48 research outputs found

    A mixed-method empirical study of Function-as-a-Service software development in industrial practice

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    Function-as-a-Service (FaaS) describes cloud computing services that make infrastructure components transparent to application developers, thus falling in the larger group of “serverless” computing mod- els. When using FaaS offerings, such as AWS Lambda, developers provide atomic and short-running code for their functions, and FaaS providers execute and horizontally scale them on-demand. Currently, there is nosystematic research on how developers use serverless, what types of applications lend themselves to this model, or what architectural styles and practices FaaS-based applications are based on. We present results from a mixed-method study, combining interviews with practitioners who develop applications and systems that use FaaS, a systematic analysis of grey literature, and a Web-based survey. We find that successfully adopting FaaS requires a different mental model, where systems are primarily constructed by composing pre-existing services, with FaaS often acting as the “glue” that brings these services to- gether. Tooling availability and maturity, especially related to testing and deployment, remains a major difficulty. Further, we find that current FaaS systems lack systematic support for function reuse, and ab- stractions and programming models for building non-trivial FaaS applications are limited. We conclude with a discussion of implications for FaaS providers, software developers, and researchers

    Urban public health, a multidisciplinary approach

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    Urban environment is a highly complex interactive socio-physical system, with competing expectations and priorities. Public health interventions have always had a fundamental role in the control of diseases in cities. WHO considers urbanization as one of the key challenges for public health in the twenty-first century, since cities offer significant opportunities to improve public health if health-enhancing policies and actions are promoted. A multidisciplinary approach is required, but the basic differences existing between technical and health disciplines make the interaction difficult. The multidisciplinary collaboration is still at a very early stage of development, and needs to be further understood and planned. The author concludes stressing the need for a transversal training, but also for sharing knowledge, instruments and methods, involving all the actors in the planning process, to develop a real multidisciplinary approach

    Levantamento de reconhecimento de baixa intensidade dos solos do Estado do Rio de Janeiro.

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    Este trabalho refere-se ao levantamento dos solos do Estado do Rio de Janeiro, que abrange uma área de 43.797,5 km2. Consiste no reconhecimento e caracterização dos solos em sua ambiência, visando contribuir para o planejamento do uso e ocupação das terras de forma racional e sustentável. Foi realizado em nível de reconhecimento de baixa intensidade, com mapa final em escala 1:250.000, de acordo com os procedimentos metodológicos preconizados pela Embrapa. Como material cartográfico básico foram utilizadas fotografias aéreas 1:60.000 (USAF), com apoio adicional de imagens de satélite Landsat (escala 1:100.000 e 1:250.000) e bases planialtimétricas 1:50.000 (IBGE). A distribuição espacial dos solos no estado é representada em cartas topográficas 1:250.000 através de 161 unidades de mapeamento, que compõem uma legenda de identificação de solos, individualizados até o quarto nível categórico, conforme o atual Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS), seguido de textura, tipo de horizonte A, fases de vegetação, relevo, e, para o caso específico dos Cambissolos desenvolvidos de sedimentos aluvionares recentes, substrato geológico. As principais classes de solos identificadas foram: Argissolos (Amarelos, Vermelhos e Vermelho-Amarelos), Latossolos (Amarelos, Vermelhos e Vermelho- -Amarelos), Cambissolos (Húmicos e Háplicos), Neossolos (Litólicos e Regolíticos), Luvissolos (Crômicos e Hipocrômicos), Chernossolos (Rêndzicos e Argilúvicos) e Nitossolos (Vermelhos e Háplicos), que predominam nas áreas de drenagem livre, enquanto nas partes mais baixas da paisagem ocorrem Gleissolos (Tiomórfi cos, Sálicos, Melânicos e Háplicos), Neossolos (Flúvicos e Quartzarênicos), Espodossolos (Cárbicos e Ferrocárbicos), Planossolos (Nátricos, Hidromórfi cos e Háplicos) e Organossolos (Tiomórficos, Mésicos e Háplicos). Foram identificados quatro grandes ambientes na área do estado, com padrões de distribuição de solos característicos, cujas principais relações com os outros elementos do meio natural são descritas.bitstream/item/156812/1/BPD-32-Levantamento-Rio-de-Janeiro.pd

    Levantamento semidetalhado dos solos de áreas do Ministério da Agricultura no Distrito Federal.

