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    What speech-language pathologists and students of speech-pathology understand as fluency and disfluency

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    PURPOSE: to check the understanding of current students (those who are in 3rd and 4th year) and Speech-Language Pathology professionals about the concepts of fluency and dysfluency, the components and aspects that affect fluency and the sorts of speech dysfluency. METHODS: 107 questionnaires were applied in a sample of 57 professionals and 50 students of Speech-Language Pathology. Qualitative and quantitative analyses were applied to open questions and quantitative analysis was applied to multiple-choice questions. RESULTS: more than 20 analytic factors were identified for each open answer, but no factor was mentioned by the great majority of subjects. Most cited fluency component was speech rate. Psychological factors such as anxiety and introversion-extraversion are among the more quoted factors that affect fluency level. The three sorts of dysfluency which were more categorized as stuttered were blocks, initial prolongations and defense behaviors. There were not significant statistical differences between students' and professionals' answers. Increase in professional practice has changed some answers. CONCLUSION: the subjects: 1) have revealed an ideal concept of fluency (speech free from disruptions), 2) have considered dysfluency as some kind of disorder and not as a speech inherent event, 3) have considered speech rate, not dysfluency, as fluency's most important component, 4) have considered psychological factors, mainly anxiety, as the factors that have the major impact on fluency level (language, cognitive and genetic factors would have a secondary importance) and 5) have classified dysfluency according to scientific literature.OBJETIVO: verificar a compreensĂŁo dos estudantes de 3Âș e 4Âș anos e dos profissionais de Fonoaudiologia em relação aos conceitos de fluĂȘncia e disfluĂȘncia, aos componentes e influenciadores da fluĂȘncia e aos tipos de disfluĂȘncias. MÉTODOS: foram aplicados 107 questionĂĄrios a uma amostra de 57 profissionais e 50 estudantes. Foi realizada anĂĄlise qualitativo-quantitativa das questĂ”es abertas e quantitativa das questĂ”es fechadas. RESULTADOS: a anĂĄlise descritiva identificou mais de 20 fatores para as perguntas abertas (conceito de fluĂȘncia e de disfluĂȘncia e componentes da fluĂȘncia), mas nenhum fator citado pela maioria dos sujeitos. O componente da fluĂȘncia mais listado relaciona-se Ă  taxa de elocução. Fatores psicolĂłgicos como ansiedade e introversĂŁo-extroversĂŁo estĂŁo entre os fatores mais citados como influenciadores do grau de fluĂȘncia. Os tipos de disfluĂȘncias mais categorizadas como gaguejadas foram bloqueios, prolongamentos iniciais e comportamentos de defesa. NĂŁo houve diferença estatisticamente significante entre profissionais e estudantes quanto ao perfil de respostas. O aumento dos anos de atuação modificou algumas respostas. CONCLUSÃO: os participantes: 1) apresentaram conceito idealizado de fluĂȘncia (fala livre de rupturas), 2) consideraram disfluĂȘncia como sinal de alteração e nĂŁo como um fenĂŽmeno intrĂ­nseco da fala, 3) consideraram a taxa de elocução, e nĂŁo as disfluĂȘncias, como o componente que mais afeta o grau de fluĂȘncia, 4) consideraram os fatores afetivos, principalmente a ansiedade, como os que mais influenciam o grau de fluĂȘncia, atribuindo uma influĂȘncia secundĂĄria a fatores lingĂŒĂ­sticos, cognitivos e genĂ©ticos e 5) classificaram os tipos de disfluĂȘncias de maneira alinhada com a literatura.Biofono ClĂ­nicia de FonoaudiologiaInstituto Brasileiro de FluĂȘnciaUniversidade CatĂłlica de SĂŁo PauloUniversidade Estadual de CampinasUniversidade Federal de SĂŁo Paulo (UNIFESP) Setor de Investigação em Doenças NeuromuscularesUniversidade Federal de SĂŁo Paulo (UNIFESP)UNIFESP, Setor de Investigação em Doenças NeuromuscularesUNIFESPSciEL
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