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    Estudo randomizado comparando drenagem versus nĂŁo drenagem apĂłs linfadenectomia axilar por cĂąncer de mama

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    Tese (doutorado)—Universidade de BrasĂ­lia, ConvĂȘnio Rede Centro - Oeste (UnB, UFG, UFMS), 2010.Introdução: A drenagem apĂłs linfadenectomia axilar reduz o nĂșmero de punçÔes evacuadoras para o seroma; nĂŁo obstante, gera desconforto e ansiedade para a paciente. Objetivo: Avaliar a possibilidade de nĂŁo se drenar a axila apĂłs linfadenectomia axilar em pacientes com cĂąncer de mama. MĂ©todos: Estudo randomizado incluindo 240 pacientes, portadoras de cĂąncer de mama, submetidas Ă  linfadenectomia axilar, alocadas em dois grupos: drenagem e nĂŁo drenagem do leito operatĂłrio, como parte do tratamento de conservação mamĂĄria. Resultados: As caracterĂ­sticas demogrĂĄficas das pacientes foram semelhantes em ambos os grupos. Quanto Ă s complicaçÔes, houve dois casos (2,4%) de deiscĂȘncia no grupo com dreno, enquanto no grupo sem dreno, foram 13 (13,5%) casos (p=0,007, OR=3,70, IC95%= 1,31 – 13,59). As taxas de infecção, necrose e hematoma foram semelhantes entre os dois grupos. A mediana de volume aspirado foi de 0,00ml (0,00 – 270,00) no grupo drenado e de 522,50ml (130,00 – 1148,75) (p<0,001) no grupo sem dreno. A mediana de aspiraçÔes realizadas foi de 0,5 (0,0 – 4,0) e 5,0 (3,0 – 7,0), para os grupos de dreno e sem dreno, respectivamente (p<0,001). O volume de fluido seroso total foi semelhante nos dois grupos. ConclusĂŁo: É factĂ­vel a realização da linfadenectomia sem a drenagem axilar, uma vez que a taxa de segurança (nĂșmero total de pacientes sem complicaçÔes) foi similar nos dois grupos estudados, porĂ©m com possibilidade do aumento do nĂșmero de punçÔes evacuadoras e de deiscĂȘncia da ferida operatĂłria. ______________________________________________________________________________ ABSTRACTIntroduction: Drainage following axillary lymphadenectomy reduces the number of evacuating punctures for seroma. Nonetheless, it causes discomfort and anxiety for patients. Objective: To evaluate the possibility of not draining the axilla following axillary lymphadenectomy for breast cancer patients. Methods: This randomized study included 240 breast cancer patients who underwent axillary lymphadenectomy as part of the breast conservation treatment. They were divided between two groups: with or without drainage of the operative bed. Results: The patients’ demographic characteristics were similar in the two groups. Regarding complications, there were two cases (2.4%) of dehiscence in the group with drainage, while there were 13 cases (13.5%) in the group without drainage (p = 0.007, OR = 3.70, 95% CI = 1.31 – 13.59). The infection, necrosis and hematoma rates were similar between the two groups. The median aspirated volume was 0.00 ml (0.00 – 270.00) in the drained group and 522.50 ml (130.00 – 1148.75) (p < 0.001) in the group without drainage. The median number of aspirations performed as part of the breast conservation treatment was 0.5 (0.0 – 4.0) and 5.0 (3.0 – 7.0), for the groups with and without drainage, respectively (p < 0.001). The volume of serous fluid was similar in the two groups. Conclusion: It is feasible to perform lymphadenectomy without axillary drainage, since the safety rate (total number of patients without complications) was similar in the two groups studied; however a greater numbers of evacuating punctures and occurrences of dehiscence of the operative wound might be expected

    Prevalence of vulvovaginitis and bacterial vaginosis in patients with koilocytosis

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    CONTEXT AND OBJECTIVE: Empirical discussion regarding an association between koilocytosis and vulvovaginitis often occurs. Thus, the objective of this study was to assess the prevalence of microorganisms associated with bacterial vaginosis and vulvovaginitis in women with and without koilocytosis. DESIGN AND SETTING: Analytical cross-sectional study including two cohorts of women (with and without koilocytosis) who attended a cancer hospital in the city of GoiĂąnia, state of GoiĂĄs. METHODS: A total of 102 patients entered the study. The whiff test, Gram and Papanicolaou staining and bacterial and fungal culturing were performed. The results were observed using univariate analysis. The odds ratio and confidence interval (CI) of the variables were calculated; P-values < 0.05 were considered significant. RESULTS: The prevalence of bacterial colonization was similar in patients with and without koilocytosis. The odds ratio for candidiasis was 1.43 (CI 1.05-1.95) and the odds ratio for trichomoniasis was 1.78 (CI 1.49-2.12), in patients with koilocytosis. CONCLUSIONS: The prevalence of candidiasis and trichomoniasis seems to be higher in patients with koilocytosis

