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    Preferências anestésicas para a artroplastia total de quadril e para a artroplastia total de joelho: uma enquete com anestesiologistas e residentes brasileiros

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    TCC (graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Medicina.Objetivo: Identificar os scripts exemplares na anestesia para artroplastia total de quadril (ATQ) e joelho (ATJ). Método: Uma enquete foi enviada para os membros da Sociedade Brasileira de Anestesiologia (SBA). As frequências de respostas foram comparadas entre ATQ e ATJ. Análises de agrupamentos foram usadas para identificar padrões anestésicos. Resultados: Houve 444 respostas (11,86%). As indicações mais prevalentes foram: anestesia neuroaxial associada a bloqueios periféricos (ATQ = 33,65%; ATJ = 48,07%), bupivacaína (ATQ = 78%; ATJ = 75%) e morfina (ATQ = 53%; ATJ 52%) como técnica principal; midazolam (ATQ = 35%; ATJ = 36%) para sedação; bloqueio pericapsulares do quadril (ATQ = 22%) e do canal dos adutores (ATJ = 25%); anti-inflamatório não esteroidal (AINEs) (ATQ = 40%; ATJ = 41%) para analgesia pós-operatória; tromboprofilaxia (ATQ = 50%; ATJ = 49%); antifibrinolítico (ATQ = 87%; ATJ = 80%); hipotensão controlada (ATQ = 28%; ATJ = 24%) e profilaxia de transfusão de hemoderivados (ATQ = 63%; ATJ = 59%). Conclusão: O script de anestesiologistas brasileiros para ATQ e ATJ inclui bloqueio neuroaxial associado a bloqueios periféricos para anestesia e analgesia preventiva; uso de sedação intraoperatória, AINEs, antifibrinolíticos e profilaxia de transfusão e uso infrequente de tromboprofilaxia e hipotensão controlada

    Uso do medicamento Trastuzumabe em câncer de mama metastático HER2- positivo em Florianópolis-SC: desfechos de pacientes com câncer de mama HER2 que receberam tratamento e acompanhamento no Centro de Pesquisas Oncológicas – CEPON

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    Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica. Universidade Federal de Santa Catarina. Centro de Ciências Biológicas.O câncer é um conjunto de doenças em que células saudáveis perdem o controle de seu ciclo celular e se replicam desreguladamente podendo formar metástases. Entre as principais formas, está o câncer de mama, mais frequente entre as mulheres e o que causa maior mortalidade entre elas. Pesquisas mostram a relevância de biomarcadores no diagnóstico e no tratamento das pacientes, gerando qualidade de vida. Um biomarcador importante é o receptor do fator de crescimento epidérmico humano tipo 2 (HER2), que acentua a gravidade e o potencial metastático tumoral. O trastuzumabe é um anticorpo que se liga no HER2 inibindo suas vias bioquímicas e culminando em melhores índices clínicos. Apesar de sua eficácia em grande parte dos casos, há um percentual relevante de mulheres HER2 positivo que não se beneficiam dessa terapia. Isso ocorre devido a mecanismos de resistência que precisam ser mais bem compreendidos. Também é interessante conhecer o perfil de ancestralidade de populações miscigenadas, o que pode ser realizado pelos marcadores informativos de ancestralidade (AIM), com o objetivo de controle da estratificação populacional para melhorar as análises de associações genéticas em estudos de caso-controle. Assim, foi realizada uma revisão sistemática para responder quais são os mecanismos de resistência em pacientes com câncer de mama HER2 positivo, bem como a caracterização genética de pacientes com câncer de mama de Santa Catarina utilizando o marcador de ancestralidade africana AT3. De um total de 1.553 artigos, após a classificação com base nos critérios de inclusão e exclusão, foram revisados 50 estudos, nos quais foram identificados 87 mecanismos de resistência à terapia com Trastuzumabe. O mecanismo preponderante foi a via bioquímica PI3K/AKT/mTOR, relacionada com sobrevivência e progressão celular. As amostras utilizadas para a genotipagem do AIM exibiram pouca ascendência africana. Em conclusão, este trabalho demonstra a relevância dos mecanismos de resistência para o avanço de terapias no câncer de mama e que a caracterização da ancestralidade genômica pode contribui no entendimento da prevalência da doença na população amostrada

    Quais os mecanismos causadores da resistência ao tratamento com Trastuzumabe em pacientes com câncer de mama HER-2 positivo?

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    Divulgação Científica para a Comunidade Universidade Federal de Santa CatarinaO vídeo consiste em uma breve explicação acerca do tema câncer de mama, iniciando com o conceito de câncer de uma maneira geral. Traz dados relevantes sobre a importância do desafio que essa patologia apresenta à saúde pública e culmina com a especificação do câncer de mama HER-2 positivo, um tipo carcinoma mamário que pode, em muitos casos, ser tratado com o medicamento alvoespecífico Trastuzumabe. No entanto, muitas mulheres não se beneficiam dessa terapia, o que nos levou a investigar quais seriam as resistências ao tratamento com o Trastuzumabe. Em meio a pesquisas de 17 nações, totalizando 4913 pacientes, conseguimos identificar 64 mecanismos de resistência distintos, cujo conhecimento pode resultar em tratamentos mais eficazes e aumento da qualidade de vida das pacientes

    Campanha de alerta para Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)

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    Infográfico para campanha de alerta e conscientização sobre a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), terceira causa de mortalidade no mundo e quinta causa de mortalidade no Brasil, prevenível na maior parte dos casos com a cessação do tabagismo

    Implementation of a Brazilian Cardioprotective Nutritional (BALANCE) Program for improvement on quality of diet and secondary prevention of cardiovascular events: A randomized, multicenter trial

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    Background: Appropriate dietary recommendations represent a key part of secondary prevention in cardiovascular disease (CVD). We evaluated the effectiveness of the implementation of a nutritional program on quality of diet, cardiovascular events, and death in patients with established CVD. Methods: In this open-label, multicenter trial conducted in 35 sites in Brazil, we randomly assigned (1:1) patients aged 45 years or older to receive either the BALANCE Program (experimental group) or conventional nutrition advice (control group). The BALANCE Program included a unique nutritional education strategy to implement recommendations from guidelines, adapted to the use of affordable and regional foods. Adherence to diet was evaluated by the modified Alternative Healthy Eating Index. The primary end point was a composite of all-cause mortality, cardiovascular death, cardiac arrest, myocardial infarction, stroke, myocardial revascularization, amputation, or hospitalization for unstable angina. Secondary end points included biochemical and anthropometric data, and blood pressure levels. Results: From March 5, 2013, to Abril 7, 2015, a total of 2534 eligible patients were randomly assigned to either the BALANCE Program group (n = 1,266) or the control group (n = 1,268) and were followed up for a median of 3.5 years. In total, 235 (9.3%) participants had been lost to follow-up. After 3 years of follow-up, mean modified Alternative Healthy Eating Index (scale 0-70) was only slightly higher in the BALANCE group versus the control group (26.2 ± 8.4 vs 24.7 ± 8.6, P <.01), mainly due to a 0.5-serving/d greater intake of fruits and of vegetables in the BALANCE group. Primary end point events occurred in 236 participants (18.8%) in the BALANCE group and in 207 participants (16.4%) in the control group (hazard ratio, 1.15; 95% CI 0.95-1.38; P =.15). Secondary end points did not differ between groups after follow-up. Conclusions: The BALANCE Program only slightly improved adherence to a healthy diet in patients with established CVD and had no significant effect on the incidence of cardiovascular events or death. © 2019 The Author
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