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    O ENSINO DA DANÇA NA ESCOLA: Possíveis espaços para sua Prática

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    O presente texto versa sobre o ensino da dança na escola, sua presença, sua ausência, conceitos filosóficos que permeiam a prática. Para tanto analisaremos a influência do espaço escolar na formação corporal do indivíduo e as relações estabelecidas entre esse corpo e o espaço. Para tanto parte-se da pesquisa-participante no qual o pesquisador através de eixos permeadores analisou sua prática docente, por meio de grupo focal, atividades práticas, análises estéticas, discutindo com os alunos as possibilidades de movimento e relação do corpo com o espaço da dança na escola

    A INTERDISCIPLINARIDADE EM ARTE – DESAFIOS EM SALA DE AULA

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    A nova visão de um trabalho diferenciado na disciplina de Arte com a inclusão de novas atividades e a busca pela interdisciplinaridade nas aulas é um dos objetivos da disciplina na escola. A proposta de trabalhar a disciplina de Arte considerando a interdisciplinaridade requer mudanças conceituais e um trabalho diferenciado com os alunos. Desse modo, a pesquisa teve como objetivo discorrer sobre os desafios de trabalhar a Arte de modo interdisciplinar, relacionando saberes sem deixar de lado as especificidades de cada área do currículo escolar. O objetivo da pesquisa foi apresentar a importância de um trabalho contextualizado e diferenciado na disciplina de Arte com o trabalho interdisciplinar trazendo para sala de aula atividades como leitura de imagens, músicas, textos, obras de arte, entre outros. A pesquisa está fundamentada na pesquisa bibliográfica trazendo autores, que trabalham a disciplina de Arte e a proposta da interdisciplinaridade na escola

    Guidelines for the use and interpretation of assays for monitoring autophagy (4th edition)

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    In 2008, we published the first set of guidelines for standardizing research in autophagy. Since then, this topic has received increasing attention, and many scientists have entered the field. Our knowledge base and relevant new technologies have also been expanding. Thus, it is important to formulate on a regular basis updated guidelines for monitoring autophagy in different organisms. Despite numerous reviews, there continues to be confusion regarding acceptable methods to evaluate autophagy, especially in multicellular eukaryotes. Here, we present a set of guidelines for investigators to select and interpret methods to examine autophagy and related processes, and for reviewers to provide realistic and reasonable critiques of reports that are focused on these processes. These guidelines are not meant to be a dogmatic set of rules, because the appropriateness of any assay largely depends on the question being asked and the system being used. Moreover, no individual assay is perfect for every situation, calling for the use of multiple techniques to properly monitor autophagy in each experimental setting. Finally, several core components of the autophagy machinery have been implicated in distinct autophagic processes (canonical and noncanonical autophagy), implying that genetic approaches to block autophagy should rely on targeting two or more autophagy-related genes that ideally participate in distinct steps of the pathway. Along similar lines, because multiple proteins involved in autophagy also regulate other cellular pathways including apoptosis, not all of them can be used as a specific marker for bona fide autophagic responses. Here, we critically discuss current methods of assessing autophagy and the information they can, or cannot, provide. Our ultimate goal is to encourage intellectual and technical innovation in the field
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