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Engineering CD4+ T Cells to Enhance Cancer Immunity
This review presents key advances in combining T cell receptor (TCR) gene transfer to redirect T-cell specificity with gene engineering in order to enhance cancer-protective immune function. We discuss how emerging insights might be applied to CD4+ T cells. Although much attention has been paid to the role of CD8+ cytotoxic T cells in tumour protection, we provide convincing evidence that CD4+ helper T cells play a critical role in cancer immune responses in animal models and also in patients. We demonstrate that genetic engineering technologies provide exciting opportunities to extend the specificity range of CD4+ T cells from MHC class-II-presented epitopes to include peptides presented by MHC class I molecules. Functional enhancement of tumour immunity can improve the sensitivity of T cells to cancer antigens, promote survival in a hostile tumour microenvironment, boost cancer-protective effector mechanisms and enable the formation of T-cell memory. Engineered cancer-specific CD4+ T cells may contribute to protective immunity by a direct pathway involving cancer cell killing, and by an indirect pathway that boosts the function, persistence and memory formation of CD8+ T cells
Face2face: advancing the science of social interaction
Face-to-face interaction is core to human sociality and its evolution, and provides the environment in which most of human communication occurs. Research into the full complexities that define face-to-face interaction requires a multi-disciplinary, multi-level approach, illuminating from different perspectives how we and other species interact. This special issue showcases a wide range of approaches, bringing together detailed studies of naturalistic social-interactional behaviour with larger scale analyses for generalization, and investigations of socially contextualized cognitive and neural processes that underpin the behaviour we observe. We suggest that this integrative approach will allow us to propel forwards the science of face-to-face interaction by leading us to new paradigms and novel, more ecologically grounded and comprehensive insights into how we interact with one another and with artificial agents, how differences in psychological profiles might affect interaction, and how the capacity to socially interact develops and has evolved in the human and other species. This theme issue makes a first step into this direction, with the aim to break down disciplinary boundaries and emphasizing the value of illuminating the many facets of face-to-face interaction. This article is part of a discussion meeting issue 'Face2face: advancing the science of social interaction'
The H.E.S.S. II GRB Program
Gamma-ray bursts (GRBs) are some of the most energetic and exotic events in
the Universe, however their behaviour at the highest energies (>10 GeV) is
largely unknown. Although the Fermi-LAT space telescope has detected several
GRBs in this energy range, it is limited by the relatively small collection
area of the instrument. The H.E.S.S. experiment has now entered its second
phase by adding a fifth telescope of 600 m mirror area to the centre of
the array. This new telescope increases the energy range of the array, allowing
it to probe the sub-100 GeV range while maintaining the large collection area
of ground based gamma-ray observatories, essential to probing short-term
variability at these energies. We will present a description of the GRB
observation scheme used by the H.E.S.S. experiment, summarising the behaviour
and performance of the rapid GRB repointing system, the conditions under which
potential GRB repointings are made and the data analysis scheme used for these
observations.Comment: In Proceedings of the 34th International Cosmic Ray Conference
(ICRC2015), The Hague, The Netherland
Spectral signature of short attosecond pulse trains
We report experimental measurements of high-order harmonic spectra generated
in Ar using a carrier-envelope-offset (CEO) stabilized 12 fs, 800nm laser field
and a fraction (less than 10%) of its second harmonic. Additional spectral
peaks are observed between the harmonic peaks, which are due to interferences
between multiple pulses in the train. The position of these peaks varies with
the CEO and their number is directly related to the number of pulses in the
train. An analytical model, as well as numerical simulations, support our
interpretation
Estimativa do estoque de carbono no solo em sistemas de produção de cana-de-açúcar no Estado de São Paulo.
Os estoques de carbono orgânico no solo (COS) por hectare em áreas com cana-de-açúcar em 2003 e 2007 foram estimados em região produtora do Estado de São Paulo envolvendo áreas com tradição no cultivo da cana-de-açúcar e áreas de expansão recente. A região caracteriza-se pela crescente mecanização da colheita nos últimos anos, evitando a queima da palhada e possibilitando sua deposição sobre o solo, contribuindo para o aumento dos estoques de COS. Para a estimativa do COS foram utilizados mapas digitais de solo, de biomas e das áreas produtoras em 2003 e 2007. As áreas produtoras foram divididas em unidades cartográficas segundo a combinação de solos, biomas e forma de colheita que apresentavam. Os valores de COS foram estimados para cada unidade cartográfica pela aplicação de fatores publicados em literatura que correlacionavam o estoque de COS aos solos, biomas e forma de colheita da cana. Posteriormente, para cada município da região, obteve-se o estoque médio de COS por hectare nas áreas produtoras em 2003 e 2007. Mapas coropléticos com os valores de COS por município foram elaborados, assim como mapa com dados municipais de quantidade produzida, área colhida total e área colhida com cana crua. Os menores valores de estoque de COS por hectare em 2003 foram observados em municípios das porções oeste e central da área de estudo, onde predominam Argissolos em áreas do Bioma Mata Atlântica, combinação solo/bioma com menor potencial para o acúmulo de COS. Os municípios com os maiores valores de COS também estavam situados em áreas do Bioma Mata Atlântica, porém com predominância de Latossolos, restringindo-se a poucos municípios próximos aos rios Grande e Tietê na porção oeste da área de estudo. Valores intermediários de COS ocorreram em municípios situados em áreas do Bioma Cerrado, na porção leste da área de estudo, com predomínio de Latossolos. O estoque médio de COS por hectare em áreas colhidas com cana-de-açúcar era de 29,66 Mg ha-1 em 2007 e 27,80 Mg ha-1 em 2003. Esses valores correspondem a um incremento de 1,86 Mg ha-1 ou 6,69% no período 2003-2007. A introdução da colheita da cana-de-açúcar sem a queima da palha foi a principal responsável pelo aumento dos estoques de COS.bitstream/item/35145/1/BPD-14.pd
Estimativa do estoque de carbono em sistema de produção de soja e pastagem na Região Norte matogrossense.
