19 research outputs found

    EFEITOS DA PRÁTICA DA CAPOEIRA ADAPTADA PARA TERCEIRA IDADE

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    O processo de envelhecimento é caracterizado pela perda das capacidades funcionais e dificuldade para realizar as atividades da vida diária. De maneira geral, essa perda é conseqüência do baixo nível de atividade muscular. Devido a isso, tivemos o objetivo de verificar os efeitos da prática de capoeira adaptada por mulheres com mais de 60 anos sobre parâmetros antropométricos e capacidades funcionais. Doze mulheres voluntárias com idade de 70,86,0 anos foram avaliadas em seu peso, altura, indice de massa corporal (IMC), dobras cutâneas e capacidades funcionais de flexibilidade, força, resistência, agilidade e equilíbrio. Foram então submetidas a um treinamento de capoeira adaptada 60 min/dia, 2 vezes/semana, durante 12 semanas e novamente avaliadas no final. As diferenças de peso, altura, IMC e somatório das dobras cutâneas antes e após o treinamento não foram significativas. A agilidade melhorou 9,3% (

    CORRELAÇÃO ENTRE O GASTO ENERGÉTICO, PESO CORPORAL E MASSA MAGRA DE MULHERES SEDENTÁRIAS E ATIVAS

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    O objetivo foi verificar as correlações do consumo de oxigênio (VO2) e gasto energético de repouso (GER) com o peso corporal e com a massa magra (MM) de mulheres. Voluntárias de 18-28 anos, 15 sedentárias (S) e 15 fisicamente ativas (A) com índice de massa corporal entre 20-25 Kg/m2 foram medidas em seu peso, espessura das dobras cutâneas e calculados o percentual de gordura (%G) e MM. O VO2 foi medido em analisador de gases e o GER calculado por calorimetria indireta. Utilizou-se o teste de correlação de Pearson para verificar as relações. As diferenças do peso corporal (0,2 Kg) e da MM (1,2 Kg) entre os grupos não foram significativas. O %G foi 27,83,0 para S e 25,43,0 para A (

    Obesidade infantil e uma proposta de Educação Física preventiva

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    Along last decades, Physical Education had different objectives, but now is directed mainly to a constructivist education and psychomotor development, using the movement. In parallel, population in general and children, in particular, is becoming more fat and suffering of obesity and associated diseases. The mainly causes are low physical activity and inadequate diet. Physical activity and diet have been used only as therapy, but we think that they must be considered mainly as prevention, starting at childhood with information and incentive to take a health diet and practice of physical activities, provided by the parents and physical educators at school.Nas últimas décadas a Educação Física assumiu diferentes objetivos, estando atualmente voltada principalmente para a educação construtivista e desenvolvimento psicomotor, utilizando o movimento. Simultaneamente, a população em geral e as crianças em particular, estão sofrendo cada vez mais de sobrepeso, obesidade e doenças associadas. As principais causas são o sedentarismo e dieta inadequada. Atividade física e dieta são utilizadas como terapia, mas acreditamos que tenham que ser consideradas principalmente para prevenção, com início já na infância por meio de informação e incentivo para o consumo de dieta saudável e prática de atividades físicas, fornecidos pelos pais e educadores físicos na escola

    Condicionamento físico de participantes de crossfit®

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    Introdução: O Crossfit® é um treinamento multivariado com exercícios funcionais, ginásticos e de levantamento de peso olímpico de volumes e intensidades variadas. A variação proporciona o aprimoramento de ampla gama de capacidades físicas e do condicionamento físico geral. O objetivo deste estudo foi avaliar parâmetros de capacidades físicas em praticantes de CrossFit® em diferentes estágios de treinamento. Participaram do estudo 65 voluntários praticantes em um Box de Crossfit® (35 homens de 32,3±7,1 anos e 30 mulheres de 32,2 ±8,7 anos). Foram divididos em três grupos para cada sexo: Iniciante (INI) com prática de 3 a 6 meses; Intermediário (INT) de 7 a 18 meses e Avançado (AVA) com 19 meses ou mais. Os indivíduos foram avaliados em testes de flexibilidade, força, resistência muscular localizada (RML) e resistência aeróbia. A significância das diferenças foi determinada utilizando ANOVA-one way com post-hoc de Tuckey (p<0,05). Na flexibilidade, houve melhor desempenho nos grupos INI e INT em relação ao INI para os homens (p<0,05), mas não nas mulheres. Na força houve melhor desempenho nos grupos INT e AVA comparados com INI no masculino (p<0,05) porém, sem diferenças no feminino. Na RML não houve diferenças. Na aptidão aeróbia houve melhor desempenho nos grupos INT e AVA no masculino (p<0,05), mas somente entre INI e INT no feminino (p<0,05). Em conclusão, o treinamento de Crossfit® proporciona melhora progressiva das capacidades de flexibilidade, força e aptidão aeróbia mais pronunciadas no sexo masculino, de acordo com o estágio de treinamento

