8 research outputs found

    ANÁLISES DE FERRO E MANGANÊS NA ÁGUA TRATADA DE PORTO ALEGRE/RS

    Get PDF
     A importância da água para a saúde é largamente reconhecida, assim sendo, garantir a qualidade da água distribuída em Porto Alegre/RS é fundamental para a população. Deste modo, realizou-se análises de amostras de água tratada pelo Departamento Municipal de Água e Esgoto da cidade de Porto Alegre/RS, a fim de verificar a possível presença de Ferro e Manganês. Uma vez que a qualidade da água é assegurada pelo Anexo XX da Portaria de Consolidação Nº 5/2017, do Ministério da Saúde, o Guia Nacional de Coleta e Preservação de Amostras da Secretaria de meio ambiente do governo do estado de São Paulo, e também do Manual Prático de Análise de Água da Fundação Nacional de Saúde, foram utilizados para as coletas de amostras de água tratada na cidade Porto Alegre/RS, para posterior realização das análises e verificação da presença de Ferro e Manganês. Através da técnica instrumental de espectrometria de emissão atômica com plasma acoplado, também conhecido como ICP-EOS, observou-se que o grau de contaminação de Ferro e Manganês é irrelevante, pois o valor máximo de ferro encontrado nas amostras foi de 21,74 µg/L e de manganês foi de 31,59 µg/L, em comparação com os parâmetros do Anexo XX da Portaria

    PCL Microspheres as Controlled Release System of Glyphosate Herbicide

    No full text
    Submitted by PPG Engenharia e Tecnologia de Materiais ([email protected]) on 2018-10-18T18:56:51Z No. of bitstreams: 1 TESE_JULIANA_PELISOLI_HOLZ_HOMOLOGA??O.pdf: 1545312 bytes, checksum: f915686f1b1663c40d8c1dba1f335b6d (MD5)Rejected by Sheila Dias ([email protected]), reason: Devolvido devido ? falta da capa institucional no arquivo PDF. on 2018-10-19T12:03:09Z (GMT)Submitted by PPG Engenharia e Tecnologia de Materiais ([email protected]) on 2018-10-19T20:35:58Z No. of bitstreams: 1 TESE_JULIANA_PELISOLI_HOLZ_HOMOLOGA??O_PUCRS.pdf: 1572906 bytes, checksum: 81eb2ad136f458f673745debe4a6fa13 (MD5)Approved for entry into archive by Sheila Dias ([email protected]) on 2018-10-22T11:20:21Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE_JULIANA_PELISOLI_HOLZ_HOMOLOGA??O_PUCRS.pdf: 1572906 bytes, checksum: 81eb2ad136f458f673745debe4a6fa13 (MD5)Made available in DSpace on 2018-10-22T11:30:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE_JULIANA_PELISOLI_HOLZ_HOMOLOGA??O_PUCRS.pdf: 1572906 bytes, checksum: 81eb2ad136f458f673745debe4a6fa13 (MD5) Previous issue date: 2017-10-30Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPESGlyphosate is the most widely used herbicide in the world, due to its broad spectrum of action. But there is a need for reduction measures in its application, due to the risks associated with contamination of water and the environment. The development of controlled release systems appears as an alternative to minimize the application of this herbicide. This work aimed at the preparation of glyphosate-containing Poly (?-caprolactone) (PCL) microspheres. These were characterized as to their morphology, structure, physicochemical properties, and a bioassay was carried out to evaluate their use in rice cultivation, in order to create a possible alternative for the use of these herbicides in plantations. The PCL / glyphosate microspheres produced by the multiple emulsion technique and solvent evaporation were in the form of solid beads with mean sizes of 3 ?m ? 0.6 ?m. It was possible to incorporate 9.3% glyphosate in relation to the polymer mass in the formed particles, revealing an efficiency of incorporation IE of 30.9%. From the techniques used to quantify the incorporated glyphosate (UVvis, TGA and CHN), it can be stated that with the increase of glyphosate concentration in the formulation there is an increase in its IE. On the other hand, this increase leads to a decrease in the average size of the microspheres. The release of the herbicide from the microspheres was evidenced by bioassays, and in the assessment of the glyphosate release profile of the microspheres, it can be seen that approximately 17% of the herbicide was released into the medium, 0.01 M CaCl2 solution at room temperature, after 360 minutes of testing. This study allowed to affirm that the theoretical model described by Korsmeyer-Peppas is adequate to characterize the phenomenon of transport of glyphosate release from the microspheres, revealing an anomalous transport not governed by Fick diffusion.O glifosato ? o herbicida mais utilizado no mundo, devido ao seu amplo espectro de a??o. Por?m existe a necessidade de medidas de redu??o na sua aplica??o, devido aos riscos associados ? contamina??o da ?gua e do meio ambiente. O desenvolvimento de sistemas de libera??o controlada surge como uma alternativa para minimizar a aplica??o deste herbicida. Este trabalho teve como objetivo a prepara??o de microesferas de Poli (?-caprolactona) (PCL) contendo glifosato. Estas foram caracterizadas quanto a sua morfologia, estrutura, propriedades f?sicoqu?micas, e ainda, realizou-se um bioensaio para a avalia??o do seu uso na cultura do arroz, a fim de criar uma poss?vel alternativa para o uso destes herbicidas em planta??es. As microesferas de PCL/glifosato produzidas atrav?s da t?cnica de emuls?o m?ltipla e evapora??o do solvente apresentaram a forma de esferas s?lidas com tamanhos m?dios de 3 ?m ? 0,6 ?m. Foi poss?vel incorporar 9,3% de glifosato em rela??o ? massa de pol?mero nas part?culas formadas, revelando uma efici?ncia de incorpora??o (EI) de 30,9%. A partir das t?cnicas utilizadas para quantifica??o do glifosato incorporado (UVvis, TGA e CHN), pode-se afirmar que com o aumento da concentra??o de glifosato na formula??o existe um aumento de sua EI. Por outro lado este aumento acarreta na diminui??o no tamanho m?dio das microesferas. A libera??o do herbicida das microesferas foi evidenciada atrav?s de bioensaios, e na avalia??o do perfil de libera??o do glifosato das microesferas, pode-se constatar que aproximadamente 17% do herbicida foi liberado para o meio, solu??o de CaCl2 0,01 M em temperatura ambiente, ap?s transcorridos 360 minutos de ensaio. Este estudo permitiu afirmar que o modelo te?rico descrito por Korsmeyer-Peppas ? adequado para caracterizar o fen?meno de transporte de libera??o do glifosato das microesferas, revelando um transporte an?malo n?o governado pela difus?o de Fick

