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    Ultra-sonografia transperineal com injeçăo de peróxido de hidrogenio na classificaçăo das fístulas anorretais w na prediçăo do tratamento cirúrgico em um ou dois tempos /

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    Orientador: Antonio Carlos L. CamposTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Cięncias da Saúde, Programa de Pós-Graduaçăo em Clínica Cirúrgica. Defesa: Curitiba, 2003.Inclui bibliografi

    Ultra-sonografia transperineal com injeçăo de peróxido de hidrogenio na classificaçăo das fístulas anorretais w na prediçăo do tratamento cirúrgico em um ou dois tempos /

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    Orientador: Antonio Carlos L. CamposTese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Cięncias da Saúde, Programa de Pós-Graduaçăo em Clínica Cirúrgica. Defesa: Curitiba, 2003.Inclui bibliografi

    Ultra-sonografia transperineal como método de imagem para avaliação do canal anal e esfíncteres anais

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    Orientador: Sérgio BrennerCo-orientador: Mauro de Souza Leite PinhoDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da SaúdeResumo: Uma nova técnica de ultra-sonografia é descrita para o estudo do canal anal e dos esflncteres anais, utilizando os parâmetros previamente estabelecidos na literatura pelas endossonografias anal e vaginal, com a intenção de oferecer método de imagem alternativo facilmente disponível em nosso meio. Foram examinados no Hospital Municipal São José de Joinville-SC 22 pacientes sem doenças anorretais: 11 pacientes do sexo masculino com idade média de 31 anos e 11 pacientes do sexo feminino nulíparas com idade média de 26 anos. Os exames foram realizados com aparelho de ultra-sonografia convencional e um transdutor linear convencional de 5 MHz aplicado sobre a pele da região perineal, com ângulo de 45 graus em relação ao plano coronal, nas posições transversal e longitudinal. Foi definida a anatomia ultra-sonográfica normal através da ultra-sonografia transperineal com demonstração das camadas mucosa, submucosa, músculo esfíncter interno e músculo esfíncter externo do ânus em secções transversais e longitudinais. Nas secções transversais facilmente identificou-se o músculo esfíncter interno como uma camada circular hipoecóica, que circunda a submucosa (camada de ecogenicidade mista) e a mucosa (camada hipoecóica); externamente identificou-se a camada hiperecogênica do músculo esfíncter externo. Nas secções longitudinais o músculo esfíncter interno foi identificado como duas estruturas hipoecóicas longitudinais e paralelas separadas por duas camadas de submucosa de ecogenicidade mista e por duas camadas hipoecóicas de mucosa; externamente e paralelo às camadas do músculo esfíncter interno identificou-se uma camada hiperecóica do esfíncter externo de cada lado. Foram medidas as espessuras dos músculos esfíncter interno e externo do ânus na posição transversal e definidas as médias para cada quadrante do canal anal. músculo esfíncter interno anterior = 2,63 mm, músculo esfíncter interno posterior = 2,75 mm, músculo esfíncter interno lateral = 2,98 mm, músculo esfíncter externo anterior = 4,72 mm, músculo esfíncter externo posterior = 6,62 mm, músculo esfíncter externo lateral = 6,30 mm. Concluiu-se que a ultra-sonografia transperineal é método de imagem capaz de demonstrar a anatomia ultra-sonográfica do canal anal e músculos esfíncteres anais, segundo os parâmetros previamente estabelecidos na literatura pelas endossonografias anal e vaginal.Abstract: An easily available alternative ultrassonography technique is described to assess the anal canal and anal sphincters by perineal approach. Images obtained by this method are compared to anatomical parameters previously described by anal and vaginal endossonography. Twenty-two patients with no anorectal diseases were assessed in Hospital São José ( Joinville, SC,Brazil), including eleven males (mean age 31 y.o.) and eleven females (mean age 26 y.o.) This examination is performed by conventional ultrasound equipment and a 5 MHz linear probe is placed on the perineum in both longitudinal and transverse position in a 45° angle refered to the coronal section. Normal ultrasonography anatomy was defined by transperineal ultrassonography with particular emphasis on demonstration of mucosal, submucosal, internal and external sphincters layers in both longitudinal and transverse sections. Internal sphincter was easily identified as an hypoechoic circular layer surrounding the submucosal (mixed echogenicity) and mucosal (hypoechoic) layers. The external-sphincter was observed as an hyperechoic external layer. The internal sphincter was also identified in longitudinal sections as two parallel thick layers separated by two submucosal lines of mixed echogenicity and two mucosal hypoechoic lines. The external sphincter appeared as two hyperechoic bars besides each internal sphincter layer. Measurement of internal and external sphincters thickness were undertaken in transverse section and following mean values were found: anterior internal sphincter: 2,63 mm; posterior internal sphincter: 2,75 mm; lateral internal sphincter: 2,98 mm; anterior external sphincter: 4,72 mm posterior external sphincter: 6,62 mm and lateral external sphincter: 6,30 mm. We conclude that transperineal ultrassonography is a reliable method to image the anal canal and anal sphincters anatomy according the current parameters available in literature by anal and vaginal endossonography

