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O papel do esteroide anabolizante sobre a hipertrofia e força muscular em treinamentos de resistência aeróbia e de força
INTRODUÇÃO: Os efeitos dos esteroides anabolizantes (EA) sobre a massa muscular e força são controversos e dependentes do treinamento realizado e das fibras musculares recrutadas. Com isso, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos da associação de EA ao treinamento de força ou aeróbio sobre a hipertrofia e força muscular. MÉTODOS: Ratos Wistar (42) foram divididos em seis grupos: sedentário (SC, n = 7), sedentário anabolizante (SA, n = 7), treinado natação controle (TNC, n = 7), treinado natação anabolizante (TNA, n = 7), treinado força controle (TFC, n = 7) e treinado força anabolizante (TFA, n = 7). O EA foi administrado duas vezes por semana (10mg/kg/semana). Os protocolos de treinamento foram realizados durante 10 semanas, cinco sessões semanais. Foram avaliadas a hipertrofia dos músculos sóleo, plantar e gastrocnêmio (massa muscular corrigida pelo comprimento da tíbia), a proteína total muscular (Bradford) e a força muscular em patas traseiras (testes de resistência à inclinação). RESULTADOS: Não foram observadas diferenças significantes na hipertrofia do músculo sóleo. Os grupos TFC e TFA apresentaram, respectivamente, hipertrofia de 18% e 31% no músculo plantar comparado ao grupo SC. A hipertrofia foi 13% maior no grupo TFA em relação ao grupo TFC. Resultados semelhantes foram encontrados no músculo gastrocnêmio. Os grupos TFC e TFA apresentaram significantes aumentos na quantidade total de proteína nos músculos plantares, sendo essa mais pronunciada no grupo TFA e positivamente correlaciona a hipertrofia muscular. Observamos aumento de força nas patas traseiras nos grupos TCF e TAF. CONCLUSÃO: A administração de EA ou sua associação ao treinamento aeróbio não aumenta a massa muscular e força. Porém, à associação ao treinamento de força leva a maior hipertrofia muscular em fibras glicolíticas. Portanto, o tipo de treinamento físico, recrutamento muscular e características das fibras musculares, parecem ter importante impacto sobre as respostas anabólicas induzidas pelo E
Role of the Serine-Rich Surface Glycoprotein Srr1 of Streptococcus agalactiae in the Pathogenesis of Infective Endocarditis
The binding of bacteria to fibrinogen and platelets are important events in the pathogenesis of infective endocarditis. Srr1 is a serine-rich repeat glycoprotein of Streptococcus agalactiae that binds directly to the Aα chain of human fibrinogen. To assess the impact of Srr1 on the pathogenesis of endocarditis due to S. agalactiae, we first examined the binding of this organism to immobilized human platelets. Strains expressing Srr1 had significantly higher levels of binding to human platelets in vitro, as compared with isogenic Δsrr1 mutants. In addition, platelet binding was inhibited by pretreatment with anti-fibrinogen IgG or purified Srr1 binding region. To assess the contribution of Srr1 to pathogenicity, we compared the relative virulence of S. agalactiae NCTC 10/84 strain and its Δsrr1 mutant in a rat model of endocarditis, where animals were co-infected with the WT and the mutant strains at a 1∶1 ratio. At 72 h post-infection, bacterial densities (CFU/g) of the WT strain within vegetations, kidneys, and spleens were significantly higher, as compared with the Δsrr1 mutant. These results indicate that Srr1 contributes to the pathogenesis of endocarditis due to S. agalactiae, at least in part through its role in fibrinogen-mediated platelet binding