72 research outputs found

    Behavioral suites mediate group-level foraging dynamics in communities of tropical stingless bees

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    Competition for floral resources is a key force shaping pollinator communities, particularly among social bees. The ability of social bees to recruit nestmates for group foraging is hypothesized to be a major factor in their ability to dominate rich resources such as mass-flowering trees. We tested the role of group foraging in attaining dominance by stingless bees, eusocial tropical pollinators that exhibit high diversity in foraging strategies. We provide the first experimental evidence that meliponine group foraging strategies, large colony sizes and aggressive behavior form a suite of traits that enable colonies to improve dominance of rich resources. Using a diverse assemblage of Brazilian stingless bee species and an array of artificial “flowers” that provided a sucrose reward, we compared species’ dominance and visitation under unrestricted foraging conditions and with experimental removal of group-foraging species. Dominance does not vary with individual body size, but rather with foraging group size. Species that recruit larger numbers of nestmates (Scaptotrigona aff. depilis, Trigona hyalinata, Trigona spinipes) dominated both numerically (high local abundance) and behaviorally (controlling feeders). Removal of group-foraging species increased feeding opportunities for solitary foragers (Frieseomelitta varia, Melipona quadrifasciata and Nannotrigona testaceicornis). Trigona hyalinata always dominated under unrestricted conditions. When this species was removed, T. spinipes or S. aff. depilis controlled feeders and limited visitation by solitary-foraging species. Because bee foraging patterns determine plant pollination success, understanding the forces that shape these patterns is crucial to ensuring pollination of both crops and natural areas in the face of current pollinator declines

    Brood production in melipona mandacaia (Apidae, Meliponini).

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    The aim of this work was to follow the production of individuaIs and castes of Melipona mandacaia in a semiarid region of its natural occurrence

    Efeito do vento sobre a atividade de vôo de Plebeia remota (Holmberg, 1903) (Apidae, Meliponini).

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    Através de um sistema automatizado, a atividade do vôo de forrageiras de quatro colônias de Plebeia remota foi registrada, simultaneamente, de dezembro de 1998 a dezembro de 1999. A grande quantidade de dados obtidos permitiu uma análise quantitativa e sazonal do efeito da velocidade e direção do vento sobre a atividade de vôo. Nas quatro estações, a menor atividade de vôo de Plebeia remota ocorreu quando não houve vento ou quando a velocidade média do vento esteve abaixo de 0,5 m/s. Os picos de atividade de vôo ocorreram em velocidades de vento maiores e variaram segundo as estações e as colônias. No verão, os picos de atividade de vôo estiveram entre 3,5 e 5,5 m/s de velocidade, no outono, na classe 4,0-4,5 m/s, e na primavera entre 4,5 e 6,0 m/s. Entretanto, no inverno, houve clara restrição da atividade externa sob velocidades de vento superiores a 5,5 m/s. As forrageiras de P. remota orientaram preferencialmente seus vôos para certas direções de vento. Exceto no verão, as direções predominantes de vôo foram similares entre as quatro colônias. Estas direções também coincidiram com a posição dos recursos florais mais utilizados pelas colônias. Quando as forrageiras tinham que sair da colônia com vento contra, se registrou menor atividade de vôo

    Impacto da precipitação pluviométrica sobre a atividade de vôo de Plebeia remota (Holmberg, 1903) (Apidae, Meliponini).

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    Através de um sistema automatizado, a atividade do vôo de forrageiras de quatro colônias de Plebeia remota foi registrada ao mesmo tempo, de dezembro de 1998 a dezembro de 1999. Havia uma quantidade grande de dados que permitiram uma análise quantitativa e sazonal do impacto da pluviosidade sobre a atividade de vôo. As colônias vieram de duas localidades diferentes: Cunha, Mata Atlântica de São Paulo e Prudentópolis, Mata Araucária no Paraná. Números percentuais referentes à atividade de vôo para o momento que antecedia em uma hora a chuva, como também durante e após a precipitação, são apresentados. Em todas as colônias observaramse, predominantemente, decréscimos na atividade externa de P. remota, tanto antes como durante a precipitação. Após cessar a chuva, houve um predomínio de acréscimos, o que indica uma compensação da atividade de vôo em relação ao período chuvoso. De modo geral, o maior decréscimo de atividade de vôo, antes da chuva, ocorreu no outono e o maior acréscimo de atividade de vôo, depois da chuva, ocorreu na primavera. Alterações nesta atividade foram observadas com a variação da intensidade, freqüência e duração das precipitações pluviométricas. A atividade externa foi pouco alterada quando a precipitação foi de até 1,0 mm, mas com o aumento de intensidade, os valores de decréscimo nesta atividade aumentaram. Quando a precipitação ocorreu apenas uma vez por dia, os decréscimos na atividade de vôo foram maiores, comparados às chuvas intermitentes. Chuvas com duração maior que 1 hora causaram decréscimos maiores na atividade de vôo, do que precipitações de curta duração. A atividade do vôo foi bem diferente quando comparados dias com chuva e dias sem chuva, assim como a atividade do vôo foi influenciada diferentemente em dias chuvosos no verão e no inverno. Entretanto, este comprtamento não permitiu discrimiar as populações

    Social bees (Bombini, Apini, Meliponini).

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    In this chapter, we will address the role of food in the organization of social bees colonies from foraging activity to its use on offspring feeding, emphasizing the characteristics of the two main resources collected and processed by them, pollen and honey
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