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    EFEITO DA SILVICULTURA PÓS-COLHEITA NA POPULAÇÃO DE Lecythis lurida (Miers) Mori EM UMA FLORESTA DE TERRA FIRME NA AMAZÔNIA BRASILEIRA

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    http://dx.doi.org/10.5902/1980509816601The growth rate of trees dbh > 35cm of a Lecythis lurida (Miers) Mori (jarana) population was evaluated in a 700ha area of natural forest after logging and applying silvicultural treatments in the municipality of Paragominas, in Pará state. Seven treatments were established: in three of them climbers were cut and competitor trees were girdled after logging; in two of them only climber cutting was performed; in one of them the forest was logged; and one of them remained with no silvicultural intervention.  The yearly diameter increment of the species was calculated from 2005 to 2009, considering also the crown shape of trees and the intensity of light on tree crown. Growth rate of Lecythis lurida was higher in T3 (only climber cutting)’differing statistically from the T7 (unlogged forest). In the treatments T1, T2 and T3 where climber were cut and competitors-trees were girdled, diameter increment of the species was similar to the forest that was logged but not treated, although the trees with good shape and complete crowns receiving full light had high increment in those treatments. Therefore, one can infer that five years were not enough to conclude on the effects of the silvicultural treatments over the species growth rate.http://dx.doi.org/10.5902/1980509816601Avaliou-se o crescimento de uma população de Lecythis lurida (Miers) Mori (jarana), considerando árvores com diâmetro igual ou superior a 35 cm, em 700 ha de floresta natural de terra firme, submetida à exploração de impacto reduzido e a tratamentos silviculturais, no município de Paragominas - PA. Foram estabelecidos sete tratamentos: em três deles foi feita a colheita da madeira, o corte de cipós e a anelagem de árvores competidoras; em dois foi feita a colheita da madeira e o corte de cipós; em um deles houve apenas a colheita da madeira; e um permaneceu como testemunha, sem intervenções. Calculou-se o incremento periódico anual em diâmetro da espécie, no período de 2005 a 2009, considerando também as formas das copas das árvores e a intensidade de luz recebida pelas copas. A taxa de crescimento de Lecythis lurida foi maior no T3 (somente corte de cipós), inclusive com diferença significativa da testemunha (floresta não explorada). Nos tratamentos T1, T2 e T3, onde houve corte de cipós e anelagem de árvores competidoras, o incremento diamétrico da espécie manteve-se semelhante ao da floresta apenas explorada (sem tratamento), embora as árvores com copas bem formadas, bem distribuídas e completamente expostas à luz tenham tido altos incrementos nesses tratamentos. Portanto, pode-se inferir que o período de tempo estudado (5 anos) não foi suficiente para se concluir em relação ao efeito dos tratamentos silviculturais sobre o crescimento da espécie

    Efeito da silvicultura pós-colheita na população de Chrysophyllum lucentifolium Cronquist (Goiabão) em uma floresta de terra firme na amazônia brasileira

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    Avaliou-se o crescimento de uma população de Chrysophyllum lucentifolium Cronquist (goiabão), considerando árvores com diâmetro igual ou superior a 35 cm, em 700 ha de floresta natural de terra firme explorada com técnicas de impacto reduzido, seguidas de tratamentos silviculturais, no Município de Paragominas, PA, Amazônia brasileira. Foram estabelecidos sete tratamentos, com quatro repetições de 25 ha em cada um, em que foram aplicados os tratos silviculturais, que constaram de corte de cipós e anelagem de árvores competidoras. O crescimento da espécie foi determinado por meio do incremento periódico anual em diâmetro, no período de 2005 a 2009. Além das medidas de diâmetro, foram observadas as formas das copas das árvores e a intensidade de luz recebida pelas copas. Chrysophyllum lucentifolium não respondeu significativamente aos tratamentos silviculturais, ou seja, a anelagem e o corte de cipós parecem não ter influenciado o crescimento da espécie no período de cinco anos. No entanto, as árvores com diâmetro de 40 a 49 cm, com copas de forma regular e recebendo alta intensidade de luz, cresceram mais, na maioria dos tratamentos. Portanto, é provável que o incremento ainda vá aumentar nos anos seguintes, embora em outras áreas da Amazônia o efeito da abertura do dossel tenha estimulado o crescimento das árvores apenas até o final do terceiro ano após a exploração. Outras avaliações silviculturais da espécie devem ser realizadas para constatar se houve aceleração no crescimento nos últimos anos ou se há a necessidade de aplicar novamente os tratos silviculturais
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