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    Avaliação da disponibilidade hidrica no solo na produção de laranjas baianinha e hamlin em Pindorama, SP

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    Orientador: Flavio Bussmeyer ArrudaDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia AgricolaResumo: Neste trabalho foram analisados os resultados de pesquisa obtidos em experimento conduzido em pomar de laranjas Baianinha e Hamlin, com portaenxertos laranja Caipira e limão Cravo, em solo Podzolizado de Lins-Marília em Pindorama, SP. Foram estudados os efeitos da irrigação e precipitação na produção e o consumo de água resultante das amostragens de umidade do solo do controle de irrigação. As melhores produções foram obtidas com Hamlin/Cravo e as piores com BaianinhalCaipira. A produtividade média no ensaio foi respectivamente 260 e 160 quilos por planta. As irrigações foram realizadas no inverno, nos cinco primeiros anos de produção, em média de 2,3 por ano, apenas. Apresentaram efeito significativo em anos isolados, mas não quando acumulados no período. Não houve efeito subsequente nas produções devido a suspensão das irrigações. O consumo de água na cultura foi em média 1,6 mm/dia no inverno. O coeficiente de cultura operacional (kc), resultante do controle de irrigação mostrou-se fortemente dependente da distribuição das chuvas. Durante o período de chuvas freqüentes o kc era muito próximo da unidade. A medida que a seca se acentuava o kc diminuía até valores próximo de zero. Houve indícios de não ocorrer a pronta recuperação de kc com o reinicio das chuvas após seca prolongada. A série de dados de produção foi associada ao equilíbrio hídrico entre precipitação e evapotranspiração (P-ET). Foram assim determinados os períodos de melhor correlação. A seguir esses períodos foram combinados por meio de correlação múltipla para obtenção de equações para a estimativa da produção. Os resultados evidenciam a importância do equilíbrio hídrico entre (P e ET) nos períodos agosto e dezembro do ano anterior à colheita, e março, mais próximo da colheita para essas variedades precoces. Tais períodos se relacionam principalmente ao número de frutos efetivados na produçãoAbstract: In this work was analysed a 10 years of yield of an orange orchard of Baianinha and Hamlin grafted over Caipira and Cravo at the Experimental Station of IAC, in Pindorama, SP, Brasil. The effect of rainfalldistributionon the water consumption, based on soil sampling for irrigation control, was found to be very pronounced. The best yield was obtained with Hamlin/Cravo and the worst with BaianinhalCaipira. Irrigationwas applied only in the first five year of production during the winter. Even though the dry season usuallywas 6 month long and very dry, itwas appliedonlyan average of 2.3 irrigationsper year. The effectof irrigation was not significant, in a whole, except in isolated years. There was no effect thereafter the interruptionof irrigationin the followingyears. A detailed analysis of water effect was carried out, initiallyby simple correlation between final yield and its components and the difference between rainfalland potentialevapotranspiration(P-ET)occurred each monthduringthe year before and the current year of production. The significants periods were again correlated, in order to obtain a multilinearregression to explain and quantify the water effecton finalyieldand its componentsMestradoAgua e SoloMestre em Engenharia Agrícol

    Utilização de um modelo agrometeorológico na estimativa de produtividade da cultura da soja no Estado de São Paulo.

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    O objetivo do trabalho foi testar um modelo agrometeorológico para a estimativa da produtividade da soja no Estado de São Paulo, tendo como base os anos de 1995 a 2000. Fora utilizados dados de 16 municípios do Estado, com área plantada superior a 2000 ha. No cálculo do balanço hídrico considerou-se a média histórica dos valores de ETP (Evapotranspiraçâo potencial); dados pluviométricos diários; capacidade de absorção de água dos solos de 70, 50 e 30 e coeficiente de cultura (kc). As épocas de semeadura são as mesmas recomendadas pelo Zoneamento Agrícola do Brasil. A relação entre a Evapotranspiraçâo Real Calculada e a Evapotranspiraçâo Máxima Calculada, foi usada como uma variável para comparar com as produtividades medidas pelo IBGE. Os resultados obtidos demonstraram um coeficiente de correlação (R2) = 0,64 e um índice de concordância de Wilimott (d) = 0.75

    Utilização de um modelo agrometeorológico na estimativa de produtividade da cultura da soja no Estado de São Paulo.

