9,313 research outputs found

    Comparação entre a erodibilidade medida diretamente e a estimada pelo método nomográfico em latossolo amarelo textura muito argilosa.

    Get PDF
    bitstream/item/32758/1/CPATU-BP164.pd

    Comportamento de cultivares de alface no Território Federal do Amapá.

    Get PDF
    Visando identificar cultivares de alface capazes de produzirem economicamente nas condições edafoclimaticas do Território Federal do Amapá, estão sendo conduzidos, no Campo Experimental de Fazendinha da UEPAT de Macapá, ensaios de avaliação de diversas cultivares desta hortaliças.bitstream/item/65084/1/AP-1986-comportamento-cultivares-alface.pd

    Avaliação de cultivares e hibridos de pepino no Amapá.

    Get PDF
    Objetivando avaliar o comportamento e produtividade de diversas introduções de pepino nas condições edafoclimaticas do Amapá, foram conduzidos no Campo Experimental de Fazendinha, da UEPAT de Macapá, três ensaios de avaliação desta importante hortaliça.bitstream/item/65086/1/AP-1986-avaliacao-cultivares-hibridos-pepino.pd

    Teores de peróxido de hidrogênio em extratos de folhas de bananeira na presença do fungo Mycosphaerella fijiensis.

    Get PDF
    A banana (Musa spp.) é uma das frutas mais consumidas no mundo, tendo o Brasil como um dos maiores produtores e consumidores. Embora bem adaptada as condições edafoclimáticas, a bananeira sofre o ataque de inúmeros patógenos, onde destaca-se a Mycosphaerella fijiensis, agente causal da sigatoka negra. Para se defender, as plantas lançam mão de um arsenal de defesa, sendo a resposta hipersensitiva a primeira etapa deste mecanismo, marcada pelo acúmulo de peróxido de hidrogênio. Com o objetivo de avaliar o papel do peróxido de hidrogênio neste patossistema, foram utilizadas 3 variedades de bananas, sendo duas consideradas resistentes e ou tolerante a sigatoka negra, a FHIA-18 e BRS Garantida, e outra variedade considerada susceptível, Maçã. As variedades foram inoculadas com uma suspensão de esporos e as folhas coletadas 0, 24, 48, 72, 96, 120 horas e 15 dias da inoculação (hai), as quais foram utilizadas na determinação dos teores de peróxido de hidrogênio. Os teores de H2O2 variaram de 0,19 a 0,47 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,14 a 1,30 nmolH2O2 nas plantas inoculadas, na variedade Maçã. A variedade FHIA-18 apresentou teores variando de 0,31 a 1,53 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,08 a 0,56 nmolH2O2 nas plantas inoculadas. Na variedade BRS Garantida, os valores variaram de 0,19 a 0,72 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,13 a 0,50 nmolH2O2 nas plantas inoculadas. Os resultados alcançados até o momento sugerem a participação do peróxido de hidrogênio no mecanismo de defesa da bananeira contra o ataque do fungo M. fijiensis

    Avaliação de parâmetros bioquímicos da interação entre Mycosphaerella fijiensis e Musa sp.

    Get PDF
    A bananeira é uma fruteira com grande valor comercial, sendo de fácil adaptação somente em regiões tropicais. Entretanto, esta cultura sofre o ataque de uma doença conhecida como sigatoka negra tendo como agente causal o fungo Mycosphaerella fijiensis. Esta doença pode causar prejuízos de até 100% na produção e, depois de instalada, provoca aumento significativo nos custos de produção, pois serão necessárias mais de trinta aplicações de produto químico por ano, trazendo impactos econômicos e ambientais. Para se defenderem do ataque de fitopatógenos, as plantas estão utilizam defesas constitutivas, naturalmente presentes na planta, funcionando como barreiras físicas, tais como a cutícula e os tricomas, e barreiras químicas, incluindo os inibidores de proteases e fenóis, e as defesas induzidas, como as PR-Proteínas e enzimas ligadas as estresse oxidativo. Este trabalho relata as avaliações bioquímicas decorrentes da interação entre o fungo M. fijiensis e Musa sp., demonstrando os níveis de atividades de enzimas ligadas ao mecanismo de defesa da bananeira, tais como peroxidase, ascorbato peroxidase, catalase, fenilalanina amônia liase. Os resultados obtidos indicam a participação destas enzimas no mecanismo de defesa da bananeira contra o fungo M. fijiensis

    Zoneamento agrícola de riscos climáticos da laranja no Estado de São Paulo.

    Get PDF
    O presente estudo teve como objetivo realizar um zoneamento climático observando os riscos para o estado de São Paulo no que se refere ao cultivo de laranja. Os resultados foram obtidos através da análise do déficit hídrico médio anual, temperaturas médias anuais e precipitações médias anuais. Essas variáveis foram extraídas do banco de dados da Embrapa Informática Agropecuária. Entretanto, os dados do déficit hídrico foram calculados pelo método de THORNTHWAITE e MATHER (1955), corrigido por CAMARGO et al. (1999). As localidades foram classificadas de acordo com as exigências climáticas de cada cultura, dentro de um ambiente de Sistema de Informação Geográfica (SIG), que produziu mapas de riscos climáticos através de espacialização e interpolação. O zoneamento de riscos mostrou que as regiões do noroeste e litoral do estado de São Paulo possuem alto risco climático para a produção de laranja. Os resultados podem auxiliar em novos estudos desta cultura importante do agronegócio brasileiro.CBA 2009

    Análise do zoneamento de riscos climáticos para a cultura do pinus no Estado de São Paulo.

    Get PDF
    Este trabalho teve como objetivo identificar as zonas agroclimáticas de baixo risco para o gênero Pinus no estado de São Paulo, através de regiões que apresentam menores riscos para esta cultura avaliada. As três espécies estudadas para o estado foram o P. Caribaea var. hondurensis, P. Oocarpa e o P. Taeda. Como limitante ao cultivo foram definidas as faixas aos parâmetros meteorológicos médios anuais: temperatura média, temperatura mínima do mês mais frio e precipitação. No caso do P. Caribaea, também se levou em consideração os dados de altitude. Após serem espacializados e interpolados em um Sistema de Informação Geográfica (SIG), foram gerados mapas de risco climático para as três espécies estudadas do Pinus. No caso do P. Oocarpa e P. Taeda, a porção mais central do estado ficou classificada como baixo risco, diferentemente do P. Caribaea, que obteve essa classificação no oeste e litoral do estado.CBA 2009

    Zoneamento de riscos climáticos para a dendeicultura no Brasil.

    Get PDF
    Neste presente trabalho obtiveram-se os resultados do zoneamento de riscos climáticos da cultura do dendê no Brasil. Utilizando os parâmetros climáticos como a temperatura média anual, precipitação média anual e déficit hídrico, puderam-se analisar e espacializar os dados através de um Sistema de Informações Geográficas. Além disso, foi utilizada a máscara do Shutlle Radar Topography Mission (SRTM) para ajustes no relevo. Segundo o método de THORNTHWAITE e MATHER (1955), corrigido por CAMARGO et al. (1999), foram calculados os dados de déficit hídrico. Desta forma, o trabalho teve como principais resultados obtidos, o mapa com a malha municipal de aptidão climática discretizado por classes de riscos. Através desses resultados, observou-se baixo risco climático para estados já produtores como a Bahia, Pará e Amazonas, além de potenciais áreas produtoras como o litoral do nordeste e parte do Rio de Janeiro. Os resultados podem auxiliar no suporte a expansão dessa oleaginosa em território nacional, visto a importância dessa cultura como fonte de biodiesel.CBA 2009
    corecore