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    Perspectiva linguístico-discursiva na terapêutica da gagueira

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    Endorsed in the theoretical estimates by the Analysis of the The French Discourse Analysis, that defines the person as social and marked ideologically, we analyze the therapeutical process of stuttering subjects from the perspective of that discourse linguistics conception. Under this view, we discuss Speech Therapeutic works that take stuttering as a manifestation of the body, involving muscular tension, breath, production of speech, genetics, in sum, an “illness”. We review Speech Therapeutic quarrels about stuttering, and launch a new view, from the discourse linguistics perspective, with therapeutically possibilities for these stuttering subjects. We analyze the speech clippings from the speech analysis of two stuttering subjects in process of Speech Therapeutic attendance, in a longitudinal form. We assume, thus, stuttering as a language matter, directly related to the production conditions, with therapeutically possibilities under the same perspective

    Avaliação da habilidade de resolução temporal, com uso do tom puro, em crianças com e sem desvio fonológico

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    OBJETIVO: verificar o desempenho da resolução temporal em crianças portadoras de desvio fonológico. MÉTODOS: a área de estudo foi uma clínica escola de Fonoaudiologia de uma universidade particular do Recife e teve como participantes 36 crianças, de 6 a 9 anos, subdivididas em um grupo experimental (com desvio fonológico) e um grupo controle. Para a coleta de dados foi utilizado o Teste de detecção de intervalos aleatórios proposto por Keith e a análise quantitativa dos dados foi realizada com o SPSS 13 para a aplicação de técnicas de estatística descritiva. RESULTADOS: 94,5% das crianças com desvio fonológico apresentaram resultados alterados para o RGDT, os resultados mostram limiares de detecção de intervalos aleatórios maiores no grupo com desvio fonológico (25,00 a 28,33 ms); tendo sido significativa a diferença entre grupos para cada uma das freqüências testadas; não houve influência das variáveis: freqüência, sexo, idade e série escolar; o tratamento fonoaudiológico não foi um fator determinante; as queixas de aprendizagem mais referidas foram: dificuldade de leitura e dificuldade de compreensão de textos. CONCLUSÃO: crianças com desvio fonológico podem apresentar alteração de processamento temporal e necessitam de mais tempo para detecção de intervalos de tempo entre estímulos auditivos que as crianças sem desvio fonológico. De maneira geral, em ambos os grupos, não houve influência das variáveis: freqüência, sexo, idade, série escolar ou ocorrência de tratamento fonoaudiológico. As queixas de aprendizado podem estar presentes nas crianças com desvio fonológico e alteração de processamento temporal
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