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    Dentre as atividades econômicas, a que tem maior dependência das condições do tempo e do clima é a agricultura. As condições atmosféricas afetam todas as etapas das atividades agrícolas, que vão desde o preparo do solo para a semeadura até a colheita e, em muitos casos, transpondo as barreiras da unidade produtora, afetando o transporte, preparo e armazenamento dos produtos. Segundo CURRY (1952), o grande regulador da vida econômica é o clima. Poucas indústrias ou atividades estão livres de sua influência, mas a atividade mais diretamente afetada é a agricultura. A produção de grãos vem crescendo bastante no Brasil, porém, para aumentá-la, não é suficiente somente a ampliação das fronteiras agrícolas. É necessário aumentar a produtividade do setor rural, com novas técnicas de plantio, seleção de novos cultivares e, principalmente, utilização mais racional dos recursos naturais e das condições climáticas. Os modelos agrometeorológicos e a interpretação de dados climáticos relacionados com o crescimento, desenvolvimento e produtividade das culturas fornecem informações que permitem ao setor agrícola tomar importantes decisões, tais como: melhor planejamento do uso do solo, adaptação de culturas, monitoramento e previsão de safras, controle de pragas e doenças estratégias de pesquisa e planejamento (LAZINSKI, 1993). A pressuposição dos modelos agrometeorológicos é que os elementos climáticos, associados às características do local exercem um certo controle na produtividade agrícola, interferindo com sua eficiência produtiva, tentando demonstrar que a produção final é função da produtividade potencial da cultura e sua interação com os elementos meteorológicos. Portanto, um bom modelo agrometeorológico, além de considerar o clima como fator limitante de produção agrícola, analisa a sua relação com a fase fenologia em que a cultura se encontra, levando em conta, portanto, a sua susceptibilidade a determinados eventos climáticos e sua capacidade de onerar a produtividade naquele instante. O presente trabalho teve por objetivo testar o modelo agrometeorológico, proposto por DOOREMBOS & KASSAM (1979), de estimativa da produtividade da soja em escala municipal e estadual, procurando-se relacionar a produtividade medida pelo IBGE nos Estados de Goiás, Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo nos anos de 1995 à 2000, com a estimada por meio do modelo agrometeorológico.CBAgro 2005

    Utilização de um modelo agrometeorológico na estimativa de produtividade da cultura da soja no Estado do Paraná.

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    O objetivo do trabalho foi testar um modelo agrometeorológico para a estimativa da produtividade da soja no Estado do Paraná, tendo como base os anos de 1995 a 2000. Foram utilizados dados de 16 municípios do Estado, com área plantada superior a 2000 ha. No cálculo do balanço hídrico considerou-se a média histórica dos valores de ETP (Evapotranspiração potencial); dados pluviométricos diários; capacidade de absorção de água dos solos de 70, 50 e 30 e coeficiente de cultura (kc). As épocas de semeadura são as mesmas recomendadas pelo Zoneamento Agrícola do Brasil. A relação entre a Evapotranspiracão Real Calculada e a Evapotranspiraçào Máxima Calculada, foi usada como uma variável para comparar com as produtividades medidas pelo IBGE. Os resultados obtidos demonstraram que o modelo subestimou a produtividade, apresentando um coeficiente de correlação (R2) = 0,91 e um índice de concordância de Wíllmott (d) = 0,58

    Temperaturas elevadas no florescimento de cafeeiros - III. Primeira e última data de ocorrência de períodos com 4 dias seguidos com temperaturas máximas superiores à 34º C.

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    O objetivo do trabalho foi investigar as primeiras e últimas datas com temperatura máxima igual ou superior à 34º C, ocorrendo durante pelo menos 4 dias consecutivos, nas regiões, calculando os riscos que podem ser esperados.CBAGRO 2003. Na publicação: Eduardo Assad

    CAMINHOS DO AMBIENTE NO FUNDÃO: PARQUE DA MATA ATLÂNTICA DA UFRJ, PESQUISANDO O CATALÃO E DIFUNDINDO CONHECIMENTO

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    Devido a importância do Parque a Prefeitura da UFRJ fomentou projetos de pesquisa em parceria com  professores da UFRJ e também da UFRRJ, assim estão sendo apresentados trabalhos sobre cupins arbóreos no XXV  Cong. Brasileiro de Entomologia em Goiânia. Duas estudantes bolsistas do PIBEX estão mostrando os trabalhos na XXXV  Jornada Giulio Massarani de Iniciação Científica, Artística e Cultural, do projeto que integra a Prefeitura Universitária  (Horto), o IGEO (Departamento de Geologia), o Museu Nacional (Departamento de Geologia e Paleontologia) e o  CCMN (curso Bacharelado em Ciências Matemáticas e da Terra). A beleza do parque pode ser observado nas visitas guiadas. Para saber mais informações fazer contato por e-mail <[email protected]>. As atividades podem ser acompanhadas na página do Facebook “Parque Catalão na UFRJ”, no link <https://pt-br.facebook.com/pages/Parque-  Catal%C3%A3o-na-UFRJ/310200255776519>.Palavras-chave: Trilha. Educação ambiental. Creditação em atividades de extensão. Patrimônio histórico. Arqueologia

    HORTO DA PREFEITURA UNIVERSITÁRIA

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    O Horto da Prefeitura Universitária da UFRJ caracteriza-se por desenvolver educação, pesquisa e extensão com a execu- ção de projetos que visem à melhoria da qualidade de vida da comunidade universitária e do entorno. Promove a produção dos insumos necessários para a manutenção das áreas verdes da UFRJ, procurando uma atividade sustentável no aspecto ambiental e econômico. Dentre outras atividades, o Horto da Prefeitura Universitária da UFRJ desenvolve: compostagem para produzir terra vegetal; plantas ornamentais, medicinais e aromáticas; pomar de frutas; arborização da Cidade Universitária e dos campi da UFRJ (polos de Xerém e Macaé); recuperação da mata atlântica na península do Catalão e manutenção desta área como corredor verde; apoio à revitalização do mangue e ações que visem preservar ecossistemas ameaçados da Ilha do Fundão como restingas e lagos; cultivo de mudas arbóreas; apoio a todas as demandas do Plano Diretor 2020 da UFRJ; aulas práticas e pesquisas de diversas disciplinas; apoio aos grupos de agroecologia da UFRJ e o empréstimo de vasos ornamentais em eventos da universidade
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