A região norte do Mato Grosso destaca-se pelo seu novo e complexo cenário de uso e cobertura das terras, caracterizado principalmente pela conversão de vegetação natural em pastagens e áreas agrícolas e também pela conversão entre sistemas de produção agropecuária. Essas conversões mostram-se bastante representativas para estudos que visem o melhor entendimento dos padrões físicos e temporais da expansão e intensificação agropecuária, assim como seus efeitos sobre as características físicas, químicas e biológicas dos solos. O objetivo deste trabalho foi utilizar ferramentas de geoprocessamento para analisar dados sobre o cultivo da soja e pastagem, caracterizar a evolução dessas culturas em municípios selecionados do Estado de Mato Grosso e realizar estimativas de estoque de COS sob tais culturas e dos estoques médios de COS por município. Para a estimativa do COS foram utilizados mapas digitais de solo, de biomas e das áreas produtoras em 1999 e 2007 para soja e 1996 e 2006 para pastagem. As áreas produtoras foram divididas em unidades cartográficas segundo a combinação de solos, biomas e cultivo com soja ou pastagem. Os valores de COS foram estimados para cada unidade cartográfica pela aplicação de fatores publicados em literatura que correlacionavam o estoque de COS aos solos, biomas e cultivo com soja ou pastagem. Posteriormente, para cada município da região, obteve-se o estoque médio de COS por hectare nas áreas produtoras. Mapas coropléticos com os valores de COS por município foram elaborados, assim como mapas com dados municipais de porcentagem de áreas colhidas de soja e cultivadas com pastagem. Nos municípios avaliados, em solos cultivados com soja, a variação média no estoque de COS, obtida através das estimativas realizadas, foi positiva, de 2,7% ou 1,3 Mg ha-1. Essa variação decorre da adoção crescente da prática do plantio direto, uma forma de manejo que favorece a estabilização da matéria orgânica no solo. Com relação às estimativas de variação no estoque de COS em áreas sob pastagens, os dados apontaram um acréscimo médio positivo de 3,7% ou 1,8 Mg ha-1.bitstream/item/35146/1/BPD-15.pd
Estimativa de estoque de carbono em sistema de produção de soja na região norte mato-grossense.
O objetivo deste trabalho foi analisar dados sobre o cultivo da soja e realizar estimativas de estoque de carbono orgânico do solo (COS) sob tal cultura utilizando ferramentas de geoprocessamento. Para a estimativa do COS foram utilizados mapas digitais de solo, de biomas e das áreas produtoras em 1999 e 2007. As áreas produtoras foram divididas em unidades cartográficas segundo a combinação de solos, biomas e cultivo com soja. Os valores de COS foram estimados para cada unidade cartográfica pela aplicação de fatores publicados em literatura que correlacionavam o estoque de COS aos solos, biomas e cultivo com soja. Posteriormente, para cada município da região, obteve- se o estoque médio de COS por hectare nas áreas produtoras. Mapas coropléticos com os valores de COS por município foram elaborados. Nos municípios avaliados, em solos cultivados com soja, a variação média no estoque de COS, obtida através das estimativas realizadas, foi positiva, de 2,7% ou 1,3 Mg ha-1. Essa variação decorre da adoção crescente da prática do plantio direto, uma forma de manejo que favorece a estabilização da matéria orgânica no solo
Estimativa do estoque de carbono em sistemas de produção de cana-de-açúcar no Estado de São Paulo.
Os estoques de carbono orgânico no solo (COS) por hectare em áreas com cana-de-açúcar em 2003 e 2007 foram estimados em região produtora do Estado de São Paulo. A região caracteriza-se pela crescente mecanização da colheita, evitando a queima da palhada e contribuindo para o aumento dos estoques de COS. Para a estimativa do COS foram utilizados mapas digitais de solo, de biomas e das áreas produtoras em 2003 e 2007. As áreas produtoras foram divididas em unidades cartográficas segundo a combinação de solos, biomas e forma de colheita. Os valores de COS foram estimados para cada unidade cartográfica pela aplicação de fatores publicados em literatura que correlacionavam o estoque de COS aos solos, biomas e forma de colheita da cana. Posteriormente, para cada município da região, obteve-se o estoque médio de COS por hectare nas áreas produtoras em 2003 e 2007. Mapas coropléticos com os valores de COS por município foram elaborados. O estoque médio de COS por ha em áreas colhidas com cana-de-açúcar era de 29,66 Mg ha-1 em 2007 e 27,80 Mg ha-1 em 2003. Esses valores correspondem a um incremento de 1,86 Mg ha-1 ou 6,69% no período 2003-2007. A introdução da colheita da cana-de-açúcar sem a queima foi a principal responsável pelo aumento dos estoques de COS
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