18 research outputs found

    An assessment of Evans' unified field theory I

    Get PDF
    Evans developed a classical unified field theory of gravitation and electromagnetism on the background of a spacetime obeying a Riemann-Cartan geometry. This geometry can be characterized by an orthonormal coframe theta and a (metric compatible) Lorentz connection Gamma. These two potentials yield the field strengths torsion T and curvature R. Evans tried to infuse electromagnetic properties into this geometrical framework by putting the coframe theta to be proportional to four extended electromagnetic potentials A; these are assumed to encompass the conventional Maxwellian potential in a suitable limit. The viable Einstein-Cartan(-Sciama-Kibble) theory of gravity was adopted by Evans to describe the gravitational sector of his theory. Including also the results of an accompanying paper by Obukhov and the author, we show that Evans' ansatz for electromagnetism is untenable beyond repair both from a geometrical as well as from a physical point of view. As a consequence, his unified theory is obsolete.Comment: 39 pages of latex, modified because of referee report, mistakes and typos removed, partly reformulated, taken care of M.W.Evans' rebutta

    Deformed Defects

    Get PDF
    We introduce a method to obtain deformed defects starting from a given scalar field theory which possesses defect solutions. The procedure allows the construction of infinitely many new theories that support defect solutions, analytically expressed in terms of the defects of the original theory. The method is general, valid for both topological and non-topological defects, and we show how it extends to quantum mechanics, and how it works when the scalar field couples to fermions. We illustrate the general procedure with several examples, which support kink-like or lump-like defects.Comment: RevTex4, 5 pages, 2 eps figures; version to be published in Phys. Rev. D, Rapid Commu

    A Kinematical Approach to Conformal Cosmology

    Get PDF
    We present an alternative cosmology based on conformal gravity, as originally introduced by H. Weyl and recently revisited by P. Mannheim and D. Kazanas. Unlike past similar attempts our approach is a purely kinematical application of the conformal symmetry to the Universe, through a critical reanalysis of fundamental astrophysical observations, such as the cosmological redshift and others. As a result of this novel approach we obtain a closed-form expression for the cosmic scale factor R(t) and a revised interpretation of the space-time coordinates usually employed in cosmology. New fundamental cosmological parameters are introduced and evaluated. This emerging new cosmology does not seem to possess any of the controversial features of the current standard model, such as the presence of dark matter, dark energy or of a cosmological constant, the existence of the horizon problem or of an inflationary phase. Comparing our results with current conformal cosmologies in the literature, we note that our kinematic cosmology is equivalent to conformal gravity with a cosmological constant at late (or early) cosmological times. The cosmic scale factor and the evolution of the Universe are described in terms of several dimensionless quantities, among which a new cosmological variable delta emerges as a natural cosmic time. The mathematical connections between all these quantities are described in details and a relationship is established with the original kinematic cosmology by L. Infeld and A. Schild. The mathematical foundations of our kinematical conformal cosmology will need to be checked against current astrophysical experimental data, before this new model can become a viable alternative to the standard theory.Comment: Improved version, with minor changes. 58 pages, including 7 figures and one table. Accepted for publication in General Relativity and Gravitation (GERG

    Validação de escala de desenvolvimento para cultivares brasileiras de arroz irrigado Validation of the development scale for Brazilian flooded rice cultivars

    No full text
    A falta de adoção de uma escala de desenvolvimento apropriada para a cultura do arroz irrigado leva à utilização do número de dias após a emergência, que varia muito com a cultivar e com as condições edafoclimáticas, ao invés de se basear em estádios fenológicos para referir-se a um estádio da planta. O objetivo desta pesquisa foi validar o uso da escala de desenvolvimento para três cultivares brasileiras de arroz irrigado, de ciclos distintos, em três épocas de semeadura. O experimento foi conduzido em tanques em Porto Alegre, RS. Os tratamentos constaram de três épocas de semeadura (14 de outubro, 13 de novembro e 18 de dezembro de 2003) e de três cultivares de arroz irrigado (BR-IRGA 409, ciclo médio; IRGA 417, ciclo precoce, e IRGA 421, ciclo superprecoce). Foram semeadas três linhas de cada cultivar por tanque, espaçadas em 0,15m, com a população de 250 plantas m-2. Dez plantas foram identificadas e avaliadas na linha intermediária de cada cultivar. Em todas as cultivares e épocas de semeadura, as plantas atingiram o estádio R1 (diferenciação do primórdio da panícula) com sete folhas expandidas, correspondendo a diferentes idades cronológicas. Com atraso da época de semeadura, somente a cultivar superprecoce reduziu o número de folhas expandidas ao atingir o estádio de formação do colar na folha bandeira (R2). No entanto, o número de dias após a emergência para atingir este estádio variou entre cultivares. O número de dias necessários para atingir cada estádio de desenvolvimento e o ciclo total das cultivares diminuiram à medida que se atrasou a época de semeadura. O sub-período em que se registrou maior variação no número de dias foi do estádio R1 a R2, independente de cultivar ou época de semeadura. A escala proposta foi eficaz para descrever o desenvolvimento da planta de três cultivares brasileiras de arroz irrigado. Assim, propicia a realização de intervenções de manejo na época correta, que é um dos fatores determinantes da obtenção de elevados rendimentos de grãos e do uso racional dos insumos.<br>The number of days after emergency is commonly used to define the rice plant stage, despite the existence of a growth scale. The use of chronological time is not ideal, once it is dependent of the cultivar life cycle and environmental conditions, which are known to affect the plant development. The goal of this study was to validate a rice growth scale for three Brazilian flooded rice cultivars, with different life cycles and in three sowing dates. The experiment was conducted in tanks in Porto Alegre, RS, Brazil. The three sowing dates were October 14, November 13 and December 18, 2003, and the cultivars chosen were BR-IRGA 409, medium cycle, IRGA 417, early cycle, and IRGA 421, very early cycle. Each cultivar was sowed in three lines, spaced 0.15m from each other, to produce a population of 250 plants m-2. Ten plants composed each sample. The R1 stage (panicle differentiation) was reached when the plants had seven expanded leaves in all treatments, independently of the chronological plant age. A reduction in the number of expanded leaves at the R2 stage (flag leaf collar formation) was only observed for IRGA 421 in the last sowing date. However, the number of days required for each cultivar to reach R2 stage was different. As the sowing date was delayed, the chronological time between each growth stage was reduced. The rice growth scale was much more efficient than the chronological age to determine the plant stage. Therefore, using the rice growth scale is possible to interfere at the correct moment, allowing high yields and rational resource use