    Prepara??o de micro e nanoesferas de PLGA com mentol

    No full text
    Made available in DSpace on 2015-04-14T13:58:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 436435.pdf: 2585417 bytes, checksum: b29fdea176ca870153d00a4ebc8a0345 (MD5) Previous issue date: 2012-01-26One area of nanotechnology of great interest is the formation of nanoparticles (nanospheres and nanocapsules) because it allows the development of controlled release formulations, in other words, those with the ability to properly release the actives agents. In such products, the active ingredient protected is gradually released through appropriate stimulus. There is a special interest in the preparation of nanoparticles of biodegradable polymers, for example, polyesters such as poly-lactic acid and glycolic and its copolymers, such as acid poly(lactic-co-glycolic) (PLGA), considering its biocompatibility and biodegradation. In this context, this study has as objective to produce nanospheres from the PLGA biodegradable polymer containing menthol through the technique of multiple emulsion/solvent evaporation. The prepared PLGA / menthol micro and nanospheres, presented mostly average diameters between 217 and 13,103 nm, Tg 41 ?C and thermal stability up to 260 ?C. The presence of menthol in the micro and nanospheres was demonstrated by the characterization techniques used, as well as the physical presence of menthol aroma perceptiple to the smell. At last, was made a preliminary valuation of the efficiency of incorporation of aroma, showing to be effective, since the micro and nanospheres with a higher concentration of menthol in its formulation demonstrated from the techniques used (relation between the heights of the bands of menthol and PLGA in IR and through the higher mass loss relative to the menthol in the TGA), present approximately 60% more menthol incorporated into the polymer matrix of these micro and nanoparticles in relation to othersUma das ?reas da nanotecnologia de grande interesse ? a da forma??o de nanopart?culas (nanoesferas e nanoc?psulas), pois permite o desenvolvimento de f?rmulas de libera??o controlada, ou seja, aquelas com a capacidade de liberar os agentes ativos adequadamente. Em tais produtos, o princ?pio ativo protegido ? liberado gradativamente por meio de est?mulos adequados. Existe um interesse especial na prepara??o de nanopart?culas de pol?meros biodegrad?veis, como por exemplo, os poli?steres como ?cido poli-l?ctico e o glic?lico, e seus copol?meros, como o ?cido poli(l?ctico-co-glic?lico) (PLGA), considerando sua biocompatibilidade e biodegrada??o. Neste contexto, o presente trabalho teve como objetivo produzir nanoesferas a partir do pol?mero biodegrad?vel PLGA contendo mentol atrav?s da t?cnica de emuls?o m?ltipla/evapora??o do solvente. As micro e nanoesferas de PLGA/mentol preparadas apresentaram, na sua maioria, di?metros m?dios entre 217 e 13.103 nm, Tg 41 ?C e estabilidade t?rmica at? 260 ?C. A presen?a de mentol nas micro e nanoesferas foi evidenciada atrav?s das t?cnicas de caracteriza??o utilizadas, bem como, pela presen?a f?sica de aroma caracter?stico de mentol percept?vel ao olfato. Por ?ltimo, foi feita uma avalia??o preliminar da efici?ncia de incorpora??o do aroma, mostrando-se eficaz, uma vez que, as micro e nanoesferas com maior concentra??o de mentol em sua formula??o demonstraram a partir das t?cnicas utilizadas (rela??o entre as alturas das bandas do mentol e de PLGA no IV e atrav?s da maior perda de massa relativa ao mentol no TGA), apresentarem aproximadamente 60% mais mentol incorporado a matriz polim?rica destas micro e nanopart?culas em rela??o ?s demais

