65 research outputs found

    Assessing the Effects of Transcutaneous Electrical Nerve Stimulation (TENS) in Post-Thoracotomy Analgesia

    Get PDF
    SummaryBackground and objectivesTranscutaneous electrical nerve stimulation (TENS) is commonly used to treat musculoskeletal pain, but it may also be indicated for postoperative analgesia. The objective of this study was to evaluate the analgesic effects of TENS on post-thoracotomy.MethodsThirty patients between 18 and 60 years of age undergoing thoracotomy for lung cancer resection on the second postoperative day were included in this study. Patients were divided into two groups (G1 and G2). G1 patients were treated with TENS; and in G2 (without TENS) electrodes were placed but the equipment was not turned on. TENS was maintained for one hour. The visual analogue scale was used to evaluate the analgesic effects on three moments: before TENS (M0), immediately after TENS (M1), and one hour later (M2), with the patient at rest, elevation of the upper limbs, change in decubitus, and coughing.ResultsThe intensity of pain at rest was higher in G2 immediately after TENS, but not one hour after the procedure. There was no difference between both groups with elevation of the upper limbs, decubitus change, and coughing.ConclusionsWith the use of TENS for one hour on the second post-thoracotomy day in patients who received fentanyl (50μg) associated with bupivacaine (5mL), a reduction in pain intensity was observed at rest immediately after TENS; with elevation of the upper limbs, change in decubitus, and coughing, a reduction in pain severity was not observed

    Analgesia preemptiva

    Get PDF
    BACKGROUND AND OBJECTIVES: Postoperative pain control started to be more investigated in the last decade, when it has been observed that postoperative analgesia was inadequate. The word preemptive implies a type of analgesia which, induced before pain stimulation, prevents or minimizes subsequent pain. This study is an update on preemptive analgesia and provides new alternatives for postoperative pain relief. CONTENTS: Preemptive analgesia is recommended to prevent pain caused by central nervous system changes during surgery in consequence of the non-suppression of painful stimuli conduction to the brain. Many experimental studies in animals and humans have been performed to show a preemptive effect, but results are still unclear. CONCLUSIONS: Although some clinical evidences of the effects of preemptive analgesia, more studies are needed to determine the real value of this type of analgesia in controlling postoperative pain.JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El control del dolor pós-operatorio ha sido muy investigado en las últimas décadas, cuando se verificó que la analgesia pós-operatoria era inadecuada. El término preemptiva implica en una forma de analgesia que, iniciada antes del estímulo doloroso ser generado, previene o diminuye el dolor subsecuente. Este estudio tiene como objetivo una actualización sobre analgesia preemptiva posibilitando nuevas alternativas para el tratamiento del dolor pós-operatorio. CONTENIDO: La analgesia preemptiva fue recomendada para prevenir el dolor causado por cambios en el sistema nervioso central durante el acto operatorio, debido a la no supresión de la conducción del estímulo doloroso para el encéfalo. Varios estudios tanto laboratoriales como clínicos han sido realizados con el intento de demostrar efecto preemptivo de métodos de analgesia, sin embargo los resultados aun son discutibles y conflictantes. CONCLUSIONES: A pesar de existir algunas evidencias clínicas del efecto de la analgesia preemptiva, hay necesidad de más estudios para elucidar el real valor de ese tipo de analgesia en el control del dolor pós-operatorio.JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O controle da dor pós-operatória tem sido muito investigado nas últimas décadas, quando se verificou que a analgesia pós-operatória era inadequada. O termo preemptiva implica em uma forma de analgesia que, iniciada antes do estímulo doloroso ser gerado, previne ou diminui a dor subseqüente. Este estudo tem como objetivo uma atualização sobre analgesia preemptiva possibilitando novas alternativas para o tratamento da dor pós-operatória. CONTEÚDO: A analgesia preemptiva foi recomendada para prevenir a dor causada por mudanças no sistema nervoso central durante o ato operatório, devido à não supressão da condução do estímulo doloroso para o encéfalo. Vários estudos tanto laboratoriais como clínicos têm sido realizados com o intuito de demonstrar efeito preemptivo de métodos de analgesia, porém os resultados ainda são discutíveis e conflitantes. CONCLUSÕES: Apesar de existir algumas evidências clínicas do efeito da analgesia preemptiva, há necessidade de mais estudos para elucidar o real valor desse tipo de analgesia no controle da dor pós-operatória.Universidade Federal do MaranhãoUNIFESP-EPMUNIFESP, EPMSciEL

