATERNIDADE ESCOLA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO

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    Em 2014 a Organização Mundial de Saúde (OMS) publicou estudo multicêntrico, mundial, com padrôes de peso ao nascer. A OMS teve como objetivo a melhoria na assistência, facilitando a identificação da população de alto risco, notadamente além da prematuridade, os considerados pequenos para a idade gestacional (PIG), A utilização de um padrão único mundial traria facilidades como os mesmos critérios para diagnóstico, padronização no atendimento e consequente otimização de recursos com economia de gastos. Após a sua publicação e utilização, iniciou-se um questionamento se a tabela seria a mais adequada. Mesmo em países que participaram da elaboração do estudo foi observado que o padrão local não coincide com o padrão da OMS. Uma das primeiras publicções foi em Londres, cidade que participou do projeto da OMS. Apesar disso, ficou demonstrado a inadequação do padrão mundial em ser utilizado em grupo específico. Pela relevância do tema, é fundamental se conhecer o padrão de peso ao nascer da população da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ME/UFRJ). A utilização de padrão inadequado gera aumento de custos, má utilização de suprimentos e material humano. Recém-nascidos que necessitariam de cuidados específicos não os receberiam e haveria gastos desnecessários com grupo incorretamente classificado como de alto risco. Os objetivos do estudo são: definir padrão de normalidade do peso ao nascer baseada nos nascimentos da ME/UFRJ entre 2011 e 2016 e comparar   o desempenho das curvas local e INTERGROWTH-21st na classificação de recém-nascidos  PIG e GIG nos nativivos e natimortos. Trata-se de estudo transversal, retrospectivo, observacional e analítico. A população estudada compreende os recém-nascidos da ME/UFRJ no período de  01 de janeiro de  2011 até  31 de dezembro de 2016. Será elaborada curva de peso ao nascimento por idade gestacional dos nascidos vivos da ME/UFRJ. Os dados serão analisados pelo programa STATA versão 13.0. Após a elaboração da curva, a mesma será comparada com a curva INTERGROWTH 21st, demonstrando o desmpenho da curva mundial em relação ao diagnostico de PIG e de Grandes para a Idade gestacional (GIG) e as respectivas prevalências de nativivos e natimortos

    A medida do colo uterino por via transvaginal e suas repercussões gestacionais

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    A prematuridade é problema de Saúde Pública, pois representa a principal causa de baixo peso ao nascer, morte neonatal precoce e tardia, além de associar-se com danos no neurodesenvolvimento e sequelas respiratórias. A busca por estratégias que visem reduzir sua prevalência ou retardar sua ocorrência, é relevante. Além disso, a redução das complicações associadas, ameniza os custos financeiros e sociais. A medida do colo uterino, pela via transvaginal, no primeiro trimestre da gestação foi incorporada à rotina das pacientes assistidas durante o pré-natal na Maternidade Escola da UFRJ, a partir de janeiro de 2013. Faz parte do programa de rastreio de risco gestacional ,realizado no primeiro trimestre na instituição em todas as gestantes, que iniciam o pré-natal tempestivamente. Desta maneira, é imperativo avaliar a mensuração do colo uterino e as condutas pré- natais subsequentes ao exame, como à administração de progesterona por via vaginal ou a realização de cerclagem cervical. Temos como objetivo geral avaliar a importância do comprimento do colo uterino, pela via transvaginal nos desfechos gestacionais, e como objetivos específicos, associar o comprimento do colo uterino aos fatores de risco para prematuridade, relacionar a medida do colo com condutas e desfechos gestacionais, correlacionar o comprimento do colo uterino no primeiro trimestre com a medida do segundo trimestre, além de revisitar o protocolo assistencial da Maternidade Escola da U.F.R.J, a partir dos resultados encontrados. Trata-se de estudo observacional e analítico , do tipo coorte retrospectiva. Serão utilizadas como população do estudo, gestantes com exames de rastreio de primeiro trimestre, realizados de rotina durante o pré-natal, com medida do colo uterino, na ME/UFRJ, no período de janeiro de 2013 à dezembro de 2017. O período inclui a avaliação de cerca de 2000 gestantes. Os dados são digitados em planilha Excel. Após o término da coleta dos dados serão transferidos para o pacote ocorrência de abortamento tardio, indicação de cerclagem de colo uterino, e/ou de progesterona e ao parto prematuro espontâneo. Será construído fluxograma para apresentar os casos elegíveis, excluídos e a amostra final, com os respectivos desfechos

