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    CURVA DE CRESCIMENTO E EFICIÊNCIA ALIMENTAR DE SUBSPÉCIES DE Boa constrictor MANTIDAS EM CATIVEIRO

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    The growth curve is an important parameter for estimating the development of an animal and assisting breeding programs and assessing welfare. However, little data is available on the growth curves of snakes, including native species such as Boa constrictors. Therefore, the objective of the present study was to determine the growth curve of three subspecies of Boa constrictor juveniles (B. constrictor constrictor - Bcc, B. constrictor amarali - Bca and B. constrictor occidentalis - Bco) using data from a commercial breeder located in Brazil. Thirty-seven newborn snakes were placed in individual plastic boxes and kept in a temperature-controlled room (30±2°C and 70-80% humidity) until they reached commercial size (58 days). The snakes' weight and food intake were recorded weekly. These data were used to calculate total food intake, relative weight gain, feed efficiency and growth curves for snakes, comparing animals within subspecies and sexes. There was no difference in growth between genders for Bcc (p = 0.9844) and Bco (p = 0.9845), while for Bca females presented a greater growth (p = 0.0052). There were no statistical differences in relative weight gain and feed efficiency among subspecies. The parameters and growth curves determined in this study can be used as an initial reference guide to monitor the growth of Boa constrictor newborns and contribute to the establishment of an adequate food management for snakes kept in captivity, being a possible parameter for quantifying to determine welfare during the development of newborn snakes.A curva de crescimento é um parâmetro importante para estimar o desenvolvimento de um animal e auxiliar em programas de reprodução e avaliação do bem-estar. No entanto, poucos dados estão disponíveis sobre as curvas de crescimento de serpentes, inclusive espécies nativas como as jiboias. Portanto, o objetivo do presente trabalho foi determinar a curva de crescimento de três subespécies de Boa constrictor juvenis (B. constrictor constrictor - Bcc, B. constrictor amarali - Bca e B. constrictor occidentalis - Bco) usando os dados de um criador comercial localizado no Brasil. Trinta e sete cobras recém-nascidas foram alocadas em caixas plásticas individuais e mantidas em uma sala com temperatura controlada (30±2°C e 70-80% umidade) até atingir o tamanho comercial (58 dias). O peso e a ingestão alimentar das cobras foram registrados semanalmente. Esses dados foram usados para calcular a ingestão total dos alimentos, o ganho de peso relativo, a eficiência alimentar e as curvas de crescimento das serpentes e comparados entre as subespécies e entre sexos. Não houve diferença no crescimento entre os sexos para Bcc (p=0,9844) e Bco (p=0,9845), enquanto para Bca as fêmeas apresentaram maior crescimento (p=0,0052). Não foi observada diferença estatística quanto ao ganho de peso relativo e a eficiência alimentar entre as subespécies. Os parâmetros e as curvas de crescimento determinados neste estudo podem ser usados como referência para acompanhamento do crescimento de filhotes de Boa constrictor e contribuir para o estabelecimento de um manejo alimentar adequado para serpentes mantidas em cativeiro, sendo um possível parâmetro para quantificação do bem-estar durante o desenvolvimento de serpentes recém-nascidas

    Early type 2 diabetes and obesity does not affect eicosanoids level and renal morphology in a rat model/ Diabetes tipo 2 no estágio inicial e obesidade não afetam o nível de eicosanóides e a morfologia renal em um modelo de rato

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    This study evaluated the effects of the early development of Diabetes Mellitus 2 (T2D) and diet-induced Obesity in the eicosanoid pathways and its effects on renal tissue. Thirty male Wistar rats were fed with a high-fat or standard diet and were divided into 3 groups: The Control group received a standard diet, the T2D group received a high-fat diet and a single dose of streptozotocin (25mg/Kg) and the Obesity group received high-fat diet. Caloric intake, feed efficiency, body weight gain, visceral fat, blood glucose, plasma levels of 14,15 EET/DHET, 20-HETE, and kidneys’ morphology were analyzed. Total caloric intake and feed efficiency were higher in the animals of the Obesity group than in Control.  Body weight gain, visceral fat, and blood glucose were higher in Obesity and T2D induced groups than in Control. Body weight gain, visceral fat, and feed efficiency associated positively with blood glucose. However, there was no difference in 14,15 EET/DHET, 20-HETE levels, or kidney injury between groups. In conclusion, we were unable to assess whether changes in eicosanoids are due to obesity or diabetes induction. So, this study suggests that longer periods of homeostatic disturbance caused by these protocols seem to be necessary to induce complications related to the disruption of the eicosanoid’s pathway and its effects on renal tissue.