    Cetamina y analgesia preemptiva

    Get PDF
    BACKAGROUND AND OBJECTIVES: Since the finding that ketamine blocks NMDA receptors in the neurons of spinal dorsal horn, it has been used to inhibit or decrease central sensitization triggered by nociceptive stimulations. This study aimed at presenting pharmacological aspects of racemic ketamine and its levogyrous compound, as well as its usefulness for preemptive analgesia. CONTENTS: Current preemptive analgesia concepts, pharmacological aspects of ketamine and its levogyrous compound, as well as experimental and clinical trials on ketamine and its use in preemptive analgesia are presented. CONCLUSIONS: The efficacy of ketamine in inhibiting or decreasing central sensitization triggered by nociceptive stimulations is not totally confirmed, probably due to different study and statistical analysis methods.JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Desde la descubierta de que la cetamina bloquea los receptores NMDA en los neuronios del cuerno dorsal de la médula, ella ha sido usada para inhibir o reducir la sensibilización central provocada por estímulos nociceptivos. Así, este trabajo tiene por finalidad mostrar aspectos farmacológicos de la cetamina racemica y de su compuesto levogiro y su empleo en la analgesia preemptiva. CONTENIDO: Se presentan conceptos actuales sobre analgesia preemptiva, aspectos farmacológicos de la cetamina y su derivado levogiro, bien como estudios experimentales y clínicos sobre la cetamina y su uso en analgesia preemptiva. CONCLUSIONES: Aun no está totalmente comprobada la eficacia de la cetamina en inhibir o reducir la sensibilización central provocada por estímulos nociceptivos. Probablemente eso se deba al uso de diferentes métodos de estudio y de análisis estadística.JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Desde a descoberta de que a cetamina bloqueia os receptores NMDA nos neurônios do corno dorsal da medula, ela tem sido usada para inibir ou reduzir a sensibilização central provocada por estímulos nociceptivos. Assim, este trabalho visa mostrar aspectos farmacológicos da cetamina racêmica e de seu composto levogiro e seu emprego na analgesia preemptiva. CONTEÚDO: São apresentados conceitos atuais sobre analgesia preemptiva, aspectos farmacológicos da cetamina e seu derivado levogiro, bem como estudos experimentais e clínicos sobre a cetamina e seu uso em analgesia preemptiva. CONCLUSÕES: Ainda não está totalmente comprovada a eficácia da cetamina em inibir ou reduzir a sensibilização central provocada por estímulos nociceptivos. Provavelmente isso se deva ao uso de diferentes métodos de estudo e de análise estatística.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Escola Paulista de MedicinaUniversidade Federal do MaranhãoUNIFESP, EPMSciEL

    Fentanil peridural versus venoso na analgesia pós-operatória de cirurgia ortopédica: ensaio clínico aleatório