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    O presente levantamento de solos foi executado nos meses de junho e julho de 1966, pela Equipe de Pedologia e Fertilidade do Solo, através do Convênio M.A. - CONTAP-U.S.A.I.D./ BRASIL - Projeto de Levantamento de Recursos Naturais (PRO - AG...512-15-120-249), tendo-se para os trabalhos de campo contado com a colaboração da Direção do Colégio Agrícola de Brasília. A principal finalidade do levantamento foi a identificação e estudo das várias unidades de solos existentes na área levantada, compreendendo sua distribuição geográfica e delimitação cartográfica das áreas por elas ocupadas, além do estudo de suas características morfológicas, físicas, químicas e mineralógicas. Os trabalhos de mapeamento foram realizados utilizando-se fotografias aéreas escala 1:25.000. Faz parte do presente trabalho um capítulo referente a interpretação de levantamento de solos, visando avaliar a aptidão agrícola desses, dentro de cinco sistemas de manejo.bitstream/item/212069/1/EPFS-BT-8-1967.pdf; bitstream/item/213811/1/Mapa-Levantamento-semidetalhado-dos-solos-de-areas-do-M.A.-no-Distrito-Federal-1966.pdfAcompanha 1 mapa, p&b. Escala 1:25.000. Convênio M.A.-CONTAP-USAID/BRASIL. Projeto de Levantamento de Recursos Naturais (PRO-AG 512-15-120-249)

    Levantamento semidetalhado dos solos da microbacia do Ribeirão São Domingos, Estado de Minas Gerais.

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    O aproveitamento agrícola racional, de qualquer área, requer a avaliação do recurso solo, em conjunção com os recursos hídricos, fatores climáticos e potencial de utilização das terras em diferentes sistemas de manejo. O levantamento semidetalhado de solos da microbacia do ribeirão São Domingos, no município de Santa Margarida, Minas Gerais, teve como objetivos a classificação, o mapeamento e a caracterização física, química e mineralógica dos solos, que constituíram os subsídios básicos para a avaliação da aptidão agrícola das terras. A área da microbacia compreende 742,2 ha. Utilizou-se como material cartográfico básico, mapa planiatimétrico na escala 1:10.000, com curvas de níveis equidistantes em dez metros. A partir desta base, foi confeccionado um mapa de declividade da área, que serviu de base final para o mapa de solos. Utilizou-se a metodologia preconizada pela Embrapa Solos, em todas as fases de execução dos trabalhos de campo, laboratório, escritório. O levantamento permitiu identificar e cartografar as seguintes classes de solos: Latossolos Vermelho-Amarelos Ácricos típicos; Latossolos Vermelho-Amarelos Distróficos típicos; Latossolos Vermelhos Distróficos típicos; Latossolos Vermelhos Distróficos Húmicos; Argissolos Amarelos Distróficos plínticos, câmbicos; Argissolos Vermelhos Distróficos típicos; Cambissolos Flúvicos Distróficos típicos; Gleissolos Háplicos Distróficos típicos; Gleissolos Melânicos Distróficos hísticos; e Organossolos Háplicos Sápricos. As classes de solos acima identificadas foram subdivididas em unidades de mapeamento, considerando-se o tipo de horizonte A, características taxonômicas de natureza intermediária, grupamentos texturais, constituição macroclástica, tipos de vegetação e classes de declividade. O produto cartográfico (mapa de Solos) foi elaborado e apresentado na escala 1:10.000, com auxílio do SIG ArcView.bitstream/item/89033/1/bpd-45-2005-solosaodomingos-1.pdfAcompanha 1 mapa color. Escala 1:10.000

    Zoneamento agroecológico do Estado do Rio de Janeiro - ano 2003.

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    O objetivo geral do Zoneamento Agroecológico do estado compreende o fornecimento de subsídios técnicos para a execução de políticas públicas para fixar o homem ao campo, de forma econômica e ecologicamente viável, buscando o desenvolvimento sustentável do território fluminense. Apesar da pequena extensão territorial, compreendendo 43.797,5 km2, o estado do Rio de Janeiro apresenta uma grande diversidade ambiental, tanto em termos do meio físico e biótico, quanto sob os aspectos socioeconômicos. A grande variedade de solos que ocorre no estado, é um reflexo dessa diversidade, em especial quanto ao material de origem, relevo, vegetação e clima. Os principais indicadores considerados na elaboração do Zoneamento Agroecológico foram a vulnerabilidade das terras, o potencial de produção agrícola sustentável e a legislação ambiental vigente. As áreas de Proteção Ambiental são constituídas por: Unidades de Conservação da Natureza, remanescentes da Mata Atlântica, dunas, mangues, escarpas e afloramentos de rocha; as áreas indicadas para Atividades Agrícolas compreendem aquelas de produção agrícola intensiva, produção agrícola semi-intensiva, lavouras especiais (perenes, anuais e hortaliças), pastagens e reflorestamento; e as áreas indicadas para Recuperação Ambiental, constituem as terras desmatadas de elevada vulnerabilidade e/ou inaptas para atividades agrícolas, planícies fluviolagunares e áreas de mineração. O estado apresenta cerca de 35% da sua superfície localizada em áreas consideradas de Proteção Ambiental, 10% são indicadas para Recuperação Ambiental e 51% são adequadas para Atividades Agrícolas. Os terrenos mecanizáveis adequados para atividades agrícolas representam cerca de 21% da superfície. No entanto, as condições climáticas em geral são restritivas à produção agrícola, principalmente devido ao longo período de estiagem, de cerca de 4 a 6 meses, muitas vezes com ocorrência de veranicos no período das chuvas. Em vista disso, somente 4% da superfície do estado são de terras mecanizáveis ocorrendo em condições climáticas mais favoráveis para atividades agrícolas. Estas questões demonstram o quanto é importante a adoção da irrigação para a garantia da produção, tendo em vista que estes locais, embora com limitações variadas, em geral são adequados para irrigação, a depender da disponibilidade de água em volume e qualidade adequadas. As terras indicadas para lavouras perenes (unidade LP1), pastagens (unidade PA1) e reflorestamento (unidade RN), compreendendo cerca de 30% da superfície estadual. Ocorrem em relevo declivoso e estão sujeitas a acentuados processos erosivos, verificando-se elevados níveis de degradação em muitos locais, em especial no Norte-Noroeste Fluminense e Médio Vale do rio Paraíba do Sul. Tendo em vista a conjugação entre os parâmetros de solo, clima e as características ecológicas dos cultivos, foram indicadas para as áreas de Atividades Agrícolas: 102 culturas anuais e perenes, tanto em sequeiro como sob irrigação, referindo-se o método mais adequado, 90 espécies florestais e 37 gramíneas ou leguminosas forrageiras.bitstream/item/222016/1/bpd-33-2003-zoneamento-rj.zip; bitstream/item/162170/1/Zoneamento-RJ.PD