    ESTUDO SOBRE A POLUIÇÃO PLÁSTICA E ANÁLISE DE MICROPARTÍCULAS NA ÁGUA TRATADA DE PORTO ALEGRE/RS

    Get PDF
    Com o crescimento populacional e uma sociedade mais industrializada, aumentou a demanda por polímeros sintéticos devido a sua resistência e possibilidade de infinitas formas e funções que facilitam o dia a dia das pessoas. Contudo, grande parte desse material é descartado incorretamente. Nesse contexto, determinados tipos de plástico, quando expostos por longos períodos ao sol ou outros fatores, se degradam em partículas cada vez menores que se transformam em microplásticos. Diante disso, esta pesquisa teve o objetivo de coletar amostras de água tratada, a fim de verificar se esses microplásticos estão presentes na água de consumo humano da cidade de Porto Alegre/RS. Essas amostras foram submetidas à análise de microscopia eletrônica de varredura (MEV) e análise de espectro de EDS. Como resultado do MEV, foram identificadas micropartículas que, em tamanho, variaram em largura de 3,18 ?m a 36,1 ?m e em comprimento variaram de 2,74 ?m a 37,2 ?m. Embora não se possa afirmar que essas micropartículas se tratam de plástico, a análise de EDS identificou elementos químicos como alumínio, magnésio e sílica, que também são utilizados como aditivos no processo de composição dos polímeros sintéticos visando atingir as propriedades físicas, mecânicas e químicas que tornam esses materiais tão diferenciados. 

    Menthol-loaded PLGA Micro and Nanospheres: Synthesis, Characterization and Degradation in Artificial Saliva

    No full text
    <div><p>Menthol-loaded PLGA micro/nanospheres were synthesized using the multiple emulsion/solvent evaporation technique. Parameters such as stirring rate, external surfactant content, PLGA/menthol weight ratio, solvent evaporation and lyophilization time were evaluated as well as the degradation of micro/nanospheres in an artificial saliva medium. The menthol/PLGA micro/nanospheres thus obtained had a size distribution of between 217 nm and 13 µm and particles with spherical and dense morphology were evidenced by SEM micrographs. FTIR and TGA data showed an increase up to 60% of menthol incorporated in the micro/nanoparticles. The degradation of menthol-loaded PLGA micro/nanoparticles in artificial saliva significantly affected the particles morphology and appears to be an effective medium for releasing menthol.</p></div

    ANÁLISES DE FERRO E MANGANÊS NA ÁGUA TRATADA DE PORTO ALEGRE/RS

    No full text
     A importância da água para a saúde é largamente reconhecida, assim sendo, garantir a qualidade da água distribuída em Porto Alegre/RS é fundamental para a população. Deste modo, realizou-se análises de amostras de água tratada pelo Departamento Municipal de Água e Esgoto da cidade de Porto Alegre/RS, a fim de verificar a possível presença de Ferro e Manganês. Uma vez que a qualidade da água é assegurada pelo Anexo XX da Portaria de Consolidação Nº 5/2017, do Ministério da Saúde, o Guia Nacional de Coleta e Preservação de Amostras da Secretaria de meio ambiente do governo do estado de São Paulo, e também do Manual Prático de Análise de Água da Fundação Nacional de Saúde, foram utilizados para as coletas de amostras de água tratada na cidade Porto Alegre/RS, para posterior realização das análises e verificação da presença de Ferro e Manganês. Através da técnica instrumental de espectrometria de emissão atômica com plasma acoplado, também conhecido como ICP-EOS, observou-se que o grau de contaminação de Ferro e Manganês é irrelevante, pois o valor máximo de ferro encontrado nas amostras foi de 21,74 µg/L e de manganês foi de 31,59 µg/L, em comparação com os parâmetros do Anexo XX da Portaria
    corecore