    Get PDF
    CONTEXT AND OBJECTIVE: Controversy exists regarding the site of action of fentanyl after epidural injection. The objective of this investigation was to compare the efficacy of epidural and intravenous fentanyl for orthopedic surgery. DESIGN AND SETTING: A randomized double-blind study was performed in Hospital São Paulo. METHODS: During the postoperative period, in the presence of pain, 29 patients were divided into two groups: group 1 (n = 14) received 100 µg of fentanyl epidurally and 2 ml of saline intravenously; group 2 (n = 15) received 5 ml of saline epidurally and 100 µg of fentanyl intravenously. The analgesic supplementation consisted of 40 mg of tenoxicam intravenously and, if necessary, 5 ml of 0.25% bupivacaine epidurally. Pain intensity was evaluated on a numerical scale and plasma concentrations of fentanyl were measured simultaneously. RESULTS: The percentage of patients who required supplementary analgesia with tenoxicam was lower in group 1 (71.4%) than in group 2 (100%): 95% confidence interval (CI) = 0.001-0.4360 (P = 0.001, Fisher's exact test; relative risk, RR = 0.07). Epidural bupivacaine supplementation was also lower in group 1 (14.3%) than in group 2 (53.3%): 95% CI = 0.06-1.05 (P = 0.03, Fisher's exact test; RR = 0.26). There was no difference in pain intensity on the numerical scale. Mean fentanyl plasma concentrations were similar in the two groups. CONCLUSION: Intravenous and epidural fentanyl appear to have similar efficacy for reducing pain according to the numerical scale, but supplementary analgesia was needed less frequently when epidural fentanyl was used. CLINICAL TRIAL REGISTRATION NUMBER: NCT00635986CONTEXTO E OBJETIVO: Existem controvérsias sobre o local de ação do fentanil injetado por via peridural. O objetivo foi comparar a eficácia do fentanil peridural e do venoso em cirurgias ortopédicas. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Estudo aleatório, duplo-cego, realizado no Hospital São Paulo. MÉTODO: No pós-operatório, na presença de dor, 29 pacientes foram divididos em dois grupos: grupo 1 (n = 14) recebeu solução de 100 mcg de fentanil por via peridural e 2 ml de solução salina venosa; grupo 2 (n = 15), 5 ml de solução salina peridural e 100 µg de fentanil venoso. A complementação analgésica foi com 40 mg de tenoxicam venoso e, se necessário, 5 ml de bupivacaína 0.25%. A intensidade da dor foi avaliada pela escala numérica e a concentração plasmática do fentanil foi medida simultaneamente. RESULTADOS: A percentagem de pacientes que necessitaram de complementação analgésica com tenoxicam foi menor no grupo 1 (71.4% versus 100.0% grupo 2): intervalo de confiança, IC 95% = 0.001-0.4360 (P = 0.001, teste exato de Fisher; risco relativo, RR = 0.07). A complementação com bupivacaína peridural também foi menor no grupo 1 (14.3% versus 53.3% grupo 2): IC 95% = 0.06-1.05 (P = 0.03, teste exato de Fisher; RR = 0.26). Não houve diferença na intensidade da dor avaliada pela escala numérica. As concentrações plasmáticas do fentanil foram semelhantes nos dois grupos. CONCLUSÃO: A eficácia do fentanil venoso e peridural parece ser semelhante na redução da dor de acordo com a escala numérica, porém a frequência de analgesia suplementar foi menor com o uso do fentanil peridural. REGISTRO DE ENSAIO CLÍNICO: NCT0063598

    Efecto de la lidocaína venosa intraoperatoria sobre el dolor e interleucina-6 plasmática en pacientes sometidas a histerectomía