    Linfedema em Pacientes Submetidas Ă  Mastectomia Radical Modificada

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    Objetivo: avaliar a taxa de linfedema em pacientes tratadas cirurgicamente para cĂąncer de mama e sua relação com o tipo de cirurgia, idade e peso das pacientes. MĂ©todos: foram estudadas 109 pacientes portadoras de cĂąncer de mama, submetidas Ă  mastectomia radical modificada com conservação do mĂșsculo peitoral maior ou de ambos os peitorais. Considerou-se como linfedema quando houve diferença maior que 2,0 cm entre as circunferĂȘncias dos membros superiores, mensurados acima e abaixo do olĂ©crano. Resultados: observou-se uma taxa total de 14% de linfedema (15 casos). Entre as pacientes em que foram conservados ambos os mĂșsculos peitorais, a taxa foi de (9%), ao passo que quando se empregou a conservação apenas do grande peitoral, a taxa foi de 15% (p<0,4). Notou-se uma relação significativa entre a freqĂŒĂȘncia de linfedema e o peso e a idade das pacientes. O linfedema foi observado em apenas uma das 34 pacientes com menos de 46 anos e nenhuma das 19 pacientes com atĂ© 50 kg de peso apresentou linfedema. ConclusĂŁo: Na presente sĂ©rie, o linfedema de membro superior esteve associado a pacientes mais idosas e de maior peso

    Lymphedema in breast cancer patients submitted to modified radical mastectomy

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    Submitted by Luciana Ferreira ([email protected]) on 2019-11-07T13:13:32Z No. of bitstreams: 2 Artigo - Ruffo de Freitas Junior - 2001.pdf: 198464 bytes, checksum: 06e146012a31bca46783bbf8f095f9cd (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)Approved for entry into archive by Luciana Ferreira ([email protected]) on 2019-11-07T13:14:18Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Artigo - Ruffo de Freitas Junior - 2001.pdf: 198464 bytes, checksum: 06e146012a31bca46783bbf8f095f9cd (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5)Made available in DSpace on 2019-11-07T13:14:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Artigo - Ruffo de Freitas Junior - 2001.pdf: 198464 bytes, checksum: 06e146012a31bca46783bbf8f095f9cd (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2001Objetivo: avaliar a taxa de linfedema em pacientes tratadas cirurgicamente para cĂąncer de mama e sua relação com o tipo de cirurgia, idade e peso das pacientes. MĂ©todos: foram estudadas 109 pacientes portadoras de cĂąncer de mama, submetidas Ă  mastectomia radical modificada com conservação do mĂșsculo peitoral maior ou de ambos os peitorais. Considerou-se como linfedema quando houve diferença maior que 2,0 cm entre as circunferĂȘncias dos membros superiores, mensurados acima e abaixo do olĂ©crano. Resultados: observou-se uma taxa total de 14% de linfedema (15 casos). Entre as pacientes em que foram conservados ambos os mĂșsculos peitorais, a taxa foi de (9%), ao passo que quando se empregou a conservação apenas do grande peitoral, a taxa foi de 15% (p<0,4). Notou-se uma relação significativa entre a freqĂŒĂȘncia de linfedema e o peso e a idade das pacientes. O linfedema foi observado em apenas uma das 34 pacientes com menos de 46 anos e nenhuma das 19 pacientes com atĂ© 50 kg de peso apresentou linfedema. ConclusĂŁo: Na presente sĂ©rie, o linfedema de membro superior esteve associado a pacientes mais idosas e de maior peso.Purpose: to evaluate the rate of lymphedema and its relation to the type of surgery, age and weight of the patient. Methods: one hundred and nine patients with breast cancer, submitted to modified radical mastectomy sparing the pectoralis major or both pectorales, were studied. Differences of more than 2.0 cm between the diameters of the upper members, measured above and below the elbow, were considered as due to lymphedema. Results: a total rate of 14% of this complication was observed (15 cases). In mastectomies sparing both pectoralis muscles, a smaller rate was observed (9%), when compared to 15% using Patey’s technique. However, the difference was not significant. There was a significant relationship between the incidence of lymphedema and the patient’s weight and age. The lymphedema was observed in only one of the 34 patients younger than 46 years old, and none of the 19 patients with up to 50 kg presented lymphedema. Conclusion: in the present series lymphedema of the upper limb was associated with the older and heavier patients
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