Hope in Africa? Social representations of world history and the future in six African countries

Data on social representations of world history have been collected everywhere in the world but sub-Saharan Africa. Two studies using open-ended data involving university students from six African countries fill this gap. In Study one, nominations from Cape Verde and Mozambique for the most important events in world history in the last 1000 years were dominated by war and politics, recency effects, and Western-centrism tempered by African socio-centrism on colonization and independence. The first three findings replicated previous research conducted in other parts of the world, but the last pattern contrasted sharply with European data. Study two employed a novel method asking participants how they would begin the narration of world history, and then to describe a major transition to the present. Participants most frequently wrote about the evolution of humanity out of Africa, followed by war and then colonization as a beginning, and then replicated previous findings with war, colonization, and technology as major transitions to the present. Finally, when asked about how they foresaw the future, many participants expressed hope for peace and cooperation, especially those facing more risk of collective violence (Burundi and Congo). A Colonial/Liberation narrative was more predominant in the data from former Portuguese colonies (Angola, Cape Verde, and Guinea-Bissau), than in the former Belgian colonies (Burundi and Congo).SCOPUS: ar.jFLWINinfo:eu-repo/semantics/publishe

Estado de saúde percebido e adesão farmacológica em pacientes submetidos à intervenção coronária percutânea

Os objetivos foram avaliar o estado de saúde percebido e a adesão farmacológica, e verificar a correlação entre essasmedidas em pacientes submetidos à intervenção coronária percutânea, após alta hospitalar. Trata-se de estudotransversal realizado no período de maio de 2011 a julho de 2012. Utilizaram-se os instrumentos SF-36 e Medidade Adesão aos Tratamentos, com 101 pacientes. Destes, 54 (53,5%) eram homens, a idade média era 59,5±10,3 e32 (32,7%) haviam passado por tratamento cardíaco prévio. Todos utilizavam medicamentos anti-hipertensivos;99 (98%) utilizavam antiagregantes plaquetários; 98 (97%), redutores de colesterol e 59 (58,4%), vasodilatadorescoronarianos. A média do número de medicamentos utilizados foi 6,8±2,1. A adesão farmacológica foi verificada em 98 (97%) pacientes. Os participantes apresentaram melhor estado de saúde nos componentes “Aspectos sociais” e “Capacidade funcional”. Constataram-se correlações positivas e de moderada magnitude entre as medidas de adesão e “Capacidade funcional”, “Estado geral de saúde” e “Aspectos sociais”. Houve correlação entre adesão farmacológica e estado de saúde percebido