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    Remarks on Charged Vortices in the Maxwell-Chern-Simons Model

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    We study vortex-like configuration in Maxwell-Chern-Simons Electrodynamics. Attention is paid to the similarity it shares with the Nielsen-Olesen solutions at large distances. A magnetic symmetry between a point-like and an azimuthal-like current in this framework is also pointed out. Furthermore, we address the issue of a neutral and spinless particle interacting with a charged vortex, and obtain that the Aharonov-Casher-type phase depends upon mass and distance parameters.Comment: New refs. added. Version accepted for publication in Phys. Lett.

    On Dirac-like Monopoles in a Lorentz- and CPT-violating Electrodynamics

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    We study magnetic monopoles in a Lorentz- and CPT-odd electrodynamical framework in (3+1) dimensions. This is the standard Maxwell model extended by means of a Chern-Simons-like term, bμF~μνAνb_\mu\tilde{F}^{\mu\nu}A_\nu (bμb_\mu constant), which respects gauge invariance but violates both Lorentz and CPT symmetries (as a consequence, duality is also lost). Our main interest concerns the analysis of the model in the presence of Dirac monopoles, so that the Bianchi identity no longer holds, which naively yields the non-conservation of electric charge. Since gauge symmetry is respected, the issue of charge conservation is more involved. Actually, the inconsistency may be circumvented, if we assume that the appearance of a monopole induces an extra electric current. The reduction of the model to (2+1) dimensions in the presence of both the magnetic sources and Lorentz-violating terms is presented. There, a quantization condition involving the scalar remnant of bμb_\mu, say, the mass parameter, is obtained. We also point out that the breaking of duality may be associated with an asymmetry between electric and magnetic sources in this background, so that the electromagnetic force experienced by a magnetic pole is supplemented by an extra term proportional to bμb_\mu, whenever compared to the one acting on an electric charge.Comment: 10 pages, no figures, typed in te

    Multi-q Pattern Classification of Polarization Curves

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    Several experimental measurements are expressed in the form of one-dimensional profiles, for which there is a scarcity of methodologies able to classify the pertinence of a given result to a specific group. The polarization curves that evaluate the corrosion kinetics of electrodes in corrosive media are an application where the behavior is chiefly analyzed from profiles. Polarization curves are indeed a classic method to determine the global kinetics of metallic electrodes, but the strong nonlinearity from different metals and alloys can overlap and the discrimination becomes a challenging problem. Moreover, even finding a typical curve from replicated tests requires subjective judgement. In this paper we used the so-called multi-q approach based on the Tsallis statistics in a classification engine to separate multiple polarization curve profiles of two stainless steels. We collected 48 experimental polarization curves in aqueous chloride medium of two stainless steel types, with different resistance against localized corrosion. Multi-q pattern analysis was then carried out on a wide potential range, from cathodic up to anodic regions. An excellent classification rate was obtained, at a success rate of 90%, 80%, and 83% for low (cathodic), high (anodic), and both potential ranges, respectively, using only 2% of the original profile data. These results show the potential of the proposed approach towards efficient, robust, systematic and automatic classification of highly non-linear profile curves.Comment: 12 pages, 7 figure

    Graphene as an electronic membrane

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    Experiments are finally revealing intricate facts about graphene which go beyond the ideal picture of relativistic Dirac fermions in pristine two dimensional (2D) space, two years after its first isolation. While observations of rippling added another dimension to the richness of the physics of graphene, scanning single electron transistor images displayed prevalent charge inhomogeneity. The importance of understanding these non-ideal aspects cannot be overstated both from the fundamental research interest since graphene is a unique arena for their interplay, and from the device applications interest since the quality control is a key to applications. We investigate the membrane aspect of graphene and its impact on the electronic properties. We show that curvature generates spatially varying electrochemical potential. Further we show that the charge inhomogeneity in turn stabilizes ripple formation.Comment: 6 pages, 11 figures. Updated version with new results about the re-hybridization of the electronic orbitals due to rippling of the graphene sheet. The re-hybridization adds the next-to-nearest neighbor hopping effect discussed in the previous version. New reference to recent STM experiments that give support to our theor

    Variação da habilidade combinatória em população restauradora para o desenvolvimento de linhagens R em arroz.

