11 research outputs found

    A qualidade do sémen e toxicidade de metais pesados e pesticidas

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    Male reproductive function has deteriorated significantly in the past 50 years and this change could be related to an exposure to occupational and environmental pollutants and toxicants. The purpose of this paper is to summarize the negative impact of human exposure to heavy metals and pesticides on the male reproductive function. Most pesticides and heavy metals are considered reproductive toxicants and may adversely harm the male reproductive system due to their disrupting effect on the hypothalamus- pituitary gland-gonads axis or by directly affecting spermatogenesis, resulting in impaired semen quality. The negative effects of these compounds have been linked to the main sperm parameters (concentration, normal morphology and motility, semen volume and total sperm count) and DNA sperm damage, as well as to changes in serum reproductive hormone levels. Some of these substances have already been banned, whereas others are still on the market. Stricter laws are needed to completely prevent exposure to these toxicants given their proven deleterious effect on male reproductive health.La función reproductiva masculina se ha visto deteriorada significativamente en los últimos 50 años y dicha alteración podría estar relacionada con la exposición a diferentes tóxicos y contaminantes ocupacionales y ambientales. El objetivo de este trabajo es resumir el impacto de la exposición humana a metales pesados y plaguicidas sobre la función reproductiva masculina. La mayoría de los plaguicidas y metales pesados se consideran tóxicos reproductivos y podrían afectar negativamente al sistema reproductivo masculino debido al efecto alterador sobre el eje hipotálamo-pituitario-gonadal, o directamente afectando a la espermatogénesis, dando lugar a una alteración de la calidad seminal. Los efectos negativos de estos compuestos se han relacionado con los principales parámetros espermáticos (concentración, morfología y movilidad normal, volumen seminal y recuento total espermático), alteración del ADN espermático, así como con cambios en los niveles de hormonas reproductivas. El uso de algunas de estas sustancias ya está prohibido mientras que se continúa comercializando con otras. Sería recomendable una legislación más severa que impida cualquier exposición a este tipo de tóxicos debido a su confirmado efecto perjudicial sobre la salud reproductiva masculina.A função reprodutiva masculina tem-se deteriorado significativamente ao longo dos últimos 50 anos e essa alteração pode estar relacionada com a exposição a diferentes tóxicos e contaminantes ocupacionais e ambientais. O objetivo deste artigo é resumir o impacto da exposição humana a metais pesados e pesticidas na função reprodutiva masculina. Considera-se que a maioria dos pesticidas e metais pesados tem um efeito de toxicidade reprodutiva e podem afetar negativamente o sistema reprodutor masculino, devido às alterações que provocam no eixo hipotalámico-hipofisário-gonadal ou ao efeito direto na espermatogénese diminuindo a qualidade seminal. Os efeitos negativos destes compostos têm sido associados com os principais parâmetros do esperma (concentração, morfologia e mobilidade normal, volume seminal e contagem total de espermatozoides), alteração do ADN espermático, bem como as variações nos níveis de hormonas reprodutivas. O uso de algumas dessas substâncias já é proibido contudo outras continuam ainda a poder ser comercializadas. Seria aconselhável legislação mais rigorosa para evitar qualquer exposição a estes tóxicos devido ao seu efeito prejudicial confirmado na saúde reprodutiva masculina

    Disruptores endócrinos e metabólicos e desordens reprodutivas: perspectivas futuras

