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    Qualidade de vida relacionada à saúde em espanholas com osteoporose

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    OBJECTIVE: To analyze the health-related quality of life in patients with osteoporosis and to compare it with the overall population. METHODS: A cross-sectional descriptive study was carried out with 60 female patients of the rheumatology service at a university hospital, in Spain, from April to October 2003. The Short Form-36 (SF-36) questionnaire was applied in order to obtain demographic data, clinical characteristics and data about lifestyles related to health. Patients were classified in age groups. The statistics tests performed were Chi-square, general linear model, Student's t-test. RESULTS: The interviewees' average age was 65.57 years old (SD: ±9.7 years), and average time interval for diagnosis was 3.4±2.84 years. The best scores were in social functioning (89), emotional aspects (72.2), mental health (63), and vitality (53.7). The lowest scores were in general health (45.1), physical capacity (47.7), pain (52.3) and physical aspects (59.9). The patients' average scores were lower than the general Spanish population's scores in the following dimensions: functional capacity, physical aspects, pain and overall health status. The greatest differences between the average SF-36 scores for patients and for the overall Spanish population were in the age group ranging from 55 to 64 years old. Scores were lower or similar to the general Spanish population in all other dimensions of the questionnaire. No significant associations were found between the dimensions of the SF-36 contemplated in this study and the clinical, demographic and lifestyle data. CONCLUSIONS: The patients presented bad quality of life, particularly with respect to those dimensions that are most relevant with respect to osteoporosis, when compared with the overall Spanish population. The physical dimensions were the ones most affected.OBJETIVO: Analisar a qualidade de vida relacionada à saúde de pacientes com osteoporose e compará-la com a população geral. MÉTODOS: Foi realizado um estudo descritivo transversal com 60 pacientes do sexo feminino no serviço de reumatologia de um hospital universitário na Espanha, de abril a outubro de 2003. Foi aplicado o questionário Short Form-36, abordando dados demográficos, características clínicas e dados sobre estilos de vida relacionados à saúde. As pacientes foram classificadas em grupos etários. Foram utilizados os seguintes testes estatísticos: qui-quadrado, modelo linear geral, t de Student. RESULTADOS: As entrevistadas tinham idade média de 65,57 (DP: ±9,7 anos), e tempo de diagnóstico médio de 3,4±2,84 anos. As melhores pontuações foram obtidas nas dimensões aspectos sociais (89), aspectos emocionais (72,2) e saúde mental (63). As mais baixas foram em estado geral de saúde (45,1), capacidade funcional (47,7), dor (52,3) e aspectos físicos (59,9). As pontuações médias dos pacientes resultaram inferiores às pontuações conhecidas da população geral espanhola nas dimensões capacidade funcional, aspectos físicos, dor e estado geral de saúde. As máximas diferenças entre as pontuações médias do SF-36 dos pacientes e os valores populacionais espanhóis correspondem ao grupo de idade de 55 a 64 anos. Nas demais dimensões do SF-36, as pontuações foram inferiores ou similares aos valores populacionais espanhóis. Não se encontraram associações significativas entre as dimensões do SF-36 estudadas e os dados clínicos, demográficos e de estilos de vida analisados. CONCLUSÕES: Os pacientes apresentaram baixa qualidade de vida, sobretudo nas dimensões mais relevantes da enfermidade, quando comparada com valores da população espanhola em geral. As áreas físicas foram as mais afetadas

    Estudio de las deleciones de los genes GSTM1 y GSTT1 y del polimorfismo Ile105Val del gen GSTP1 en pacientes con enfermedad ósea de Paget

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    Fundamento: La enfermedad ósea de Paget (EOP) es un trastorno focal del hueso con aumento el número, tamaño y actividad de los osteoclastos. Algunos datos epidemiológicos apoyan la teoría de su relación con agentes ambientales tóxicos o infecciosos. Su interacción con algunas alteraciones genéticas predisponentes conducirían a la EOP. Las glutatión-S-transferasas (GST) intervienen en la metabolización de toxinas, al catalizar el ataque nucleofílico del sustrato fisiológico, glutatión reducido o GSH (g-Glu-Cys-Gly) sobre el centro electrófilo de un gran número de estructuras tóxicas. Estudiamos si la variabilidad de los genes GSTM1, GSTP1 y GSTT1 se relaciona con el riesgo a desarrollar EOP.Pacientes y métodos: Analizamos a 148 pacientes diagnosticados de EOP y a 207 individuos controles pareados en sexo y edad sin antecedentes de alteraciones óseas. Con DNA genómico obtenido de sangre periférica se estudió la presencia-ausencia de deleción en los genes GSTM1 y GSTT1, mediante PCR multiplex. El estudio del polimorfismo Ile105Val del gen GSTP1 se llevó a cabo mediante PCR y posterior digestión con la enzima de restricción BsmaI. Se analizó la distribución de genotipos mediante el test chi-cuadrado de Pearson. Cuando se encontraron diferencias estadísticamente significativas, realizamos una regresión logística multivariante para conocer el riesgo que puede generar la presencia de un determinado genotipo. Utilizamos el programa SPSS 21.0. Se consideraron diferencias estadísticamente significativas aquéllas con valores de p<0,05. Resultados: Encontramos diferencias en la distribución de la presencia-ausencia de deleción en el gen GSTM1; no ser portador de la deleción o serlo en heterocigosis en el gen GSTM1 confiere un menor riesgo a desarrollar EOP (OR=0,56, IC 95%: 0,36-0,87; p=0,011). En el estudio de los genes GSTT1 y GSTP1 no hubo diferencias significativas. Conclusión: La actividad detoxificadora disminuye cuando se heredan las dos copias delecionadas del gen GSTM1 al disminuir la actividad enzimática; se ha asociado con una mayor susceptibilidad para algunos tumores, hepatopatía alcohólica y otros problemas inflamatorios. No conocemos descripción de su asociación con la EOP. En los individuos portadores del gen GSTM1 delecionado en homocigosis se observa con más frecuencia EOP. Este hecho podría explicar los hallazgos epidemiológicos que asocian la EOP a la exposición a determinados agentes ambientales
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