    Get PDF
    ResumenJustificación y objetivosLa interleucina-6 (IL-6) es predictora de intensidad en el trauma. El objetivo de este estudio fue evaluar el efecto de la lidocaína por vía venosa sobre la intensidad del dolor e IL-6 después de la histerectomía.MétodoEl estudio fue prospectivo, aleatorizado, comparativo y doble ciego en 40 pacientes, entre 18 y 60 años. Fue administrada lidocaína (2mg/kg–1.h–1) en el G1 o solución salina al 0,9% en el G2 durante la operación. La anestesia fue con O2/isoflurano. Se calculó la intensidad del dolor (T0: despertar y 6, 12, 18 y 24h), la primera solicitud de analgésico, y la dosis de morfina en las primeras 24h. La IL-6 se midió antes del inicio de la operación (T0), después de 5h del inicio (T5) y 24h después de finalizada (T24).ResultadosNo hubo diferencia en la intensidad del dolor entre los grupos. Hubo disminución de la intensidad del dolor entre T0 y los otros momentos evaluados en el G1. El tiempo para la primera complementación fue mayor en el G2 (76±104,4min) que en el G1 (26,7±23,3min). No hubo diferencia en las dosis de morfina complementaria entre G1 (23,5±12,6mg) y G2 (18,7±11,3mg). Hubo aumento en las concentraciones de IL-6 en los 2 grupos de T0 para T5 y T24. No hubo diferencia en la dosificación de IL-6 entre los grupos. La concentración de lidocaína fue 856,5±364,1ng/ml–1 en T5 y 30,1±14,2ng/ml–1 en T24.ConclusiónLa lidocaína (2mg/kg–1 /h–1) por vía venosa no generó reducción de la intensidad del dolor y de los niveles plasmáticos de IL-6 en pacientes sometidas a histerectomía abdominal.AbstractBackground and objectivesInterleukin-6 (IL-6) is a predictor of trauma severity. The purpose of this study was to evaluate the effect of intravenous lidocaine on pain severity and plasma IL-6 after hysterectomy.MethodA prospective, randomized, comparative, double-blind study with 40 patients, aged 18-60 years. G1 received lidocaine (2mg.kg−1.h−1) or G2 received 0.9% saline solution during the operation. Anesthesia was induced with O2/isoflurane. Pain severity (T0: awake and 6, 12, 18 and 24hours), first analgesic request, and dose of morphine in 24hours were evaluated. IL-6 was measured before starting surgery (T0), 5hours after the start (T5), and 24hours after the end of surgery (T24).ResultsThere was no difference in pain severity between groups. There was a decrease in pain severity between T0 and other measurement times in G1. Time to first supplementation was greater in G2 (76.0±104.4min) than in G1 (26.7±23.3min). There was no difference in supplemental dose of morphine between G1 (23.5±12.6mg) and G2 (18.7±11.3mg). There were increased concentrations of IL-6 in both groups from T0 to T5 and T24. There was no difference in IL-6 dosage between groups. Lidocaine concentration was 856.5±364.1ng.ml−1 in T5 and 30.1±14.2ng.ml−1 in T24.ConclusionIntravenous lidocaine (2mg.kg−1.h−1) did not reduce pain severity and plasma levels of IL-6 in patients undergoing abdominal hysterectomy

