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Abductive inference and historiography: a conversation for historians and philosophers
the article takes the form of a conversation between students in a philosophy seminar of history. The topic of the day is abduction, a form of inference first identified by Charles S. Peirce, that compared and contrasted the deduction and induction. After the teacher introduce the topic and a student summarize the own Peirce’ vision about the abductive inference, students take turns proposing abductive inference models and offering observations on the possible suitability of these models as descriptions or guides for an investigation or historical explanation. A student proposes that the difference of abduction, contrasting with the deduction and induction is just that abduction infers that the conclusion is possible rather than required (deduction) or probable (induction). Some students offer objections to this characterization and discussion then moves towards a number of other proposals to understand the very abduction, as well as the distinction between particularity and historical whole, the character of the historical explanation and evidence of the role in the evaluation of historical theses.o artigo toma a forma de uma conversa entre estudantes em um seminário de filosofia da história. O tópico do dia é abdução, uma forma de inferência identificada pela primeira vez por Charles S. Peirce, que a comparou e contrastou à dedução e indução. Após o professor introduzir o tópico e um aluno resumir a visão do próprio Peirce acerca da inferência abdutiva, os alunos se revezam propondo modelos de inferência abdutiva e oferecendo observações sobre a possível adequação destes modelos como descrições de ou guias para uma investigação ou explicação histórica. Um aluno propõe que a diferença da abdução, contrastando com a dedução e indução é apenas que a abdução infere que a conclusão é possível ao invés de necessária (dedução) ou provável (indução). Alguns alunos oferecem objeções a esta caracterização e a discussão então se move na direção de uma série de outras propostas para compreender a própria abdução, assim como a distinção entre particularidade e generalidade histórica, o caráter da explicação histórica e a função da evidência na avaliação das teses históricas
Natural artificiality, niche construction, and the content-open mediation of human behavior
There are at least two senses in which human beings can be called “naturally artificial”: (1) being adapted for creation of and participation in niche constructed environments, and (2) being adapted for creation of and participation in such environments despite an exceptional indeterminacy in the details of the niche constructed environments themselves. The former puts human beings in a common category with many niche-constructing organisms while the latter is arguably distinctive of our species. I explain how this can be so by developing an account of supporting concepts of complexity, contingency, and content-openness, and show how to defend the position against a common style of objection by a single comparative case study: hermit crabs and their shells versus humans and their movable dwellings. Finally, I consider evidence that such a feature is indeed species-typical and evolved in human populations
Abductive inference and historiography: a conversation for historians and philosophers
o artigo toma a forma de uma conversa entre estudantes em um seminário de filosofia da história. O tópico do dia é abdução, uma forma de inferência identificada pela primeira vez por Charles S. Peirce, que a comparou e contrastou à dedução e indução. Após o professor introduzir o tópico e um aluno resumir a visão do próprio Peirce acerca da inferência abdutiva, os alunos se revezam propondo modelos de inferência abdutiva e oferecendo observações sobre a possível adequação destes modelos como descrições de ou guias para uma investigação ou explicação histórica. Um aluno propõe que a diferença da abdução, contrastando com a dedução e indução é apenas que a abdução infere que a conclusão é possível ao invés de necessária (dedução) ou provável (indução). Alguns alunos oferecem objeções a esta caracterização e a discussão então se move na direção de uma série de outras propostas para compreender a própria abdução, assim como a distinção entre particularidade e generalidade histórica, o caráter da explicação histórica e a função da evidência na avaliação das teses históricas