    A AVALIAÇÃO DO DUCTO VENOSO NO PRIMEIRO TRIMESTRE NA PREDIÇÃO DO DESFECHO DA GESTAÇÃO

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    Projeto de Mestrado profissional – Maternidade Escola, Universidade Federal do Rio de janeiro, rio de Janeiro. O exame ultrassonográfico de rastreio do primeiro trimestre de gestação realizado entre 11 e 13 semanas e 6 dias, foi desenvolvido para o rastreio de cromossomopatias e atualmente também se presta para o rastreio de outras situações adversas como a restrição de crescimento fetal, do parto prematuro e da pré-eclâmpsia. O ducto venoso (DV) é um pequeno vaso da circulação fetal, que aparece no embrião humano em torno do 30° dia de vida, quando o mesmo tem aproximadamente 6,5 mm de comprimento cabeça nádega. Sua função na vida intra-uterina é transportar sangue oxigenado da veia umbilical até o átrio direito do feto. É o DV um importante marcador a ser avaliado no primeiro trimestre. A alteração qualitativa ou quantitativa do DV contribui para identificar gestações com prognóstico adverso, como a presença de anomalias estruturais, síndromes genéticas e maior risco de óbito fetal. Consideramos avaliar as associações do DV com estes desfechos adversos em gestantes que realizaram pré-natal na Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de janeiro (ME-UFRJ), onde desde 2013 realiza o exame, seguindo o algoritmo proposto pela Fetal Medicine Foundation (FMF). O presente estudo tem como objetivo descrever a distribuição dos valores do índice de pulsatilidade do ducto venoso (PI-DV) quanto às medidas de tendência central- média e mediana -e de variabilidade: limite inferior, superior e percentil 95, associando a medida do PI - DV, com a presença dos seguintes desfechos adversos: alterações cromossômicas no feto e/ou recém-nascido; presença de malformações estruturais na ausência de cromossomopatias, cardiopatias; e o óbito fetal sem causa aparente. Acreditamos ser o DV importante marcador a ser incoporado no protocolo de rastreio de primeiro trimestre da gestação, contrbuindo para a melhora na identificação das gestações de alto risco fetal. O presente estudo é transversal, descritivo e analítico. Serão incluídos todos casos, de maneira consecutiva, de gestações únicas e múltiplas com corionicidade distinta, que realizaram ultrassonografia com a mensuração de PI-DV na ME-UFRJ, no período de 01 de janeiro de 2013 a 31 de dezembro de 2017, que tenham desfecho gestacional conhecido. Será construída curva ROC (receiver operator characteristic) para determinar o desempenho do teste, para cada um dos desfechos estudados. Consideraremos o teste com bom desempenho quando o limite inferior do intervalo de confiança de 95% for >0,50. Palavras–chaves: primeiro trimestre da gravidez; aberrações cromossômicas; anormalidades congênitas; cardiopatias; morte fetal. 