    Efeito da lidocaína venosa intraoperatória sobre dor e interleucina‐6 plasmática em pacientes submetidas a histerectomia

    Get PDF
    ResumoJustificativa e objetivosA interleucina‐6 (IL‐6) é preditora de intensidade no trauma. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da lidocaína por via venosa sobre a intensidade da dor e IL‐6 após histerectomia.MétodoO estudo foi prospectivo, randomizado, comparativo e duplo‐encoberto em 40 pacientes, entre 18 e 60 anos. Foi administrada lidocaína (2mg.kg–1.h–1) no G1 ou solução salina a 0,9% no G2 durante a operação. A anestesia foi com O2/isoflurano. Foi avaliada a intensidade da dor (T0: despertar e seis, 12, 18 e 24 horas), a primeira solicitação de analgésico, a dose de morfina nas 24 horas. A IL‐6 foi medida antes do início da operação (T0), após cinco horas do início (T5) e 24 horas após o término (T24).ResultadosNão houve diferença na intensidade da dor entre os grupos. Ocorreu diminuição da intensidade da dor entre T0 e os outros momentos avaliados no G1. O tempo para primeira complementação foi maior no G2 (76,0±104,4min) do que no G1 (26,7±23,3min). Não houve diferença na dose de morfina complementar entre G1 (23,5±12,6mg) e G2 (18,7±11,3mg). Houve aumento das concentrações de IL‐6 em ambos os grupos de T0 para T5 e T24. Não houve diferença na dosagem de IL‐6 entre os grupos. A concentração de lidocaína foi 856,5±364,1 ng.mL–1 em T5 e 30,1±14,2 ng.mL–1 em T24.ConclusãoA lidocaína (2mg.kg‐1.h–1) por via venosa não promoveu redução da intensidade da dor e dos níveis plasmáticos de IL‐6 em pacientes submetidas a histerectomia abdominal.AbstractBackground and objectivesInterleukin‐6 (IL‐6) is a predictor of trauma severity. The purpose of this study was to evaluate the effect of intravenous lidocaine on pain severity and plasma IL‐6 after hysterectomy.MethodA prospective, randomized, comparative, double‐blind study with 40 patients, aged 18‐60 years. G1 received lidocaine (2mg.kg−1.h−1) or G2 received 0.9% saline solution during the operation. Anesthesia was induced with O2/isoflurane. Pain severity (T0: awake and 6, 12, 18 and 24hours), first analgesic request, and dose of morphine in 24hours were evaluated. IL‐6 was measured before starting surgery (T0), five hours after the start (T5), and 24hours after the end of surgery (T24).ResultsThere was no difference in pain severity between groups. There was a decrease in pain severity between T0 and other measurement times in G1. Time to first supplementation was greater in G2 (76.0±104.4min) than in G1 (26.7±23.3min). There was no difference in supplemental dose of morphine between G1 (23.5±12.6mg) and G2 (18.7±11.3mg). There were increased concentrations of IL‐6 in both groups from T0 to T5 and T24. There was no difference in IL‐6 dosage between groups. Lidocaine concentration was 856.5±364.1 ng.mL−1 in T5 and 30.1±14.2 ng.mL−1 in T24.ConclusionIntravenous lidocaine (2mg.kg−1.h−1) did not reduce pain severity and plasma levels of IL‐6 in patients undergoing abdominal hysterectomy