    Emerging Trends, Challenges, and Experiences in DevOps and Microservice APIs

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    In August 2019, we organized the second Vienna Software Seminar (VSS) with the topic "DevOps and Microservice APIs." Embracing the positive reception of its first iteration in 2017, VSS is an opportunity for attendees to discuss recent software technologies, practices, and related research. The seminar\u27s 34 participants included a mix of practitioners and academics, who were invited based on their roles and experiences. The explicit intention of the seminar was to provide ample opportunities for exchange and communication: six themed sessions consisted of one invited keynote and two lightning talks, giving different perspectives on the session?s topic and (ideally) sparking ideas for follow-up discussions. After the talks, all participants decided on subtopics for two to three breakout sessions (i.e., informal, self-organized discussions among interested participants). Breakout session topics included microservice security, tooling for application programming interface (API) evolution, serverless programming models, and identification of microservices using domaindriven design. The sessions provided opportunities for detailed discussions and identifying challenges to address in future collaborations. Toward the end of each session, all participants gathered once more to summarize the breakout discussions. Additional opportunities for communication were provided during shared lunch breaks and social events in the evenings

    Coulomb break-up and possible evidence for cluster effects in some light nuclei

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    The history of the UV radiation climate of the Earth -- Theoretical and space-based observations

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    [Abstract]: Ocular UV exposure is a function of both the direct and diffuse components of solar radiation. Broadband global and diffuse UV measurements were made in the morning, noon and afternoon. Thirty sets of measurements were made in summer and fifty in each of the other seasons at each of the periods in full sun. Corresponding sets were made in the shade of Australian evergreen trees: 42 trees in summer and 50 in each of the other seasons. The percentage diffuse UV was higher for the shorter UVB than for UVA. The percentage diffuse UVB ranged from 23% to 59%, whereas the percentage diffuse UVA ranged from 17% to 31%. The percentage diffuse UV was lower at noon than in the morning and afternoon with the difference more pronounced for the UVB. The average percentage diffuse UVB over all the measurements in the tree shade for the morning, noon and afternoon was 62%, 58% and 71% respectively and the average percentage diffuse UVA was 52%, 51% and 59% respectively

    Induction of mRNA for matrix metalloproteinase 1 and tissue inhibitor of metalloproteinases 1 in human skin in vivo by solar simulated radiation

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    Repeated exposure to solar ultraviolet radiation results in premature skin aging due, in part, to the degradation of dermal collagen by fibroblast collagenase (matrix metalloproteinase 1 [MMP-1]). We have established TaqMan(TM) reverse transcription (RT) polymerase chain reaction (PCR) systems to quantify the messenger RNA (mRNA) expression of MMP-1 and its specific inhibitor TIMP-1 in human buttock skin exposed in vivo to solar simulated radiation (SSR). A time-course study (n = 6) with two minimal erythema doses (MED) of SSR showed maximal induction of MMP-1 and TIMP-1 at 24 h. A dose-response study (n = 6) sampled at 24 h revealed that doses of about 1 MED were necessary to induce expression of MMP-1 mRNA, and our data suggest that the response is saturated at about 2 MED. We also investigated SSR-induced gene expression in the dermis and epidermis separately (n = 5). MMP-1 was present in both tissues, but TIMP-1 was only detected in the dermis, In general, we could only measure MMP-1 mRNA in the nonirradiated control skin of volunteers who were smokers. We hypothesize very large interpersonal variation with MMP-1 induction compared with TIMP-1 which was detected in all the control sites. This suggests a lack of relationship between MMP-1 and TIMP-1 mRNA expression. The large donor variability for MMP-1 in all the studies demonstrates that it is important to analyze gene expression individually
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