    Perfil dos pacientes ambulatoriais com doenças inflamatórias intestinais

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    INTRODUÇÃO: As doenças inflamatórias intestinais são enfermidades crônicas, que afetam significativamente a qualidade e expectativa de vida dos pacientes. Existe polimorfismo clínico e a abordagem terapêutica tem sido modificada nos últimos anos. OBJETIVO: Reavaliar o perfil dos pacientes em acompanhamento ambulatorial analisando o comportamento das doenças, sua prevalência e conduta terapêutica. MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal da última atualização da base de dados dos pacientes de ambulatório de doença inflamatória intestinal em 2010. Os itens analisados foram sexo e idade dos pacientes, tipo da doença (retocolite ulcerativa ou doença de Crohn), localização da doença, tipo de medicação em uso, e se os pacientes estavam sintomáticos ou assintomáticos na última consulta. RESULTADOS: Foram estudados 171 pacientes. O sexo feminino mostrou-se predominante (60,8%) e a média de idade dos pacientes foi de 42,3, variando de 16 a 84 anos. Em relação ao tipo de doença inflamatória, a retocolite ulcerativa mostrou-se mais prevalente (58,5%). As localizações mais frequentes na retocolite ulcerativa foram pancolite e retite, ambas com 26% (n=26). Na doença de Crohn a localização ileocolônica foi a mais prevalente, com 47,9% (n=34), sendo seguida pela colônica com 25,4% (n=18). A monoterapia foi a mais utilizada, correspondendo a 54,4% dos pacientes, sendo que os imunossupressores foram as drogas de uso mais frequente (35,5%). A associação de medicamentos foi necessária em 36,3% dos casos, sendo a combinação mais frequente salicilato local com sistêmico em 33,9%. Nos portadores de retocolite ulcerativa 82% estavam em uso de salicilatos, seja local ou sistêmico. Na doença de Crohn 57,7% faziam uso de imunossupressores. Em relação à atividade da doença na última consulta, 71,3% dos pacientes apresentavam-se assintomáticos. CONCLUSÃO: A retocolite ulcerativa foi pouco mais prevalente que a doença de Crohn, sendo pancolite e retite as localizações mais frequentes. Na doença de Crohn a localização ileocolônica foi a mais encontrada seguida pela colônica. A monoterapia com imunossupressores foi o esquema terapêutico mais utilizado. A maioria dos pacientes apresentava-se assintomático na última consulta

    Trombose perianal não se relaciona com doença hemorroidária

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    Trombose perianal é uma das causas mais freqüentes de consulta em coloproctologia. Apesar desta alta incidência, esta condição tem recebido pouca atenção da literatura e sua fisiopatologia é ainda motivo de controvérsia. Um estudo prospectivo foi realizado em oitenta pacientes consecutivos com trombose perianal para definir seus aspectos clínicos, condições associadas e implicações potenciais na fisiopatologia. Em 45 pacientes (56%) foi possível detectar algum possível agente desencadeante, principalmente um grande esforço físico (32%). Sessenta e quatro pacientes (80%) referiram hábito intestinal normal. Sintomas prévios de doença hemorroidária foram referidos por apenas oito pacientes (10%) e nenhuma evidência de doença hemorroidária foi observada na anuscopia de 55 (69%). Quarenta e um pacientes (51 %) tinham experimentado episódios prévios de trombose perianal. Avaliação microscópica de três espécimes excisados mostraram uma posição intravascular do trombo. Concluiu-se deste estudo que a trombose perianal não está relacionada com a doença hemorroidária. Ele também sugere a hipótese de que a fisiopatologia da trombose perianal pode estar relacionada a elevações súbitas da pressão intra-abdominal, levando à contração do esfincter anal, obstrução das veias subdérmicas do canal anal e à formação de um trombo intravascular
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