13 research outputs found

    ESTRATEGIAS DE VIDA, ESTRATEGIAS DE LUCHA: APUNTES DE UN TRABAJO DE CAMPO: EL MST, SÃO PAULO, BRASIL (REUNIÓN DEL GTDR – CLACSO, AGOSTO/SETIEMBRE DE 2005)

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    Durante los días 2 y 3 de septiembre del 2005, el grupo de trabajo “Desarrollo Rural” del Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales (CLACSO) tuvo su primera reunión en Presidente Prudente (Estado de São Paulo, Brasil). En aquel primer encuentro, además de debates muy productivos, realizamos dos trabajos de campo para conocer la realidad de los asentamientos y acampamentos del Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra (MST) en dos regiones del Estado de São Paulo: el Pontal do Paranapanema y la región en torno de la ciudad de Riberão Preto. Se trata de dos regiones con dinámicas diferentes que se hilvanan en esta relatoría a través de informaciones, entrevistas e intuiciones

    A CONSTRUÇÃO DE AUTONOMIAS RELATIVAS POR MEIO DA LUTA POR EDUCAÇÃO DO CAMPO: AS FORMAS DE SUBORDINAÇÃO E INSUBORDINAÇÃO DA CLASSE TRABALHADORA RURAL

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    Até esse momento da nossa pesquisa de doutorado – na qual estamos realizando uma análise da implantação do Programa ProJovem Campo – Saberes da Terra no estado da Paraíba, que se propõe a ser um programa de política pública em Educação do Campo – viemos sustentando que o capital por meio de projetos e programas de políticas públicas do Estado se apropria da demanda da classe trabalhadora rural no campo e as transforma mais uma vez em formas de subordinação desta classe. No entanto, o que pudemos observar com o desenvolvimento da pesquisa é que existem programas de políticas públicas que vêm sendo apropriados pelos sujeitos “desde baixo”, que as utilizam como formas de recriação de suas próprias formas de vida, tendo como centro de recriação o trabalho no seu sentido ontológico. Para a construção deste artigo estamos nos perguntando: o que são essas formas de apropriação? como elas podem ofertar graus de autonomia relativa à esses sujeitos? é possível que a classe trabalhadora organizada obtenha uma autonomia relativa em relação ao capital por meio das formas de apropriação dos programas e projetos de políticas públicas do Estado? Desta forma, faremos inicialmente uma breve análise por dentro da corrente marxista dos conceitos de autonomização, autodeterminação e autonomia relativa. Isso nos levará a uma análise das ações dos sujeitos em luta por Educação do Campo que perpassam as resistências/apropriação/ insubordinação às políticas públicas nesse âmbito. Acreditamos que tais ações podem transformar-se em ações de autonomias relativas por meio da reconstrução dessas propostas educativas a partir dos próprios sujeitos “desde baixo”

    INNOVA Research Journal

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    la Universidad Internacional del Ecuador (Sede Loja) en conjunto con la Fundación de Conservación Jocotoco, desde agosto de 2015, vienen desarrollando actividades de cuidado del tapir de montaña (Tapirus pinchaque) y los hábitats en los que se desarrolla en Los Andes del sur de Ecuador, en ambientes de bosque nublado y páramos de la Reserva Biológica Tapichalaca y zonas colindantes. Para ello se propuso la realización del presente proyecto que busca establecer un sistema de monitoreo e investigación de esta especie bandera con fines ecoturísticos, así como también para apoyar la capacitación en educación ambiental; mediante un diagnóstico preliminar y la implementación de un sistema de investigación y monitoreo de los especímenes mediante cámaras trampa y observación directa, con el fin de generar datos poblacionales e imágenes de esta especie en su hábitat natural e identificar los sitios más idóneos para observar estos animales en actividades de ecoturismo; se busca además crear cartillas y cuentos didácticos que describan los principales aspectos ecológicos del tapir de montaña, sin descuidar el desarrollo de propuestas de conservación, acordes con los objetivos del milenio, las metas estratégicas de los gobiernos autónomos descentralizados parroquiales y provinciales locales y los Planes de Manejo de los Parques Nacionales Podocarpus y Yacuri

