2 research outputs found

    O padrão da atividade física de brasileiros diabéticos

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    The objective of this study was to describe the profile of physical activity (PA) of Brazilian adults with diabetes mellitus (DM), living in large urban centers in Brazil, in addition to verifying whether the practice aligns the physical activity guidelines recommended for diabetics by the Ministry of Health (MOH) Brazilian. Cross-sectional data were obtained from the Risk and Protective Factors Surveillance System for Chronic Diseases Transmissible not 2016, where about 54,000 adults aged 18 or more in all Brazilian capitals are surveyed annually by telephone survey. Participants were asked about the practice of some physical exercise or sport in the last 3 months on the weekly frequency and duration of practice and carried diabetes; if so, an automatic filter was used in the data sheet to identify them. Descriptive analysis was performed and the statistical significance assessed using the chi-square test (χ2) Pearson. In 2016, about 7.9% of the population declared diabetic with higher prevalence among older and less educated women. Walking, water aerobics and general fitness were preferred PA modes. More than half of diabetics (55%) were inactive and only 15% met the MS PA recommendations. The majority (90%) practiced for 30 minutes or more per day. Most diabetic patients (87%) with weekly AF 1 to 2 times did not reach the target. Health services should make explicit the need for PA regularity for diabetics, which the benefits are widely recognized.O objetivo do estudo visou conhecer a organização da prática de atividade física (AF) de brasileiros adultos portadores de diabetes mellitus, residentes nas 27 capitais brasileiras e verificou se a AF estava de acordo com as diretrizes de AF recomendadas para diabéticos pelo Ministério da Saúde brasileiro. Os dados transversais foram obtidos do Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas não Transmissíveis de 2016, onde cerca de 54.000 adultos com 18 anos ou mais de idade em todas as capitais brasileiras foram entrevistados por inquérito telefônico. Os participantes informaram sobre a participação de AF recreativa executado nos três meses anteriores à entrevista, sobre a frequência semanal e a duração das atividades. Também informaram serem ou não diabéticos. Foi realizada análise descritiva e o significado estatístico avaliado por meio do teste do qui-quadrado (χ2) de Pearson. No ano de 2016, aproximadamente 7,9% da população se declarou diabética. Houve maior prevalência entre as mulheres de maior idade e de menor escolaridade. A caminhada, a hidroginástica e a ginástica geral foram as principais modalidades de AF referidas pelos diabéticos. Mais da metade deles (55%) estavam inativos e 15% alcançavam às recomendações de AF do MS. A maioria (90%) praticava AF por 30 minutos ou mais por dia, sendo que 87% dos ativos com frequência semanal de 1 a 2 vezes não alcançaram a meta recomendada pelo MS. A regularidade da AF para os diabéticos não está alinhada às recomendações do Ministério da Saúde brasileiro

    Associação da atividade física de lazer e do deslocamento ocupacional com a caminhada e o ciclismo: um estudo transversal com brasileiros adultos

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    a caminhada e o ciclismo são os tipos principais de atividade física recreativa e de deslocamento utilizados por adultos brasileiros. Objetivo: associar, a partir de informações sociodemográficas e pessoais, a prática da atividade física recreativa e do deslocamento ativo de brasileiros com a caminhada e o ciclismo. Materiais e Métodos: estudo descritivo com amostra de adultos entrevistados pela Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças. Crônicas por Inquérito Telefônico - Vigitel (2016). Resultados: 13.869 adultos (28,1% de homens e 24,8% de mulheres) relataram caminhar ou pedalar recreativamente; 9.607 adultos (20,1% de homens e 16,8% de mulheres) e 4.487 adultos (7,3% de homens e 9,2% de mulheres) relataram deslocar-se a pé ou de bicicleta para o trabalho ou para a escola, respectivamente. Caminhar e pedalar se associou positivamente com maior força aos homens nos domínios recreativos e no deslocamento para o trabalho, enquanto o deslocamento para a escola se associou mais fortemente às mulheres, principalmente às residentes nas regiões Norte e Nordeste. No conjunto da amostra, houve maior associação para os participantes com idade de 35 a 54 anos, com maior escolaridade (≥ 12 anos) e sem sobrepeso. A ocorrência de morbidades crônicas se associou com as atividades recreativas (Razão Chance: 1,43; IC95%: 1,25-1,65). Conclusões: a caminhada e o ciclismo são as principais atividades recreativas para 27% da população brasileira e estão presentes no cotidiano de 8,0% da população que se desloca ativamente para o trabalho e/ou escola
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