    Estudio comparativo entre levobupivacaína a 0,5% y bupivacaína racémica a 0,5% asociadas al sufentanil en la anestesia peridural para cesáre

    Get PDF
    BACKGROUND AND OBJECTIVES: Although the widespread use of local anesthetics in surgery and obstetrics, racemic bupivacaine is associated to potentially fatal cardiotoxicity. Data suggest that levobupivacaine has local anesthetic effects similar to racemic bupivacaine with the advantage of less central nervous system and cardiovascular toxicity. Studies have shown that epidural anesthesia with racemic bupivacaine and sufentanil for cesarean sections results in a better quality of anesthesia. This study aimed at comparing the efficacy of 0.5% racemic bupivacaine and 0.5% levobupivacaine, both associated to sufentanil, for epidural anesthesia in parturients undergoing cesarean delivery. METHODS: Participated in this double-blind study 52 obstetric patients submitted to elective cesarean delivery under epidural anesthesia. Patients were randomized to receive 27 ml of 0.5% levobupivacaine and 30 µg sufentanil (Group I n=26) or 27 ml of 0.5% bupivacaine and 30 µg sufentanil (Group II n=26). Characteristics of sensory and motor block, time for analgesics request in the postoperative period and the incidence of side effects were investigated. RESULTS: Sensory and motor block, time for analgesics request and adverse effects did not differ between groups. However, motor block was significantly longer with levobupivacaine as compared to racemic bupivacaine (p < 0.05). CONCLUSIONS: Although a longer motor block duration with 0.5% epidural levobupivacaine associated to sufentanil, the efficacy of both local anesthetics associated to sufentanil for cesarean delivery was similar.JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: A pesar del uso frecuente de anestésicos locales en procedimientos quirúrgicos y obstétricos, la bupivacaína racémica es asociada a la cardiotoxicidad potencialmente fatal. Estudios sugieren que la levobupivacaína presenta acción anestésica local semejante a la bupivacaína racémica, con la ventaja de menor toxicidad tanto en el sistema nervioso central como cardiovascular. Los trabajos han demostrado mejor calidad anestésica con el uso de bupivacaína racémica asociada al sufentanil, vía peridural para cesárea. El presente estudio compara la eficacia de la bupivacaína racémica 0,5% con levobupivacaína 0,5%, ambas asociadas al sufentanil, vía peridural, en parturientas sometidas a cesárea. MÉTODO: Fueron investigadas 52 mujeres embarazadas, sometidas a anestesia peridural para cesárea electiva. En este estudio duplamente encubierto, las pacientes fueron distribuidas aleatoriamente en dos grupos: Grupo I (n = 26): recibieron 27 ml de levobupivacaína 0,5% y 30 µg de sufentanil, Grupo II (n = 26) recibieran 27 ml de bupivacaína 0,5% y 30 µg de sufentanil. Fueron evaluadas las características de los bloqueos motor y sensorial, el tiempo necesario para solicitación de analgésicos y la incidencia de efectos adversos en el período pós-operatorio. RESULTADOS: Los bloqueos motor y sensorial, el tiempo para solicitación de analgésicos y los efectos adversos no divergieron entre los grupos. Entretanto, cuando se comparó la duración del bloqueo motor de la levobupivacaína con el de la bupivacaína racémica, se observó duración significantemente prolongada para levobupivacaína (p < 0,05). CONCLUSIONES: A pesar de la duración del bloqueo motor ser más prolongado para la levobupivacaína asociada al sufentanil, la eficacia anestésica de ambos anestésicos locales investigados, asociados al sufentanil en cesárea por vía peridural, fueron iguales.JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Apesar do uso freqüente de anestésicos locais em procedimentos cirúrgicos e obstétricos, a bupivacaína racêmica é associada à cardiotoxicidade potencialmente fatal. Estudos sugerem que a levobupivacaína apresenta ação anestésica local semelhante à bupivacaína racêmica, com a vantagem de menor toxicidade tanto no sistema nervoso central como cardiovascular. Os trabalhos têm demonstrado melhor qualidade anestésica com uso de bupivacaína racêmica associada à sufentanil, via peridural para cesariana. O presente estudo compara a eficácia da bupivacaína racêmica 0,5% com levobupivacaína 0,5%, ambas associadas o sufentanil, via peridural, em parturientes submetidas a cesariana. MÉTODO: Foram investigadas 52 gestantes, submetidas à anestesia peridural para cesariana eletiva. Neste estudo duplamente encoberto, as pacientes foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos: Grupo I (n = 26): receberam 27 ml de levobupivacaína 0,5% e 30 µg de sufentanil, Grupo II (n = 26) receberam 27 ml de bupivacaína 0,5% e 30 µg de sufentanil. Foram avaliados as características dos bloqueios motor e sensorial, o tempo necessário para solicitação de analgésicos e a incidência de efeitos adversos no período pós-operatório. RESULTADOS: Os bloqueios motor e sensorial, o tempo para solicitação de analgésicos e os efeitos adversos não diferiram entre os grupos. Entretanto, quando se comparou a duração do bloqueio motor da levobupivacaína com da bupivacaína racêmica, observou-se duração significantemente prolongada para levobupivacaína (p < 0,05). CONCLUSÕES: Apesar da duração do bloqueio motor ser mais prolongado para a levobupivacaína associada ao sufentanil, a eficácia anestésica de ambos os anestésicos locais investigados associados ao sufentanil em cesariana por via peridural, foram iguais.UFMAUFMA Hospital Universitário Materno InfantilUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)UNIFESPSciEL