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    There is increasing evidence of the relation between environmental exposures [mainly to endocrine disrupting chemicals (EDC)] and human health impairment. These compounds include a wide assortment of chemicals used in agriculture (organophosphate and organochlorine compounds, fungicides, etc.) and industrial and commercial applications (bisphenol A, phthalates, perfluorinated compounds, etc.). Currently, the main research areas into this relation are related to neurodevelopmental disorders or cancer, and hormonal, metabolic or reproductive disorders or diseases. The incidence rates of metabolic disorders or conditions–obesity, metabolic syndrome or diabetes–and reproductive or infertility problems are on the rise in human populations. However, the already known risk factors do not fully explain the documented trends for these disorders and diseases. In general, it would be highly advisable to increase the number of epidemiological studies in humans and of mechanistic studies in preclinical and/or cellular models to better understand the links between environmental exposure to EDCs and metabolic disorders or conditions such as obesity, metabolic syndrome, diabetes or infertility, including epigenetic aspects as well.Es evidente la importancia que está adquiriendo la asociación entre exposiciones medioambientales (principalmente compuestos alteradores endocrinos) y la afectación de la salud humana. Estos compuestos incluyen una gran variedad de sustancias químicas, tanto de uso hortofrutícola (compuestos organoclorados y organofosforados, fungicidas, etc.), como industrial o comercial (bisfenol A, ftalatos, compuestos perfluorados, etc.). Actualmente, las principales líneas de investigación incluyen los desórdenes en el neurodesarrollo o el cáncer, junto con alteraciones o enfermedades hormonales, metabólicas o reproductivas. La incidencia de desórdenes metabólicos como la obesidad, el síndrome metabólico o la diabetes, y los problemas reproductivos o de infertilidad están incrementándose en poblaciones humanas. No obstante, los factores de riesgo establecidos no pueden explicar completamente las tendencias observadas para estos desórdenes. En general, sería extremadamente recomendable aumentar el número de estudios epidemiológicos en humanos y mecanísticos en modelos preclínicos o celulares que exploren las asociaciones entre exposición a alteradores endocrinos y desórdenes o enfermedades metabólicas como la obesidad, el síndrome metabólico, la diabetes o la infertilidad, incluyendo aspectos epigenéticos.É evidente a importância que tem sido dada à associação entre exposições ambientais (principalmente compostos disruptores endócrinos) e os efeitos na saúde humana. Estes compostos incluem uma variedade de produtos químicos, tanto para uso hortícola (organoclorados e organofosforados, fungicidas, etc.), como no uso industrial e/ou comercial (bisfenol A, ftalatos, compostos perfluorados, etc.). Atualmente, as principais linhas de investigação procuram desordens do desenvolvimento neurológico ou cancro, bem como as alterações hormonais ou doenças associadas à disfunção hormonal, metabólica ou reprodutiva. A incidência de distúrbios metabólicos, como obesidade, síndrome metabólica ou diabetes, e problemas reprodutivos ou infertilidade estão a aumentar em populações humanas. No entanto, os fatores de risco estabelecidos não conseguem explicar totalmente as tendências observadas nestas desordens. Em geral, seria altamente aconselhável aumentar o número de estudos epidemiológicos em humanos e modelos mecanísticos em pré-clínica e/ou celular, para explorar as associações entre a exposição aos disruptores endócrinos e distúrbios ou doenças metabólicas, tais como obesidade, síndrome metabólica, diabetes e infertilidade, incluindo aspetos epigenéticos

