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    Exposição ocupacional e crescimento fetal

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    OBJETIVOS: analisar a produção bibliográfica que trata da influência da exposição ocupacional sobre o crescimento fetal. Relacionando aspectos ocupacionais que interfiram no crescimento em questão. MÉTODOS: trata-se de uma revisão integrativa de produção bibliográfica relevante considerando a ocupação, o risco ocupacional e o período de exposição materna, em periódicos nacionais e internacionais, nos idiomas inglês, espanhol e português, utilizando-se as plataformas PubMed, BVS e Scielo. RESULTADOS: foram avaliados 13 artigos, os quais observaram a exposição e os riscos ocupacionais dos genitores sobre o crescimento fetal, conforme o desfecho gestacional. Verificou-se a influência negativa, sobre o desenvolvimento fetal, da exposição dos genitores, antes da concepção e durante a gestação, aos riscos ergonômicos, químicos e biológicos. CONCLUSÃO: são necessários estudos que avaliem a exposição ocupacional e o crescimento fetal através de instrumentos com especificidade, sensibilidade e acurácia cabíveis a fim de se estabelecer a franca relação entre a exposição ocupacional dos genitores e o incremento fetal. DOI: http://dx.doi.org/10.22481/rsc.v13i2.438 &nbsp

    Adolescentes: comportamento e risco cardiovascular

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    Resumo Contexto Os benefícios para a saúde decorrentes da prática regular de atividade física estão bem documentados. Entretanto, são raros os estudos associando essa prática ao comportamento sedentário e ao risco cardiovascular em adolescentes. Objetivos Pretende-se avaliar a prática de atividade física, o comportamento sedentário e a associação com o risco cardiovascular mensurado pelo escore Pathobiological Determinants of Atherosclerosis in Youth (PDAY). Métodos Estudo transversal desenvolvido nas escolas públicas estaduais de Campina Grande, PB, Brasil, com 576 adolescentes de 15 a 19 anos, incluindo variáveis socioeconômicas, demográficas, de estilo de vida e clínicas. Os dados foram coletados através de formulário validado, antropometria, aferição da pressão arterial e exames laboratoriais. Foram utilizadas medidas descritivas, teste do qui-quadrado de Pearson e regressão logística binomial. Trabalhou-se com o SPSS 22.0 se adotou intervalo de confiança de 95%. Resultados A idade média foi de 16,8 anos. A maioria dos adolescentes era do sexo feminino (66,8%), não branco (78.7%) e pertencente às classes C, D e (69,1%). Quanto ao sedentarismo e à insuficiência de atividade física, as prevalências foram de 78,1% e 60,2%, respectivamente. De acordo com o escore PDAY, 10,4% dos adolescentes apresentaram alto risco cardiovascular; 31,8% risco intermediário; e 57,8%, risco baixo. Verificou-se que PDAY esteve associado ao sexo e à adiposidade abdominal. Conclusões Ficou comprovado que adiposidade abdominal e sexo masculino representam importantes fatores de risco cardiovascular em adolescentes. Considerando-se a presença de um fator de risco modificável, medidas preventivas voltadas ao estilo de vida são essenciais

    Persistent metabolic syndrome and risk of cardiovascular disease in children and adolescents

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    ABSTRACT Objective: to verify persistence of metabolic syndrome (MetS) and components in overweight children and adolescents, as well as its relation to socioeconomic and demographic characteristics and to the Pathobiological Determinants of Atherosclerosis in Youth (PDAY) score. Method: a two-point longitudinal study: at enrollment and after a 24-month interval, with 133 individuals ages from two to 18 years. The demographic anthropomorphic and blood variables were evaluated. Analysis was carried out by simple and paired association tests, as well as multiple logistic regression. Results: persistent MetS was observed in 38.3% of the sample, associated cardiovascular risk (ACR) in 79.7%, reduction in arterial pressure and do HDL-c. After adjusting for age and sex, excess weight (ExpB: 0.182; CI: 0.059-0.561), low HDL-c (ExpB: 9.247; CI: 1.157-73.930) and high LDL-c (ExpB:1.915; CI: 0.921-3.979) were associated with persistent MetS. Conclusion: persistent MetS was associated with obesity, HDL-c and LDL-c, but not with the PDAY score
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