    ALTERAÇÃO DA GORDURA CORPORAL E DA FUNÇÃO CARDÍACA COM EXERCÍCIO FÍSICO LEVE PRATICADO COM REGULARIDADE

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    O objetivo foi verificar as alterações da composição corporal e da capacidade aeróbica de mulheres obesas ao longo de um programa de treinamento regular de exercício aeróbio para redução ponderal. Nove voluntárias do sexo feminino com idade de 39,0±17,8 anos e gordura superior a 30% foram submetidas à avaliação funcional inicial para obtenção dos valores de peso corporal, estatura, dobras cutâneas, percentual de gordura, massa corporal magra e capacidade aeróbica (VO2 máx). Então, iniciaram um programa de caminhada com a intensidade de 50 a 80% da freqüência cardíaca de reserva, duração de 30 a 60 minutos e freqüência de 4 vezes por semana. Após 12 semanas de treinamento foi realizada a avaliação funcional final. A significância das diferenças foi determinada por Teste t de Student (p < 0,05). O peso corporal diminuiu de 77,7±10,9 para 75,8±10,0 Kg, a massa magra aumentou de 48,7±4,5 para 51,0±4,7 Kg e o VO2 max aumentou de 28,8±5,7 para 33,8±5,4 mL.kg-¹.min-¹, porém apenas a gordura diminuiu significativamente de 36,9±4,5 para 32,4±3,9% (p < 0,05). Conclui-se que o treinamento alterou de forma positiva o peso corporal, a massa magra e capacidade aeróbica, mas sobretudo foi eficiente para reduzir a gordura corporal

    Influência do estresse metabólico na hipertrofia muscular: uma revisão sistemática da literatura

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    Introdução: O treinamento resistido é utilizado para diversos fins, sendo praticado pela população em geral, desde jovens até idosos, pessoas com enfermidades até atletas de variados esportes. Entre os resultados do treinamento resistido, o ganho de força gera manutenção dessa capacidade em idosos, mas também a hipertrofia muscular é evidenciada, notoriamente pelo público jovem afeito ao seu valor estético. Para tal finalidade, o protocolo define a utilização de cargas equivalentes a 80% de uma repetição máxima (RM). Recentemente, têm sido estudadas alternativas ao protocolo de treinamento resistido para hipertrofia. As novas propostas com alterações da sobrecarga relativa, da intensidade e do volume têm sido testadas, porém ainda sem resultados conclusivos. Objetivo: Verificar na literatura o papel da indução do estresse metabólico na hipertrofia muscular. Materiais e Métodos: Trata-se de uma revisão sistemática da literatura, realizado nas bases de dados Lilacs, SciELO, MedLine - PubMed e Google Acadêmico, considerando os anos de 2000 a 2021. Resultados: No treinamento resistido, o estresse mecânico e/ou o acúmulo de metabólitos são gatilhos com papel essencial. A partir do estímulo da sobrecarga, o sistema imune, a inflamação local, os fatores de crescimento, os hormônios sistêmicos e as células satélites são mobilizados e ativados para promover a reparação tecidual e hipertrofia muscular. Conclusão: O treinamento resistido com sobrecargas moderadas, com ou sem a restrição do fluxo sanguíneo, tem se mostrado eficiente para promoção da hipertrofia, desde que induza elevado grau de desequilíbrio muscular caracterizado pelo estresse metabólico

    Um novo método indireto para determinar velocidade crítica aplicável em nadadores de academia

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    O objetivo deste estudo foi verificar se a velocidade crítica (VC) pode substituir a medida da velocidade do Limiar Anaeróbico (LAn) em nadadores de academia que são fisicamente ativos e moderadamente treinados. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, do tipo experimental. Participaram do estudo 13 voluntários adultos jovens do sexo feminino e masculino com idade de 18 a 30 anos, praticantes do treinamento de natação por pelo menos um ano e com frequência semanal entre três a cinco vezes. Para coleta de dados foram realizados testes de VC de 3, 5 e 7 min com intervalos de 24 horas entre os testes (e replicados uma semana após [re-teste]). Após estas coletas, foram realizados testes de velocidade progressiva com coletas de sangue para estimar a velocidade do LAn. As distâncias percorridas no primeiro e segundo teste em 3 min (215,4 ±39,9 m e 214,4 ±41,3 m), em 5 min (330,8 ±63,7 m e 333,4 ±65,6 m) e em 7 min (434,1 ±84,3 m e 443,6 ±87,2 m) não apresentaram diferenças significativas. A distância média no primeiro (326,9±61,8 m) e segundo teste (330,4±64,0 m), assim como a VC no primeiro (0,91 ±0,20 m/seg) e segundo teste (0,95 ±0,20 m/seg) também não se mostraram diferentes estatisticamente, indicando boa reprodutibilidade do teste de VC. A VC no teste (0,91 ±0,20 m·s-1) apresentou diferenças significativas em comparação com a velocidade no LAn (1,00 ±0,19 m·s-1; p=0,009), mas a VC no re-teste não diferiu da velocidade no LAn (0,95 ±0,20), houve diferença de apenas 5% entre as velocidades. Concluímos, diante a semelhança entre os resultados do primeiro e do segundo teste, que o teste da VC é reprodutível e pode ser utilizado em nadadores de academia. Há concordância adequada e validade da VC para substituir o LAn em nadadores adultos recreativos assíduos quando estão familiarizados com o teste de VC (a partir da segunda aplicação)