    Distância anogenital das mulheres e a relação com a exposição pré-natal da mãe

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    Anogenital distance (AGD) is a genital development marker which is a sexually dimorphic trait in mammals. Different experimental studies have shown that AGD at birth reflects the androgen exposure of the fetus during its in-utero development. The object of our study was to examine the relation between maternal prenatal exposures to different substances and compounds used on a daily basis during pregnancy and AGD of their daughters as an indirect marker of the intrauterine hormonal environment. This is a cross-sectional study of 100 healthy female undergraduates of ages ranging from 18 to 23. Every participant was subjected to a full gynecological examination, where two AGD variants were measured: AGDAC (anus-clitoris) and AGDAF (anus-fourchette). Both the young women and their mothers completed an epidemiological questionnaire on lifestyles, including prenatal exposure to products and gynecological history. Multiple linear and logistic regression analysis was used to study the relation between the mothers’ exposure to products and their daughters’ AGD. A longer AGDAF in the daughters was significantly associated with a higher prenatal exposure of their mothers to insecticides/pesticides and solvents/degreasers (aOR: 3.9; IC 95%: 1.2, 12.7 and 3.8; IC 95%: 1.1-12.6, respectively). Our results show that certain prenatal environmental exposures of mothers might be associated with significant variations of their daughters’ AGD, a sensitive biomarker that reflects androgen fetal exposure during in-utero development.La distancia anogenital (DAG) es un marcador de desarrollo genital que presenta un dimorfismo sexual en mamíferos. Diversos estudios experimentales han mostrado que la DAG al nacimiento refleja la exposición androgénica a la que el feto ha estado expuesto durante su desarrollo intraútero. El objetivo de nuestro estudio fue explorar la relación entre exposiciones prenatales (maternas) a distintos productos o sustancias de uso cotidiano durante el embarazo y la DAG de sus hijas como marcador indirecto del ambiente hormonal intrauterino. Se trata de un estudio transversal que incluyó 100 jóvenes universitarias sanas entre 18 y 23 años. A cada participante se le realizó un examen ginecológico completo y se midieron dos variantes de DAG: ano-clítoris (DAGAC) y ano-horquilla vulvar (DAGAH). Tanto las jóvenes como sus madres completaron un cuestionario epidemiológico sobre estilos de vida, incluyendo exposición a productos prenatales e historia ginecológica. Las asociaciones entre la exposición a productos prenatales y las DAG de las hijas se realizaron mediante análisis de regresión lineal y logística múltiple. Una mayor exposición materna a insecticidas/plaguicidas y disolventes/desengrasantes se asoció significativamente con una DAGAH alargada en las hijas (ORa: 3,9; IC 95 % 1,2,- 12,7 y 3,8; IC 95 % 1,1 - 12,6, respectivamente). Nuestros resultados respaldan que ciertas exposiciones prenatales maternas ambientales podrían estar asociadas con variaciones significativas de las DAG en sus hijas, un biomarcador que refleja la exposición androgénica fetal durante el desarrollo intraútero.Distância anogenital (AGD) é um traço de dimorfismo sexual em mamíferos. Diversos estudos experimentais em animais sugerem que a AGD ao nascer reflete as concentrações de andrógenos a que o feto terá sido exposto durante o desenvolvimento uterino. O objetivo deste estudo é analisar as associações entre a exposição pré-natal da mãe a diferentes substâncias e compostos de uso quotidiano durante a gravidez e a AGD das suas filhas, como um marcador indireto do ambiente hormonal durante o desenvolvimento no útero. É um estudo transversal efetuado a 100 voluntárias, saudáveis, em idade universitária (18-23 anos) no sul da Espanha. Realizou-se um exame ginecológico completo a cada participante, tendo-se medido as diferenças da AGD: ânus- clitóris (AGDAC) e ânus-freio dos pequenos lábios (AGDAF). Foi também aplicado um questionário epidemiológico, tanto às jovens participantes como as suas mães, acerca dos estilos de vida, história ginecológica, incluindo a exposição a produtos na fase pré- natal. Para verificar a associação entre os produtos pré-natais e as AGD das filhas, foi usada a análise de regressão linear múltipla e a análise de regressão logística. Uma maior exposição materna a inseticidas/pesticidas e solventes teve uma associação significativa com uma AGDAF alargada nas filhas (ORa: 3,9; IC 95 % 1,2, 12,7 e 3,8; IC 95 % 1,1, 12,6, respetivamente). Os nossos resultados sugerem que determinadas exposições ambientais da mãe na fase pré-natal podem estar associadas com variações significativas das AGD das filhas, um biomarcador que reflete as concentrações de andrógenos durante o desenvolvimento uterino

    Association between Physical Activity and 32 Chronic Conditions among Spanish Adults