    Modelagem da emissão de folhas em arroz cultivado e em arroz-vermelho Modeling leaf appearance in cultivated rice and red rice

    No full text
    O objetivo deste trabalho foi simular o aparecimento de folhas em genótipos de arroz cultivados e em biótipos de arroz-vermelho por meio da adaptação do modelo de Wang e Engel, modificado por Streck et al. Dois experimentos foram conduzidos em Santa Maria, RS, em 2004/2005 e 2005/2006. Foram utilizadas as cultivares IRGA 417 e EEA 406, um híbrido e dois biótipos de arroz-vermelho. O modelo de aparecimento de folhas foi ajustado para os genótipos usando-se dados de estágio de Haun (HS), de cinco épocas de semeadura, em 2004/2005, e a avaliação do modelo foi feita com dados de HS medidos em três épocas de semeadura, em 2005/2006. Realizou-se também um experimento numérico utilizando-se dados de temperatura de 2003/2004 e de 2006/2007, e comparou-se o HS simulado dos genótipos cultivados em relação aos biótipos de arroz-vermelho. O modelo apresentou bom desempenho para simular o HS com raiz do quadrado médio do erro geralmente menor do que uma folha. A emissão de folhas na haste principal foi maior nos genótipos modernos - IRGA 417 e híbrido - do que no genótipo tradicional EEA 406. A emissão de folhas é diferente em distintos biótipos de arroz-vermelho.<br>The objective of this work was to simulate leaf appearance in cultivated rice genotypes and in red rice biotypes, by adapting the Wang and Engel model modified by Streck et al. Two experiments were conducted in Santa Maria, Rio Grande do Sul State, Brazil, during 2004/2005 and 2005/2006 growing seasons. Cultivars IRGA 417 and EEA 406, one hybrid, and two red rice biotypes were used. The leaf appearance model was adjusted, using Haun Stage (HS) data from five sowing dates of 2004/2005 growing season, and the model evaluation was performed using HS data from three sowing dates of 2005/2006 growing season. A numerical experiment was also carried out using temperature data occurred during 2003/2004 and 2006/2007 growing seasons, and simulated HS of the cultivated rice genotypes was compared with the red rice biotypes. The model had a good performance, with a root mean square error usually less than one leaf. Main stem leaf emergence was greater in modern genotypes IRGA 417 and hybrid than in the old genotype EEA 406. Leaf emergence is different among distinct red rice biotypes

    Participação do colmo principal e dos afilhos na produtividade do arroz irrigado, em função da densidade de semeadura

    No full text
    Entre as práticas culturais a serem consideradas na implantação da cultura do arroz destaca-se a densidade de semeadura, que deve estabelecer, em grande parte, a participação do colmo principal e dos afilhos nos componentes da produção, possibilitando a obtenção da máxima produtividade. O trabalho teve como objetivo avaliar a participação do colmo principal e dos afilhos na produtividade de grãos de arroz, cv. IAC 102, no sistema irrigado por inundação, em função da densidade de semeadura. O experimento foi desenvolvido sob túnel plástico, em Botucatu (SP), em caixas d'água de cimento amianto de 500 L, contendo Neossolo Flúvico Ta Eutrófico, com profundidade de 30 cm. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições. As densidades de semeadura foram: 100, 200, 300, 400, 500 e 600 sementes viáveis por m², em 4 linhas de 1 m por caixa, espaçadas com 20 cm. A elevação da densidade de semeadura diminui o afilhamento e proporciona a maior participação dos colmos principais, porém, não resultando em incremento de produtividade, devido à plasticidade das plantas de arroz, que proporciona o ajustamento dos componentes da produção
    corecore