    Evaluación del efecto de prevención de la s(+)-cetamina por vía epidural para histerectomía: concentraciones plasmáticas de interleucinas

    Get PDF
    BACKGROUND AND OBJECTIVES: Some studies showed that ketamine inhibits the production of cytokines. The objective of this study was to evaluate the preemptive analgesic effect of epidural S(+)-ketamine in hysterectomy and plasmatic cytokines (IL-6, TNF-α and IL-10). METHOD: A double-blinded study with 29 patients was conducted. Patients in Group 1 received 13 mL of 0.25% bupivacaine with 25 mg of S(+)ketamine 30 minutes before surgical incision and 15 mL of saline solution via the epidural route 30 minutes after. Patients in Group 2 received 15 mL of saline solution 30 minutes before the surgical incision, followed by 13 mL of 0.25% bupivacaine with 25 mg of S(+)-ketamine 30 minutes after. Postoperative analgesia was made with epidural bupivacaine and fentanyl. Dipyrone 1 g was used whenever required. The following paramenters were evaluated: concentration of cytokines, intensity of pain, time of first request of analgesic and total quantity of analgesic used. RESULTS: Time for the first request for analgesics was 61.5 minutes in Group 1 and 69.0 in Group 2, without difference between these groups. There was no difference for total dose of fentanyl used in Group 1 (221.4 µg) and Group 2 (223.3 µg). A similar analgesic effect was obtained in both groups, except in T12 (Group 1 = 2.4 ± 3.2; Group 2 = 5.5 ± 3.4). No differences in concentration of cytokines were observed. CONCLUSIONS: The epidural injection of 25 mg S(+)-ketamine before incision reduced the pain intensity only 12 hours after surgical incision and did not alter concentration of cytokinesJUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Algunos estudios han demostrado que la cetamina inhibe la producción de citocinas. El objetivo de este estudio, fue evaluar el efecto analgésico de prevención y citocinas plasmáticas (IL-6, TNF-α y IL-10) de S(+)-cetamina por vía epidural en la histerectomía. MÉTODO: Fue realizado un estudio doble ciego en 29 pacientes. Pacientes del Grupo 1 recibieron 13 mL de bupivacaína al 0,25% con 25 mg de S(+)-cetamina 30 minutos antes de la incisión quirúrgica, y 15 mL de solución salina fisiológica 30 minutos después de la incisión por vía epidural. Pacientes del Grupo 2, recibieron 15 mL de salina 30 minutos antes de la incisión quirúrgica, seguido de 13 mL de bupivacaína al 0,25%, más 25 mg de S (+)-cetamina 30 minutos después. La analgesia postoperatoria se realizó con bupivacaína y fentanil por vía epidural. Cuando fue necesario, se usó 1 g de dipirona. Se evaluaron: la concentración de citocinas, la intensidad del dolor, el tiempo de la primera solicitación del analgésico, y la cantidad total de analgésico utilizado. RESULTADOS: El tiempo para la primera solicitación de analgésico fue de 61,5 minutos en el Grupo 1 y 69,0 en el Grupo 2, sin haber diferencias entre los grupos. No hubo diferencias entre los grupos para la dosis total de fentanil usada en el Grupo 1 (221,4 µg) y en el Grupo 2 (223,3 µg). Se obtuvo un efecto analgésico parecido en los grupos, con excepción en T12 (Grupo 1 = 2,4 ± 3,2; Grupo 2 = 5,5 ± 3,4). No fue observada diferencia entre los grupos en la concentración de citocinas. CONCLUSIONES: La inyección de 25 mg de S(+)-cetamina por vía epidural antes de la incisión, redujo la intensidad del dolor solamente 12 horas después de la incisión quirúrgica y no alteró la concentración de citocinasJUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Alguns estudos demonstraram que a cetamina inibe a produção de citocinas. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito analgésico preemptivo e citocinas plasmáticas (IL-6, TNF-α e IL-10) de S(+)-cetamina por via peridural em histerectomia. MÉTODO: Foi realizado estudo duplo-encoberto em 29 pacientes. Pacientes do Grupo 1 receberam 13 mL de bupivacaína a 0,25% com 25 mg de S(+)-cetamina 30 minutos antes da incisão cirúrgica, e 15 mL de solução salina fisiológica, 30 minutos após, por via peridural. Pacientes do Grupo 2 receberam 15 mL de salina 30 minutos antes da incisão cirúrgica, seguido por 13 mL de bupivacaína 0,25%, mais 25 mg de S (+)-cetamina 30 minutos após. A analgesia pós-operatória foi feita com bupivacaína e fentanil por via peridural. Quando necessário, foi utilizado 1 g de dipirona. Foram avaliados: concentração de citocinas, intensidade da dor, o tempo da primeira solicitação de analgésico e a quantidade total de analgésico utilizado. RESULTADOS: O tempo para a primeira solicitação de analgésico foi de 61,5 minutos no Grupo 1 e 69,0 no Grupo 2, sem diferença entre os grupos. Não houve diferença entre os grupos para a dose total de fentanil usada no Grupo 1 (221,4 µg) e Grupo 2 (223,3 µg). Foi obtido efeito analgésico semelhante nos grupos, exceto em T12 (Grupo 1 = 2,4 ± 3,2; Grupo 2 = 5,5 ± 3,4). Não foi observada diferença entre os grupos na concentração de citocinas. CONCLUSÕES: A injeção de 25 mg de S(+)-cetamina por via peridural antes da incisão reduziu a intensidade da dor apenas 12 horas após a incisão cirúrgica e não alterou a concentração de citocinas.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)UNIFESP Setor de DorUniversidade Federal do MaranhãoSBEDUNIFESP, Setor de DorSciEL
    corecore