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    The objective was to analyse the association between physical activity and the risk of suffering from 32 chronic conditions using a large representative sample of Spanish adults. We utilised the dataset of the last edition of the Spanish National Health Survey, which was conducted in the year 2017. This dataset included a total of 23,089 adults between the ages of 15 and 103 years. The average age was 53.4 years (standard deviation 18.9 years). Regarding sex distribution, 54.1% of the participants were females. The instrument used to measure physical activity was the short form of the international physical activity questionnaire. The question used to evaluate if the participants suffered from chronic conditions was “Have you ever been diagnosed with chronic condition?”. This question was asked for 32 different chronic conditions. The association between low levels of physical activity (exposure) and chronic conditions (outcome) was assessed with multivariable logistic regression analyses. The highest prevalence of chronic conditions was found in the group doing less than 600 MET (metabolic equivalent of task)-min/week of physical activity (in 28 of the 32 conditions analyzed). The lowest prevalence was in the group doing at least 1200 MET-min/week (in 30 of the 32). Adjusted multivariable logistic regression analyses showed that less than 600 MET-min/week of physical activity was significantly associated with a higher risk of 19 chronic conditions. All these significant associations, except for hypertension, were also maintained in those doing less than 1200 MET-min/week. In conclusion, higher physical activity is a protective factor against the risk of suffering from chronic conditions, with the lowest prevalence of chronic conditions in people doing more than 1200 MET-min/week. International physical activity guidelines should recommend at least 1200 MET-min/week to prevent the risk of chronic conditions

    Distância anogenital das mulheres e a relação com a exposição pré-natal da mãe

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    La distancia anogenital (DAG) es un marcador de desarrollo genital que presenta un dimorfismo sexual en mamíferos. Diversos estudios experimentales han mostrado que la DAG al nacimiento refleja la exposición androgénica a la que el feto ha estado expuesto durante su desarrollo intraútero. El objetivo de nuestro estudio fue explorar la relación entre exposiciones prenatales (maternas) a distintos productos o sustancias de uso cotidiano durante el embarazo y la DAG de sus hijas como marcador indirecto del ambiente hormonal intrauterino. Se trata de un estudio transversal que incluyó 100 jóvenes universitarias sanas entre 18 y 23 años. A cada participante se le realizó un examen ginecológico completo y se midieron dos variantes de DAG: ano-clítoris (DAGAC) y ano-horquilla vulvar (DAGAH). Tanto las jóvenes como sus madres completaron un cuestionario epidemiológico sobre estilos de vida, incluyendo exposición a productos prenatales e historia ginecológica. Las asociaciones entre la exposición a productos prenatales y las DAG de las hijas se realizaron mediante análisis de regresión lineal y logística múltiple. Una mayor exposición materna a insecticidas/plaguicidas y disolventes/desengrasantes se asoció significativamente con una DAGAH alargada en las hijas (ORa: 3,9; IC 95 % 1,2,- 12,7 y 3,8; IC 95 % 1,1 - 12,6, respectivamente). Nuestros resultados respaldan que ciertas exposiciones prenatales maternas ambientales podrían estar asociadas con variaciones significativas de las DAG en sus hijas, un biomarcador que refleja la exposición androgénica fetal durante el desarrollo intraútero.Anogenital distance (AGD) is a genital development marker which is a sexually dimorphic trait in mammals. Different experimental studies have shown that AGD at birth reflects the androgen exposure of the fetus during its in-utero development. The object of our study was to examine the relation between maternal prenatal exposures to different substances and compounds used on a daily basis during pregnancy and AGD of their daughters as an indirect marker of the intrauterine hormonal environment. This is a cross-sectional study of 100 healthy female undergraduates of ages ranging from 18 to 23. Every participant was subjected to a full gynecological examination, where two AGD variants were measured: AGDAC (anus-clitoris) and AGDAF (anus-fourchette). Both the young women and their mothers completed an epidemiological questionnaire on lifestyles, including prenatal exposure to products and gynecological history. Multiple linear and logistic regression analysis was used to study the relation between the mothers’ exposure to products and their daughters’ AGD. A longer AGDAF in the daughters was significantly associated with a higher prenatal exposure of their mothers to insecticides/pesticides and solvents/degreasers (aOR: 3.9; IC 95%: 1.2, 12.7 and 3.8; IC 95%: 1.1-12.6, respectively). Our results show that certain prenatal environmental exposures of mothers might be associated with significant variations of their daughters’ AGD, a sensitive biomarker that reflects androgen fetal exposure during in-utero development.Distância anogenital (AGD) é um traço de dimorfismo sexual em mamíferos. Diversos estudos experimentais em animais sugerem que a AGD ao nascer reflete as concentrações de andrógenos a que o feto terá sido exposto durante o desenvolvimento uterino. O objetivo deste estudo é analisar as associações entre a exposição pré-natal da mãe a diferentes substâncias e compostos de uso quotidiano durante a gravidez e a AGD das suas filhas, como um marcador indireto do ambiente hormonal durante o desenvolvimento no útero. É um estudo transversal efetuado a 100 voluntárias, saudáveis, em idade universitária (18-23 anos) no sul da Espanha. Realizou-se um exame ginecológico completo a cada participante, tendo-se medido as diferenças da AGD: ânus- clitóris (AGDAC) e ânus-freio dos pequenos lábios (AGDAF). Foi também aplicado um questionário epidemiológico, tanto às jovens participantes como as suas mães, acerca dos estilos de vida, história ginecológica, incluindo a exposição a produtos na fase pré- natal. Para verificar a associação entre os produtos pré-natais e as AGD das filhas, foi usada a análise de regressão linear múltipla e a análise de regressão logística. Uma maior exposição materna a inseticidas/pesticidas e solventes teve uma associação significativa com uma AGDAF alargada nas filhas (ORa: 3,9; IC 95 % 1,2, 12,7 e 3,8; IC 95 % 1,1, 12,6, respetivamente). Os nossos resultados sugerem que determinadas exposições ambientais da mãe na fase pré-natal podem estar associadas com variações significativas das AGD das filhas, um biomarcador que reflete as concentrações de andrógenos durante o desenvolvimento uterino

