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    Avaliação Ecológica Rápida de Qualidade de Água e Bioindicadores Bentônicos no Parque Nacional da Serra do Gandarela, Minas Gerais

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    Durante uma disciplina de pós-graduação, realizamos uma Avaliação Ecológica Rápida sobre qualidade de água e biodiversidade de bioindicadores bentônicos no Parque Nacional (PARNA) da Serra do Gandarela, MG. Os objetivos foram: (a) capacitar profissionais na utilização de metodologias atuais em Rapid Assessment Protocols (RAP) para estudos de diagnóstico e monitoramento de integridade ecológica de ecossistemas aquáticos em regiões de cabeceira de bacias hidrográficas; (b) contribuir ao conhecimento da biodiversidade aquática em corpos d’água no PARNA Serra do Gandarela; (c) fomentar intercâmbio e colaboração entre mestrandos, doutorandos, guarda-parques, visitantes, membros de comitês de bacia, gestores ICMBio, moradores e interessados na conservação de biodiversidade no Quadrilátero Ferrífero; (d) gerar informações de base sobre qualidade de água, biodiversidade de macroinvertebrados bentônicos bioindicadores de qualidade de água no PARNA Serra do Gandarela. Os principais resultados revelam que o PARNA Serra do Gandarela é guardião de riachos de cabeceira em condições de referência, com elevada diversidade de hábitats aquáticos e ótima qualidade de água, onde vivem organismos bentônicos sensíveis, tolerantes e resistentes à poluição. Sendo a Serra do Gandarela responsável pela segurança hídrica de grande parte dos municípios do Quadrilátero Ferrífero de Minas Gerais, é extremamente importante que estes riachos em condições de referência sejam conservados e utilizados em futuros estudos de avaliação de impactos ambientais e programas de monitoramento de condições ecológicas de longo prazo. As condições de alta preservação devem servir como baliza de referência para tomadores de decisão em processos de licenciamento ambiental de empreendimentos potencialmente causadores de impactos ambientais e riscos à biodiversidade

    A review of the taxonomy and fossil record of non-Protostegidae sea turtles from Cretaceous

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    Fossil records of sea turtles from Cretaceous are found mainly in the clade Pan- Chelonioidea, but it also refers to a few species without a definitive phylogenetic relationship, currently considered Eucryptodira Indeterminate. The oldest record of Pan-Chelonioidea dates from the Aptian (Early Cretaceous) from Germany, which challenges the current hypothesis of the American origin for Americhelydia (Pan- Chelonioidea+ Chelydroidea) during the Campanian (Late Cretaceous). The records of Cretaceous marine turtles from the Old Word are scarce, but the distribution of stem Chelonioidea in North America were very abundant, following the coast of the Western Interior Seaway from Canada to south USA. All species of Pan-Chelonioidea from Cretaceous possessed limbs modified into paddles as adaptation for the marine environment, which allowed them to colonize small and large bodies of water. Their diet was variable, and the jaw specializations to shear and crush the food are present since the Late Campanian in stem Chelonioidea. Among the 45 named non- Protostegidae marine turtles from Cretaceous, 21 are nomina valida of Pan- Chelonioidea, 8 are nomina valida of Eucryptodira, 12 are nomina invalida, 5 are nomina nuda, 6 are nomina dubia, and 1 are nomen vanum.O registro fóssil de tartarugas marinhas do Cretáceo são principalmente do clado Pan- Chelonioidea, mas também engloba algumas espécies sem posição filogenética bem definida, consideradas atualmente como Eucryptodira Indeterminadas. O registro mais antigo de Pan-Chelonioidea é datado do Cretáceo Inferior (Aptiano) da Alemanha, o que desafia a hipótese vigente de que Americhelydia (Pan-Chelonioidea+ Chelydroidea) surgiu na América do Norte durante o Campaniano. Registros de fósseis de tartarugas marinhas do Velho Mundo são escassos, mas na América Norte eles são abundantes e são encontrados em toda a costa do Mar Interior Ocidental, desde o Canadá até o sul dos Estados Unidos. Todas as espécies de Pan-Chelonioidea do Cretáceo possuíam os membros apendiculares modificados em nadadeiras como adaptação ao ambiente aquático, e que permitiam a colonização de pequenos e grandes corpos de água. A dieta era variada, e adaptações na mandíbula para tosquiar e quebrar o alimento estavam presentes em stem Chelonioidea desde o Campaniano Superior. Dentre as 45 espécies nominais de tartarugas marinhas não-Protostegidae do Cretáceo, 13 são nomes válidos de Pan-Chelonioidea, 8 são nomes válidos de Eucryptodira, 12 são nomes inválidos, 5 são nomes nulos, 6 são nomes dúbios e 1 é nome vão.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES
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