    JOVENS FAXINALENSES NO ESTADO DO PARANÁ: A PRODUÇÃO DAS TERRITORIALIDADES EM SITUAÇÃO DE FRONTEIRA/Young Faxinalenses in the state of Parana: the production of territoriality in border situation/ Jóvenes Faxinalenses en el estado del Paraná: la producción de territorialidades en situación de frontera

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    O presente texto é resultado de nossa trajetória investigativa realizada junto a jovens que vivem em comunidades tradicionais de faxinais no estado do Paraná, entre os anos de 2011 e 2013, que resultou em tese de doutorado. Ancorados nos pressupostos da pesquisa participante, trabalhamos com cerca de 69 jovens oriundos de diferentes comunidades faxinalenses. A partir de trabalhos de campo e de atividades de pesquisa desde uma perspectiva dialógica, passamos a evidenciar que estes jovens vêm constituindo suas territorialidades entre: 1 – territorialidades específicas de seu modo de vida; 2 – territorialidades distintas, como resultado das relações campo-cidade, família-comunidade-mundo etc.; 3 – a produção de invisibilidades provocada no seio das relações geracionais dentro dos próprios faxinais, assim como pelo Estado, que desconhece ou reconhece de forma precária e/ou marginal o modo de vida faxinalense; 4 – a precarização de suas vidas no território, provocadas pela ausência ou atendimento marginalizado de políticas públicas. Objetiva-se aqui, considerando estas evidências, apresentar um conjunto de reflexões que sustenta a compreensão de que essa juventude vem produzindo suas territorialidades em situação de fronteira.

    ESTRATEGIAS DE VIDA, ESTRATEGIAS DE LUCHA: APUNTES DE UN TRABAJO DE CAMPO: EL MST, SÃO PAULO, BRASIL (REUNIÓN DEL GTDR – CLACSO, AGOSTO/SETIEMBRE DE 2005)

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    Durante los días 2 y 3 de septiembre del 2005, el grupo de trabajo “Desarrollo Rural” del Consejo Latinoamericano de Ciencias Sociales (CLACSO) tuvo su primera reunión en Presidente Prudente (Estado de São Paulo, Brasil). En aquel primer encuentro, además de debates muy productivos, realizamos dos trabajos de campo para conocer la realidad de los asentamientos y acampamentos del Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra (MST) en dos regiones del Estado de São Paulo: el Pontal do Paranapanema y la región en torno de la ciudad de Riberão Preto. Se trata de dos regiones con dinámicas diferentes que se hilvanan en esta relatoría a través de informaciones, entrevistas e intuiciones

    O CADASTRO AMBIENTAL RURAL (CAR): AGROESTRATÉGIAS E MERCANTILIZAÇÃO DA NATUREZA PELA VIA DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL

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    O Cadastro Ambiental Rural (CAR) foi instituído em âmbito nacional pela Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012, conhecida como Novo Código Florestal. O objetivo deste trabalho é debater e problematizar os efeitos do CAR como uma política de mapeamento ambiental com reflexos na questão agrária e fundiária do país. Este trabalho tem como orientação metodológica análise documental (leis, decretos e normas infralegais relacionadas ao Novo Código e especificamente ao CAR), análise de dados relacionados aos imóveis cadastrados no Sistema de Cadastro Ambiental Rural (SICAR) e revisão bibliográfica. O Novo Código Florestal criou outra lógica de quantificar e negociar os passivos ambientais, uma lógica amigável aos interesses do agronegócio. O CAR propicia ainda, a mercantilização e financeirização direta da natureza pela criação de instrumentos de mercado como soluções aos problemas ambientais. Essas mudanças impõem uma nova lógica vinculada aos interesses do agronegócio em ampliar a produção e avançar nas fronteiras agrícolas

    A CONSTRUÇÃO DE AUTONOMIAS RELATIVAS POR MEIO DA LUTA POR EDUCAÇÃO DO CAMPO: AS FORMAS DE SUBORDINAÇÃO E INSUBORDINAÇÃO DA CLASSE TRABALHADORA RURAL