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    O objetivo deste trabalho foi avaliar test crosses de uma população desenvolvida para a criação de linhagens R genitoras de híbridos, do Programa Arroz Híbrido Embrapa-Cirad

    Variabilidade genética em acessos de mandioca amarela coletadas na Amazônia.

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    A Amazônia brasileira é conhecida como fonte de variabilidade genética da mandioca. Além disso, costumes locais privilegiaram a conservação de materiais com raiz amarela, rico em carotenóides. O objetivo deste trabalho foi caracterizar uma amostra dos acessos de raiz amarela presentes no BAG da Embrapa Amazônia Oriental. Foram selecionados 18 acessos de mandioca pertencentes ao BAG, sendo 14 materiais com raiz amarela e quatro com raiz branca, por meio de sete locos microssatélites. Todos os locos foram polimórficos, sendo obtido um total de 42 alelos, com média de seis alelos por loco. Quando se avaliou somente as mandiocas amarelas, foram amplificados 36 alelos, com média de 5,12 alelos por loco. A diversidade genética, medida pela heterozigosidade esperada para o grupo das mandiocas amarelas foi de 0,62. O dendrograma não mostrou separação de grupos para as mandiocas, de raiz amarela e raiz branca. No geral, observou-se que é grande a variabilidade genética existente para os materiais de raiz amarela mantidos no BAG da instituição.PIBIC-2011

    Diferenciação genética entre variedades de mandioca com a mesma nomenclatura coletadas na Amazônia Brasileira.

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    Os bancos ativos de germoplasma (BAG) de mandioca representam uma fonte de variabilidade genética da espécie para emprego em programas de melhoramento genético. O BAG de mandioca da Embrapa Amazônia Oriental é constituído principalmente por etnovariedades coletadas na região Norte, especificamente no Estado do Pará. No BAG, há acessos com nomes iguais dados por diferentes agricultores de diferentes locais de coleta, os quais visualmente apresentam diferenças entre si. Assim, o objetivo do trabalho foi utilizar caracteres morfológicos para mensurar a diversidade genética entre acessos de mandioca com nomes iguais, porém coletados em locais e épocas diferentes. Para isso, foram utilizados os dados de caracterização morfológica com base em oito caracteres de 30 acessos do BAG. Foi utilizado coeficiente de dissimilaridade para variáveis multicategóricas qualitativas e, a partir da matriz de distâncias, foi obtido o dendrograma pelo método UPGMA. Verificou-se que há variação genética considerável dentro dos acessos com o mesmo nome. Além disso, essas variedades não se agruparam de acordo com a sua nomenclatura no dendrograma. Assim, conclui-se que as denominações dadas pelos agricultores não devem servir como base para excluir coletas em diferentes locais e que os agricultores devem ser orientados quanto à identificação das variedades recomendadas por programas de melhoramento

    Identification of duplicates of cassava accessions sampled on the North Region of Brazil using microsatellite markers.

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    Duplicatas costumam ocorrer em bancos de germoplasma e a sua identificação é necessária para facilitar o manejo dos bancos ativos de germoplasma (BAGs) e diminuir custos de manutenção. O objetivo deste trabalho foi identificar duplicatas de mandioca determinadas previamente pela caracterização morfo-agronômica, em um BAG da Amazônia Oriental. Foram selecionados 36 acessos que se agrupavam em 13 grupos de similaridade morfo-agronômica para serem genotipados com 15 locos microssatélites. Todos os locos foram polimórficos, sendo obtidos 75 alelos, com média de cinco alelos por loco e HE = 0,66. Foram encontrados 34 pares de genótipos que apresentaram perfis multilocos idênticos e a probabilidade de identidade genética foi de 1,1x10-12 com probabilidade de exclusão de 99,9999%. Entre essas duplicatas, estão materiais coletados em épocas e locais diferentes, e com diferentes denominações e acessos com o mesmo nome coletados em diferentes locais e anos. O estudo identificou genótipos que vem sendo cultivados em diferentes locais e que vêm sendo mantidos pelos agricultores ao longo dos anos
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