    Are Dietary Indices Associated with Polycystic OvarySyndrome and Its Phenotypes? A Preliminary Study

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    ©. This manuscript version is made available under the CC-BY 4.0 license http://creativecommons.org/licenses/by /4.0/ This document is the Published Manuscript version of a Published Work that appeared in final form in [Nutrients]. To access the final edited and published work see[https://doi.org/10.3390/nu13020313

    Sedation with Propofol plus Paracetamol in External Cephalic Version: An Observational Study

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    Although the influence of neuraxial anesthesia or sedation with remifentanil in external cephalic version (ECV) is widely known, ECV results using propofol have not been previously analyzed. This study aimed to evaluate ECV outcomes when propofol was used. An observational analysis of ECV was performed between 1 January 2018 and 31 December 2020. ECV was accomplished with tocolysis and propofol. One hundred and thirty-one pregnant women were recruited. The propofol mean dose was 156.1 mg (SD 6.1). A cephalic presentation was achieved in 61.1% (80/131) of the pregnant women. In total, 56.7% (38/67) of pregnant women with cephalic presentation at labor had a spontaneous delivery, 26.9% (18/67) had an operative delivery, and an intrapartum urgent cesarean section was performed in 16.4% (11/67). In total, 46 pregnant women (35.9%) were scheduled for an elective cesarean section due to non-cephalic presentation. The emergency cesarean section rate during the following 24 h was 10.7% (14/131). A major ECV complication arose in 15 cases (11.5%). ECV outcomes when propofol was used seems to be similar to those with other anesthetic adjunct, so sedation with propofol could be an adequate option for ECV. More studies are needed to compare its effectiveness with neuraxial techniques
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