    USO DO KINECT PARA MONITORAMENTO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS REALIZADOS POR PESSOAS DE TERCEIRA IDADE

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    O constante crescimento da população idosa no Brasil e no mundo é um importante indicativo que as pessoas estão vivendo mais, mas não quer dizer que estão vivendo melhor. O processo de envelhecimento está atrelado a importantes perdas da capacidade do indivíduo, tanto das capacidades físicas como também das capacidades funcionais, levando a diminuição da independência do idoso. Estudando a literatura da área, é possível perceber que a prática de exercícios físicos contribui de maneira significativa para a manutenção da aptidão física do idoso. Neste trabalho foram realizados estudos a fim de identificar alternativas para auxiliar o idoso na prática de atividades físicas, por meio da inserção de recursos tecnológicos, como o sensor de movimentos Kinect, para acompanhar a realização dos exercícios, além de torná-la atrativa e motivadora

    Comparação do consumo máximo de oxigênio durante exercício em bicicleta ergométrica e em esteira

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    Introdução: Exercícios em cicloergômetro e em esteira são praticados para melhoria do condicionamento físico. Para proporcionar adaptações e benefícios semelhantes com esses exercícios é preciso compara o consumo máximo de oxigênio (VO2 máx) para ter intensidade de equivalência. Objetivo: comparar o VO2 máx entre cicloergômetro e esteira em adultos do sexo masculino praticantes de corrida de fundo e velocidade. Materiais e Métodos: Participaram 10 homens, 6 fundistas (F) e 4 velocistas (V) com idade entre 18 e 28 anos, VO2 máx entre 50 e 60 mL/Kg/min, 5-6 dias/semana de prática de treinamento. O VO2 máx foi estimado com analisador de gases VO2000 em testes incrementais em cicloergômetro e esteira. A percepção subjetiva de esforço (PSE) foi estimada pela escala de Borg. O teste t foi comparou os F e V, e o VO2 máx entre cicloergômetro e esteira, considerando p<0,05. Resultados: As médias para F e V foram de 21,2±3,1 e 22,5±4,2 anos, de 58,4±8,9 e 71,0±8,0 kg, de 6,0±2,9 e 8,7±2,4% de gordura, de 60,9±9,1 e 52,3±2,1 mL/Kg/min em cicloergômetro, de 68,4±8,3 e 60,1±5,6 V mL/Kg/min em esteira e de 18,7±1,4 e 17,3±1,0 Km/h para velocidade limiar em esteira, respectivamente. Conclusão: As diferenças entre F e V não foram significativas, porém o VO2 máx foi maior na esteira com diferença de 11,7% para o obtido em cicloergômetro (p<0,05). A PSE em esteira foi de 18±2, enquanto no cicloergômetro de 17±3. Considerando a PSE, o controle da intensidade foi mais preciso na corrida em esteira

    Efeito da radiação emitida por telefones móveis na via de sinalização das MAPK de células da hipófise de ratos

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    Nos últimos anos, o sistema de telecomunicação móvel tem crescido significativamente, de modo que um sexto da população mundial utiliza telefones móveis. Tais aparelhos e estações de base emitem rádio-frequência ou micro-ondas. Sabe-se que a exposição a esses tipos de radiação pode afetar diretamente a saúde, modificando, por exemplo, a cascata de sinalização das MAPK’s (proteínas quinases ativadas por mitógeno). Essa cascata atua no controle de vários processos celulares, incluindo diferenciação, proliferação, apoptose, síntese e secreção de hormônios. Neste trabalho, foram avaliados, por western blotting, os níveis de expressão das enzimas ERK 1 e ERK 2 (quinase regulada por sinais extracelulares) da hipófise de ratos wistar machos de 60 dias, expostos à radiação emitida por aparelhos celulares (1800MHz), e constatamos um aumento significativo da expressão destas enzimas. Estes resultados demonstram que este tipo de radiação é capaz de alterar a cascata de sinalização das MAPK’s, o que pode afetar o funcionamento das células hipofisárias de ratos Wistar
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