260 research outputs found

    Markovian Equilibrium in Infinite Horizon Economies with Incomplete Markets and Public Policy

    Full text link
    We develop an isotone recursive approach to the problem of existence, computation, and characterization of nonsymmetric locally Lipschitz continuous (and, therefore, Clarke-differentiable) Markovian equilibrium for a class of infinite horizon multiagent competitive equilibrium models with capital, aggregate risk, public policy, externalities, one sector production, and incomplete markets. The class of models we consider is large, and examples have been studied extensively in the applied literature in public economics, macroeconomics, and financial economics. We provide sufficient conditions that distinguish between economies with isotone Lipschitizian Markov equilibrium decision processes (MEDPs) and those that have only locally Lipschitzian (but not necessarily isotone) MEDPs. As our fixed point operators are based upon order continuous and compact non-linear operators, we are able to provide sufficient conditions under which isotone iterative fixed point constructions converge to extremal MEDPs via successive approximation. We develop a first application of a new method for computing MEDPs in a system of Euler inequalities using isotone fixed point theory even when MEDPs are not necessarily isotone. The method is a special case of a more general mixed monotone recursive approach. We show MEDPs are unique only under very restrictive conditions. Finally, we prove monotone comparison theorems in Veinott's strong set order on the space of public policy parameters and distorted production functions

    Custos de auditoria e governança corporativa

    Get PDF
    O serviço prestado pela auditoria independente é fundamental para uma maior transparência e confiabilidade dos relatórios financeiros das empresas de capital aberto. As possíveis ameaças à independência e qualidade das suas análises, os custos dos serviços e a relação com os mecanismos de governança corporativa são temas explorados internacionalmente. Esta pesquisa investiga o tema no ambiente brasileiro, possível a partir da Instrução CVM 480, que tornou obrigatória a divulgação dos valores dos serviços de auditoria e serviços extras contratados junto às empresas de auditoria independente. Com o objetivo de analisar a relação entre governança corporativa, custos de auditoria e de serviços extra-auditoria, foram analisadas as informações disponibilizadas por 131 empresas no primeiro semestre de 2010. As proxies de governança utilizadas foram: desvio de direitos dos cinco maiores acionistas, participação em segmentos diferenciados de governança da Bolsa de Mercadoria e Futuros & Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa), existência de comitê de auditoria e de departamento de auditoria interna. Os resultados apontam para uma relação negativa entre governança e custos de auditoria, sugerindo que, no mercado brasileiro, predomina o efeito risco. Ou seja, melhores práticas de governança reduzem os riscos (judiciais e de perda da reputação) da auditoria externa permitindo a cobrança de valores menores. A literatura internacional não é unânime quanto ao sinal, embora a maioria dos estudos apresente uma relação positiva, a favor do efeito demanda. De acordo com este efeito, melhor governança implica em maiores exigências junto ao serviço da auditoria acarretando elevação dos valores cobrados. A relação encontrada também é negativa entre os valores dos serviços extras e as boas práticas de governança. Apesar de as pesquisas não comprovarem a influência destes custos sobre a perda da independência da auditoria externa, a limitação desta prática é uma tendência entre legisladores e reguladores

    Has the EMU Reduced Wage Growth and Unemployment? Testing a Model of Trade Union Behaviour

    Full text link
    By using a model of trade union behaviour Grüner (2010) argues that the introduction of the European Monetary Union (EMU) led to lower wage growth and lower unemployment in participating countries. Following Grüner's model, monetary centralization lets the central bank react less flexibly to national business cycle movements. This increases the amplitude of national business cycles which, in turn, leads to higher unemployment risk. In order to counter-balance this effect, trade unions lower their claims for wage mark-ups resulting in lower wage growth and lower unemployment. This paper uses macroeconomic data on OECD countries and a difference-in-differences approach to empirically test the implications of this model. Although we come up with some weak evidence for increased business cycle amplitudes within the EMU, we neither find a significant general effect of the EMU on wage growth nor on unemployment
    corecore