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    Avaliação do conhecimentos sobre descarte de medicamentos entre estudantes da área de saúde

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    The improper disposal of medicines can cause several problems to the environment, such as the contamination of rivers, lakes, and seas, and it causes damage to animals' and humans’ health. The medicine storage at home is what we call home storage of medication, often the result of leftovers from previous treatments and over-the-counter medicines (OTC), which contributes to increasing the disposal of these inputs incorrectly. Based on this information, health education is essential for future professionals to correctly dispose of these supplies and to be able to guide their patients to do the same. Therefore, the present work aims to evaluate the knowledge about drug disposal among students in the healthcare area. This is a study based on the application of a semi-structured questionnaire adapted from the literature, to evaluate the knowledge of students in the healthcare area about the correct disposal of medicines. After analyzing the object of study, it can be seen that 42% of the students interviewed say they do not know how to dispose of it correctly, 34% say that they discard it correctly, on the other hand, 74% say that they discard the inputs in common trash. Regarding the storage and pharmacological classes, the most used drugs are analgesics and antipyretics (20%), followed by antiallergics (20%) and anti-inflammatory drugs (13%). When asked about knowledge of problems related to improper disposal, the main items described were soil contamination (37%). As a result, it was possible to understand that there is a lack of knowledge about the disposal of medicines, among the students interviewed. It is necessary that training be developed for students and professionals in the health area, and lectures aimed at educating the population on the proper disposal of medicines accumulated in their homes.O descarte de medicamentos de forma inadequada pode acarretar vários problemas ao meio ambiente, além da contaminação de rios, lagos e mares, provoca malefícios a saúde dos animais e dos seres humanos. O acúmulo de medicamentos nas residências, é o que chamamos de farmácia caseira, muitas vezes resultado das sobras de tratamentos anteriores e de medicamentos de venda livre, o que contribui para o descarte crescente desses insumos de maneira incorreta. Com base nessas informações a educação em saúde é imprescindível para que os futuros profissionais realizem o descarte desses insumos de maneira correta e possam instruir seus pacientes a fazer o mesmo. Assim sendo, o presente trabalho tem como objetivo a avaliação do conhecimento sobre descarte de medicamentos entre estudantes da área de saúde. Trata-se de um estudo baseado na aplicação de questionário semiestruturado e adaptado da literatura, com intuito de avaliar o conhecimento dos estudantes da área de saúde sobre descarte adequado de medicamentos. Após a observação do objeto de estudo pode-se verificar que 42% (n=126) dos alunos entrevistados afirmam que não sabem descartar de formar correta, 34% (n=102) afirmam realizar adequadamente o descarte, em contrapartida 73% (n=219) afirmam descartar os insumos no lixo comum. No que tange com relação ao armazenamento e as classes farmacológicas os medicamentos os mais utilizados são os analgésicos e antitérmicos 20% (n=187) seguidos dos antialérgicos 20% (n=185) e anti-inflamatórios 13% (n=124). Quando questionados sobre conhecimento dos problemas relacionados ao descarte inadequado, os principais itens descritos foram a contaminação do solo (37%). Diante do exposto, foi possível compreender que existe um déficit no conhecimento sobre o descarte correto de medicamentos por parte dos estudantes da área de saúde entrevistados. É necessário que sejam desenvolvidas capacitações para os estudantes e profissionais da área de saúde, e palestras que tenham o propósito de educar a população sobre descarte adequado de medicamentos acumulados em seus domicílios. &nbsp

    EXTRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO ÓLEO ESSENCIAL DE MELALEUCA E DESENVOLVIMENTO DE UMA FORMULAÇÃO SEMI-SÓLIDA DE USO TÓPICO

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    As plantas medicinais são bastante conhecidas e muito utilizadas pela maioria da população, sendo empregada em diversas finalidades na culinária, perfumaria, aromaterapia, para tratar e prevenir doenças, bem como no desenvolvimento de novos produtos. A espécie Melaleuca alternifolia, é uma planta rica em um óleo essencial com uma poderosa ação antimicrobiana e antifúngica. O objetivo desse trabalho é realizar a extração do óleo essencial da melaleuca e avaliar sua composição química, bem como desenvolver uma formulação semi-sólida de uso tópico para a incorporação do óleo. O óleo foi extraído por arraste a vapor, utilizando-se de um aparelho do tipo Clevenger nos tempos de 4 e 6 horas e sua composição química foi avaliada por cromatografia gasosa acoplada ao espectrômetro de massas (CG/MS). Após obtenção do óleo, o mesmo foi incorporado na formulação e avaliada sua estabilidade preliminar e acelerada. O rendimento do óleo extraído foi de 0,82% para 4 horas e 1,59% para 6 horas. Através das análises cromatográficas foi possível obter um perfil do óleo extraído, encontrando os compostos α – terpineno, γ- terpineno, ρ – cimeno, terpinen-4-ol, 1,8 – cineol como majoritários. Após incorporação do óleo de melaleuca (4%) na pomada, a formulação foi aprovada nos estudos conduzidos quanto aos critérios de cor, odor, aspecto e pH

    Avaliação do poder sensibilizante da reação de Montenegro

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    O teste de Montenegro, utilizado no diagnóstico da leishmaniose tegumentar, tem sido recentemente considerado marcador de imunogenicidade após vacinação. Neste estudo, avaliou-se o poder sensibilizante deste teste e a produção de y-IFN in vitro, em indivíduos não expostos a Leishmania. Utilizaram-se para o teste antígenos de L. amazonensis produzido em nosso laboratório (grupo I) ou produzido pela FIOCRUZ-RJ (grupo II). No dia 30, 33% dos indivíduos do grupo I e 42% do grupo II converteram o teste para positivo, comparando-se com 67% do grupo I e 50% do grupo II no dia 90. y-IFN foi detectado em 56% dos indivíduos do grupo I e 17% do grupo II no dia 30 (169±309 e 11±36pg/ml) e em 67% do grupo I e 58% do grupo II no dia 360 (69±107 e 18±20pg/ml). Estes dados demonstram que o teste de Montenegro induz, além de hipersensibilidade tardia, a produção de y-IFN
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