    PREDIÇÃO E DIAGNÓSTICO DO CRESCIMENTO INTRAUTERINO RESTRITO

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    O termo Crescimento intrauterino restrito (CIR) refere-se ao feto que não conseguiu atingir o seu potencial de crescimento geneticamente determinado, ou seja, disfunção no crescimento que não permite ao feto atingir, em massa corporal, seu alvo genético. Estima-se a prevalência de 7 a 10% entre todas as gestações. A correta distinção entre os fetos com restrição de crescimento intrauterino, daqueles que ao nascer são considerados constitucionalmente pequenos para idade gestacional (PIG) é importante. Os fetos com diagnóstico de CIR devem ser submetidos ao protocolo de seguimento apropriado de alto risco, pois a abordagem inadequada pode concorrer com prematuridade iatrogênica e os não classificados corretamente, ou tardiamente, podem evoluir para desfecho adverso. Apresentam elevada morbimortalidade perinatal com risco de danos permanentes, e o risco de óbito intrauterino é de 5 a 10 vezes maior. Ainda não há tratamento definitivo para CIR e estratégias de manejo para gestações complicadas por CIR baseiam-se em evidências limitadas. O presente estudo observacional, transversal e analítico, tem a proposta de analisar a melhor abordagem diagnóstica dos fetos acometidos por CIR e sugerir o seguimento pré-natal adequado a depender do risco identificado no rastreio do CIR. Ao longo dos anos, muitas escolas através de diversos estudos estabeleceram definições e abordagens sobre esta condição. O estabelecimento do consenso possibilitará diagnóstico precoce e seguimento obstétrico adequado. Em 2013, foram publicados os protocolos assistenciais da Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ME/UFRJ) que recomendam a realização do rastreio do primeiro trimestre, no qual é calculado o risco de desenvolvimento de CIR. O programa aplicado desenvolvido pela Fetal Medicine Foundation (FMF) é um algoritmo que combina fatores maternos e biofísicos, o exame ser positivo, ou seja, maior ou igual 1/150 não define o diagnóstico e sim maior probabilidade de apresentar CIR. Após o primeiro rastreio o acompanhamento ultrassonográfico realizado é o mesmo que aplicado nas gestações de risco habitual, o que torna necessário avaliar a necessidade e até mesmo, se possível,  estabelecer seguimento pré-natal diferenciado às gestantes com rastreio positivo para CIR. A amostra do estudo é composta por gestantes que realizaram os exames de rastreio do primeiro trimestre na ME/UFRJ, e a rotina ultrassonográfica do pré-natal de outubro de 2010 e julho de 2017. O trabalho propõe, através da análise de resultados de pacientes que já foram rastreadas, avaliar os resultados da ultrassonografia obstétrica com dopplerfluxometria que é realizada para avaliação morfológica entre 22 e 24 semanas, a ultrassonografia com doppler com 32 e 38 semanas,  que tem objetivo a avaliação do crescimento e bem estar fetal, e aplicar os critérios diagnósticos que emergiram do estudo Delphi para traçar o perfil das gestações com rastreio positivo e propor seguimento adequado. Conseguinte ao término da coleta os dados serão transferidos para o pacote estatístico e os resultados analisados pelo programa STATA versão 13.0.Palavras-chave: crescimento intrauterino restrito; pequeno para idade gestacional; seguimento pré-natal

    O IMPACTO DO USO DA ASPIRINA NA PREVALÊNCIA DA PRÉ-ECLÂMPSIA E EM SUAS REPERCUSSÕES PERINATAIS

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    A pré-eclâmpsia (PE) está relacionada a altos índices de morbidade e mortalidade ao redor do mundo. Tem uma prevalência estimada em torno de 2-8% e está correlacionada com muitos casos de partos pré-termo e crescimento intrauterino restrito (CIR). Múltiplos fatores de risco podem estar presentes, sendo a história obstétrica pregressa de PE considerada um fator de alto risco, dentre outros. A fisiopatologia da PE não é totalmente compreendida e algumas teorias tentam justificar a sua ocorrência. A invasão trofoblástica anormal dos vasos uterinos, a intolerância imunológica entre os tecidos maternos e feto-placentário, a má-adaptação às alterações cardiovasculares ou inflamatórias da gravidez e anormalidades genéticas estão entre as possíveis hipóteses. Em função da morbidade causada pela PE severa diversas estratégias de prevenção são estudadas. Baixas doses de aspirina promovem redução do risco de PE em mulheres de alto risco. Se administrada precocemente, pode diminuir os casos de partos prematuros relacionados à PE e suas sequelas, além de reduzir a morbidade materna. Dentre os objetivos estão:1) Comparar a prevalência da PE e de suas principais complicações na Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ME-UFRJ) dos anos de  2015 e 2016 com a dos anos de 2011 e 2012, 2) Contrastar a prevalência da PE nas gestantes, de acordo com o local onde foi realizado o pré-natal e com o uso da aspirina, 3) Divulgar o protocolo de prevenção da PE a partir do uso da aspirina, através de palestras/cursos dirigidos às equipes de saúde da rede básica, responsáveis pela assistência pré-natal, cumprindo assim o compromisso da instituição com a educação em saúde. Trata-se de um estudo observacional,  transversal,  descritivo e analítico. A população estudada será de gestantes admitidas na ME-UFRJ com idade gestacional no parto maior que 22 semanas, no período de 01 de janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2016, independente do local  e/ou da realização de pré-natal. Serão calculadas as prevalências da PE e de suas principais complicações (prematuridade, óbito fetal e recém-nascidos com baixo peso ao nascimento) nos anos de 2015 e 2016 e comparadas com as prevalências do biênio 2011/2012 pela razão das prevalências (RP) e seu intervalo de confiança (IC) 95%. Será considerada significativa se os limites do IC não alcançarem 1. Também será realizado teste de qui-quadrado comparando as proporções entre os dois períodos, considerando significativo se  p-valor < 0,05.   Palavras-chaves: pré-eclâmpsia; aspirina; prematuridade
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