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    Até esse momento da nossa pesquisa de doutorado – na qual estamos realizando uma análise da implantação do Programa ProJovem Campo – Saberes da Terra no estado da Paraíba, que se propõe a ser um programa de política pública em Educação do Campo – viemos sustentando que o capital por meio de projetos e programas de políticas públicas do Estado se apropria da demanda da classe trabalhadora rural no campo e as transforma mais uma vez em formas de subordinação desta classe. No entanto, o que pudemos observar com o desenvolvimento da pesquisa é que existem programas de políticas públicas que vêm sendo apropriados pelos sujeitos “desde baixo”, que as utilizam como formas de recriação de suas próprias formas de vida, tendo como centro de recriação o trabalho no seu sentido ontológico. Para a construção deste artigo estamos nos perguntando: o que são essas formas de apropriação? como elas podem ofertar graus de autonomia relativa à esses sujeitos? é possível que a classe trabalhadora organizada obtenha uma autonomia relativa em relação ao capital por meio das formas de apropriação dos programas e projetos de políticas públicas do Estado? Desta forma, faremos inicialmente uma breve análise por dentro da corrente marxista dos conceitos de autonomização, autodeterminação e autonomia relativa. Isso nos levará a uma análise das ações dos sujeitos em luta por Educação do Campo que perpassam as resistências/apropriação/ insubordinação às políticas públicas nesse âmbito. Acreditamos que tais ações podem transformar-se em ações de autonomias relativas por meio da reconstrução dessas propostas educativas a partir dos próprios sujeitos “desde baixo”

    A EDUCAÇÃO DO CAMPO NO CONTEXTO DO MODELO DE DESENVOLVIMENTO RURAL NO BRASIL: O PRINCÍPIO EDUCATIVO DO TRABALHO COMO ALTERNATIVA

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    A Educação do Campo foi historicamente pensada a partir da relação entre educação e trabalho, ou seja, o trabalho (ontológico) do homem do campo vinha como condição primeira para a construção de uma formação que tenha como objetivo suprir as necessidades concretas dos seus próprios sujeitos. É a partir dessa premissa que temos como objetivo nesse artigo levantar questões em torno da relação entre educação e formação e o paradigma de Educação do Campo. Pensando principalmente qual a formação, que as políticas de reformas educacionais para as áreas rurais, vêm implementando no campo no Brasil. E a forma pela qual elas vêm transformando a Educação do Campo apenas na oferta de escolas no campo e em uma forma de reduzir as taxas de analfabetismo, se distanciando assim das premissas iniciais da proposta educativa desse paradigma, ou ainda mais, se utiliza dele como um slogan para trazer uma formação distanciada da realidade desses sujeitos e com interesses  próprios do capital. Para isso, partimos de um retorno aos clássicos como Gramsci e Lukács ao repensar a relação educação e formação tendo como mediação o trabalho. Também traçamos premissas em torno da Educação do Campo e a dupla faceta do Estado por meio das políticas sociais neste âmbito. E, por fim, inserimos o Programa Projovem Campo – Saberes da Terra, como o modelo de formação que vem sendo implementando pelo Estado, ao pensar a educação para o campo no Brasil

    NOVO CICLO NEOLIBERAL NO BRASIL: DESMONTANDO AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A AGRICULTURA CAMPONESA

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    O presente artigo tem o objetivo de discutir o panorama atual do Estado brasileiro e os reflexos nas três principais políticas para a agricultura camponesa: O Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE), o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF). A análise, parte dos resultados obtidos durante pesquisa do mestrado, defendida no ano de 2015 e das atuais mudanças no cenário político e econômico acontecidas no ano de 2016. Para tanto, foram realizadas pesquisas bibliográficas, entrevistas, pesquisa de campo e análise documentária, além de pesquisas em fontes como jornais e revistas. Nota-se que as políticas que já estavam precarizadas e permeadas de contradições durante o primeiro governo da presidenta Dilma Rousseff, se intensificaram no início do segundo e agora, estão sofrendo grandes ameaças em razão dos cortes no orçamento e da extinção do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). A tese defendida pelos governos do Partido dos Trabalhadores (PT) que vivíamos um ciclo neodesenvolvimentista, não se consolidou totalmente. Hoje, está claro que com o golpe institucionalizado houve uma grande escalada dos pensamentos neoliberais com cortes em direitos e programas sociais, anúncios de privatizações e redução dos programas para a agricultura camponesa. Um retrocesso perigoso das conquistas sociais garantidas nesses últimos trezes anos, que impacta diretamente o campo.
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