    Digestibilidade aparente, pela tilápia do Nilo (Oreochromis niloticus), de alimentos extrusados

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    São escassos os valores de digestibilidade de aminoácidos dos alimentos para a tilápia do Nilo, apesar de ser uma das espécies mais cultivadas mundialmente. Desta forma, determinou-se, com a tilápia do Nilo, os coeficientes de digestibilidade aparente dos aminoácidos e da proteína de oito alimentos protéicos: farinha de peixe, farinha de carne e ossos, farinha de vísceras de aves e, farinha de penas, farelo de soja, farelo de algodão-28, farelo de algodão-38 e, glúten de milho-60. Os alimentos foram incorporados a uma dieta prática referência na relação 7:3 (70,0% de dieta referência e 30,0% do alimento teste). Entre os alimentos de origem animal, a farinha de vísceras (89,73%) e a farinha de peixe (88,60%) apresentaram os maiores valores de digestibilidade aparente da proteína (DaP), enquanto a farinha de carne e ossos (78,44%) e a farinha de penas (78,52%) apresentaram os menores valores de DAP. Entre os alimentos de origem vegetal, o glúten de milho-60 (91,39%) e o farelo de soja (92,44%) apresentaram os maiores valores de DAP, enquanto o farelo de algodão-28, o menor valor (78,59%). A digestibilidade média aparente dos aminoácidos do farelo de soja, glúten de milho, farelo de algodão-28, farelo de algodão-38, farinha de peixe, farinha de carne e ossos, farinha de vísceras e farinha de penas, foi respectivamente, 92,33; 89,56; 73,45; 80,71; 88,89; 84,44; 91,24 e 79,71%, o qual se mostrou similar ao valor obtido para a digestibilidade da proteína.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq

    Vitamina A em dietas para tilápia do Nilo

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    O efeito da vitamina A sobre os parâmetros de desempenho da tilápia do Nilo foi avaliado em um experimento com duração de 130 dias. Trezentos e vinte alevinos de tilápia do Nilo (7,43 ± 0,19g) foram aleatoriamente distribuídos em 40 aquários de fibra de vidro com volume total de 250L e alimentados com dieta prática contendo níveis crescentes de vitamina A (0, 200, 400, 800, 1.600, 3.200, 6.400, 12.800 UI de vit. A/kg da dieta). A fonte de vitamina utilizada foi o acetato de retinol (Rovimix A 1000). Ao final do período experimental os peixes foram pesados e a ração quantificada para a avaliação do ganho de peso médio, conversão alimentar aparente (CAA), consumo diário de ração, porcentagem de sobrevivência, taxa de crescimento específico (TCE), taxa de eficiência protéica (TEP) e taxa de retenção protéica (TRP). Foi observado efeito quadrático (P<0,01) para todas as variáveis com o aumento do nível de vitamina A nas dietas com exceção da CAA e TEP. Os peixes alimentados com as dietas não suplementadas apresentaram reduzida TEP e piores índices de CAA. Sinais de deficiência de vitamina A observados neste estudo foram: apatia, natação errática, exoftalmia, petéquias hemorrágicas localizadas na base da nadadeira caudal e superfície corporal, e presença de ascite na cavidade abdominal. A presença de níveis adequados de vitamina A é essencial para o adequado crescimento da tilápia do Nilo e a exigência com base no ganho de peso e taxa de retenção protéica foi de 4.704 e 5.300 UI de vit. A/ kg da dieta, respectivamente.A 130-day feeding trial was undertaken to evaluate the effect of vitamin A on growth performance of sex reversed Nile tilapia (Oreochromis niloticus). 320 Nile tilapia fingerlings with 7.49 ± 0.19g weight (mean±SD) were randomly stocked into 40 250Laquaria and fed practical diets containing graded levels of vitamin A (0; 200; 400; 800; 1,600; 3,200; 6,400; 12,800 IU vit. A/kg diet). Vitamin A source was retinol acetate (Rovimix A 1000). At the end of the experimental period fish and diets were weighed to evaluate weight gain (WG), feed conversion ratio (FCR), survival (SUR), specific growth rate (SGR), protein efficiency ratio (PER) and protein retention (PR). All gowth parameters showed quadratic effect (P<0.01) according to vitamin A level regardless the FCR and PER. Fish fed the non-supplemented diet showed reduced PER and higher FCR. Clinical signs of vitamin A deficiency observed in this study were resting and abnormal swimming behavior, exophthalmia, hemorrhages at the base of fins and on skin and serous fluids in abdominal cavity. Adequate vitamin A levels are necessary for normal Nile tilapia growth and vitamin A requirement based on WG and PR is 4,704 and 5,300 IU vit. A/kg diet, respectively.Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES

    Coconut husk meal in diets for tambaqui (“Colossoma macropomum”) Farelo de coco em dietas para o tambaqui ("Colossoma macropomum")

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    This study aimed to evaluate growth performance and economic viability of tambaqui fed different levels of coconut husk meal (0;25;50 and 100). Thus, a 60-day feeding trial was performed to evaluate the effect of dietary graded levels of coconut husk meal on growth performance of tambaqui (Colossoma macropomum) and economic viability. One hundred and twenty tambaqui fingerlings with 7.71±0.17g were randomly assigned to 24 150L-aquaria in a completely randomized experimental design with four treatments and six replication. Diets were formulated to contain the same content of protein (26% CP), digestible energy (3200kcal DE/kg diet) and crude fiber (8.51%) differing only on the coconut husk meal replacement levels which were 0% (control diet), 25, 50 and 100%. Although no effect of coconut husk meal inclusion were observed for daily weight gain, daily feed intake, feed conversion ratio, specific growth rate, protein efficiency ratio and fillet yield, a negative and positive linear regression was significant for hepatossomatic and fat visceral indexes, respectively. The use of coconut husk meal in diets for tambaqui did not affect growth performance and carcass quality parameters. However, it is recommended the replacement of soybean meal to coconut husk meal up to 25% based on the economic evaluation of the diets.<br>Avaliou-se com este trabalho o desempenho produtivo e econômico do tambaqui alimentado com rações que continham 0, 25, 50 e 100% de farelo de coco em substituição ao farelo de soja. O experimento foi realizado em delineamento inteiramente casualizado com quatro tratamentos e seis repetições, para avaliar o efeito de dietas com níveis crescentes de farelo de coco sobre o desempenho do tambaqui (Colossoma macropomum), características de carcaça e na viabilidade econômica. Foram utilizados 120 alevinos com peso médio inicial de 7,71±0,17g distribuídos aleatoriamente em 24 aquários de 150L. As dietas formuladas foram isoprotéicas (26% PB), isoenergéticas (3.200kcal ED/kg de ração), e isofíbrilicas (8,51%) com diferença apenas nos níveis de substituição do farelo de soja pelo farelo de coco, que foram 0(controle), 25, 50 e 100%. Não houve diferença significativa entre os tratamentos para o ganho em peso diário, consumo diário de ração, conversão alimentar aparente, taxa de crescimento especifico, taxa de eficiência protéica e rendimento de filé. Diferente dos resultados obtidos para índice hepatossomático e índice de gordura visceral os quais apresentaram regressão linear negativa e positiva, respectivamente. A inclusão de farelo de coco na dieta do tambaqui não interfere no desempenho e na qualidade de carcaça dos animais, com ocorrência de alterações somente no índice hepatossomático e índice de gordura visceral. Entretanto, a substituição de até 25% do farelo de soja por farelo de coco permite a elaboração de dietas mais viáveis economicamente
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