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    Produção e valor nutritivo da forragem de capim-elefante em dois sistemas de produção.

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    Esta pesquisa foi realizada com o objetivo de avaliar a produção e o valor nutritivo da forragem de capimelefante cultivado em sistemas convencional e agroecológico. No sistema convencional, o capim-elefante foi estabelecido em cultivo exclusivo, em linhas com espaçamento de 1,4 m e, no sistema agroecológico, em linhas afastadas 3 m. Nas entrelinhas, estabeleceu-se azevém no período hibernal para desenvolvimento de espécies de crescimento espontâneo no período estival. Avaliaram-se a massa, a produção e a composição botânica e estrutural da forragem e a carga animal. Amostras de simulação de pastejo foram coletadas para determinação dos teores de proteína bruta e fibra em detergente neutro e da digestibilidade in vitro da matéria seca e matéria orgânica. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com dois tratamentos (sistemas convencional e agroecológico) e duas repetições (piquetes). Valores mais elevados para massa de forragem, produção de forragem, taxa de acúmulo diário e carga animal foram observados no sistema convencional. A relação folha:colmo foi similar entre os sistemas. Valor mais elevado de proteína bruta foi observado no sistema agroecológico. O capim-elefante sob manejo convencional apresenta maior produção de forragem, com menores teores de proteína bruta. O sistema agroecológico apresenta melhor distribuição da produção de forragem no decorrer do ano

    Avaliação bioeconômica de estratégias de suplementação de novilhos zebuínos mantidos em pastagens diferidas de capim-marandu no período seco

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    RESUMO O objetivo com este trabalho foi avaliar estratégias de suplementação sobre o consumo de suplemento, comportamento e desempenho de novilhos zebuínos mantidos em pastagem de capim-marandu (Urochloa brizantha cv. Marandu) diferido. Foi utilizado delineamento inteiramente casualizado para testar cinco estratégias de suplementação: sal mineral (SM), sal proteinado com 25% de ureia (SP) e três multimisturas (45,5% NDT) com 10% (MM10), 15% (MM 15), ou 20% (MM20) de ureia. Foram utilizados vinte novilhos com peso inicial 300±24,9kg, sendo quatro por tratamento, mantidos em cinco piquetes de 3,4ha rotacionados semanalmente, de julho a outubro de 2010. Os dados foram submetidos à ANOVA, usando o Teste de Tukey para comparar as médias (P<0,05); entretanto, a análise econômica determinou a melhor estratégia. A ingestão de suplementos foi alterada (P<0,05) pela estratégia de suplementação, sendo de: 106, 196, 852, 666 e 400 g/animal/dia para SM, SP, MM10, MM15 e MM20, respectivamente. O aumento do consumo de suplementos não alterou o tempo de pastejo ou ruminação/ócio (P>0,05). SM resultou em perda de peso (-137 g/animal/dia). Utilizando-se o SP praticamente manteve o peso dos novilhos. Entretanto, para obtenção de ganho de peso, as multimisturas devem ser utilizadas (P<0,05). Nesses casos, o ganho de peso diário chegou a 324 g/animal (MM10). Baseado nos resultados econômicos, a melhor estratégia foi MM20, seguida de MM10
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