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    ESTRESSE OXIDATIVO EM ERITRÓCITOS SUBMETIDOS A 2,2- AZOBIS AMIDINOPROPANO (AAPH): EFEITO ANTIOXIDANTE E ANTIHEMOLÍTICO DO CHÁ VERDE (Camellia sinensis)

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    O ch verde (Camellia sinensis) uma bebida, bastante consumida pelos orientais, cuja composio apresenta as catequinas, polifenis que possuem atividade antioxidante, quimioprotetora, antiinflamatria e anti-carcinognica. Vrios estudos tm demonstrado que o ch verde pode prevenir vrias doenas associadas ao estresse oxidativo, tais como o cncer, doenas cardiovasculares e neurodegenerativas. Estes efeitos benficos dependero da quantidade de ch consumida e da biodisponibilidade das catequinas. O objetivo deste estudofoi avaliar a ao do extrato do ch verde (ECV) na inibio da hemlise oxidativa induzida pelo 2,2 azobis amidinopropano (AAPH). Este composto um gerador de radicais livres que, a 37C e ao abrigo da luz, gera radicais do tipo peroxil a uma taxa constante. Hemcias humanas de doadores saudveis foram submetidas AAPH e ao extrato de ch verde em diferentes concentraes. Os resultados indicam que o ch verde, na concentrao de 0,54 mg/Ml, um timo antioxidante e anti-hemoltico, inibindo em 81,6% a hemlise oxidativa dehemcias tratadas com AAPH. A ao antioxidante durou at 5 horas aps a exposio das hemcias aos radicais livres gerados pelo AAPH, sendo que o ch verde, por si s, no levou a nenhuma leso as hemcias. Nossos dados demonstram, pela primeira vez, que o ch verde pode inibir a hemlise oxidativa de eritrcitos humanos. Ensaios clnicos so necessrios para investigar os possveis benefcios do uso do ch verde como adjuvante teraputico em doenas hemolticas que envolvam a ao de radicais livres

    Shiga toxin-producing Escherichia coli (STEC): principal virulence factors and epidemiology <br> Escherichia coli produtora de toxina shiga (STEC): principais fatores de virulência e dados epidemiológicos

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    Shiga toxin producing Escherichia coli is an important food borne pathogen, mainly beef products, and is associated to mild and severe bloody diarrhea. In some individuals, STEC infection can progress to hemolytic-uremic syndrome (HUS), a sequela characterized by renal failure, and thrombotic thrombocytopenic purpura (TTP), with possible central nervous system involvement. Cattle, usually healthy, is the principal reservoir of STEC, although these strains have also been isolated from other domestic animals: sheep, goats, dogs, cats and pigs. The principal virulence feature, the production of Shiga toxins, is not enough to cause diseases, and other factors are considered important, as enterohemolysin and fimbrial and afimbrial adhesions production. Although human diseases associated to STEC have not been frequently reported in Brazil, their presence is frequent in cattle, as well as the correlation between serotypes found in these animals and human patients. Escherichia coli produtora de toxina Shiga (STEC) é um importante patógeno veiculado por alimentos, principalmente produtos derivados de carne bovina e está associado a quadros de diarréias leves a severas e sanguinolentas. Em alguns indivíduos, a infecção por STEC pode progredir para a síndrome hemolítico-urêmica (HUS), seqüela caracterizada pela falência renal e a púrpura trombocitopênica trombótica (TTP), com possível envolvimento do sistema nervoso central. O gado bovino, geralmente saudável, é o principal reservatório de STEC, embora estas cepas também tenham sido isoladas de outros animais domésticos: ovelhas, cabras, cães, gatos e suínos. A principal característica de virulência, a produção de toxinas Shiga, não é suficiente para causar doenças e outros fatores são considerados relevantes, como a produção de enterohemolisina e de adesinas fimbriais e afimbriais. Embora as doenças humanas associadas a STEC sejam pouco descritas no Brasil, podemos observar uma significativa ocorrência destas cepas nos rebanhos bovinos, bem como a correlação entre sorotipos encontrados nestes animais e em pacientes humanos

    Survival and conjugal transfer between Bacillus thuringiensis strains in aquatic environment Sobrevivência e conjugação de Bacillus thuringiensis em ambiente aquático

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    Field and laboratory studies were conducted to assess the survival of cells and spores and plasmid transfer between Bacillus thuringienis strains in aquatic environment. Results indicated that cells and spores of B. thuringiensis can survive for 10 days in water, without altering their number. The sporulation process began after 12-15 hours of inoculation of water. B. thuringiensis was able to transfer conjugative plasmids in the aquatic environment.<br>O presente trabalho é um estudo sobre a sobrevivência e a conjugação de linhagens de Bacillus thuringiensis em água. Os experimentos conduzidos no laboratório mostram que as células e os esporos de B. thuringiensis podem persistir pelo menos 10 dias na água. A esporulação inicia-se 12-15 horas após a inoculação. O processo de conjugação foi demonstrado em diferentes ambientes aquáticos, tanto em condições de laboratório quanto no meio ambiente

    Detection of Mycobacterium in clinical samples by multiprimer polymerase chain reaction

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    We investigated the use of multiprimer-PCR for detection of mycobacteria species in clinical samples. Three different mycobacterial genomic fragments were investigated: the IS6110 insertion sequence, present in M. tuberculosis complex; the genus specific fragment (32kDa); and from M. tuberculosis species-specific mtp40 gene. The sensitivity and specificity using 135 clinical isolates were 94.5% and 95.9%, respectively, compared with culture in Löwenstein-Jensen medium; the detection limit was 0.05ng of DNA. In conclusion, this assay is reliable and rapid for detection of Mycobacterium species in clinical samples, and differentiates M. tuberculosis from M. bovis strains in a single-step assay

    Atividade hepatoprotetora do extrato alcoólico da Camellia sinensis (L.) Kuntze (chá-verde) em ratos Wistar tratados com dietilnitrosamina

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    O chá-verde (Camellia sinensis (L.) Kuntze) é utilizado por suas propriedades: antioxidante, quimioprotetora e antiinflamatória em varias situações patológicas, principalmente frente a compostos químicos cancerígenos. Para tanto se avaliou o efeito hepatoprotetor do extrato de chá verde (ECV) sobre a lipoperoxidação e necrose provocada pelo agente cancerígeno Dietilnitrosamina (DEN) no fígado de ratos machos Wistar. Os ratos foram expostos a dose única de 200 mg/kg de DEN via intra peritoneal e tratados por via oral de 120 mg/kg de ECV em diferentes momentos experimentais. Após 24 h em relação a exposição ao DEN, os animais foram sacrificados sendo avaliado: os níveis de AST/ALT no plasma, a lipoperoxidação por quantificação de TBARS e FOX no fígado e a ocorrência de necrose e hemorragia hepática através do estudo histopatológico. A ação quimioprotetora e a diminuição da lipoperoxidação foram verificadas pela diminuição das transaminases, TBARS, FOX e redução da necrose hepática. A avaliação confirmou a importância de se utiliza o chá verde como agente quimioprotetor, principalmente na forma preventiva

    Green tea chemoprotection in rats treated with Diethylnitrosamine <br> Ação quimioprotetora do chá verde em ratos tratados com Dietilnitrosamina

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    Green tea (Camellia sinensis) and its main components, the catechins present several biological activities such as: antioxidant and chemoprotective action against hepatotoxic agent as diethylnitrosamine(DEN), a known cytotoxic substance. This work has the objective to evaluate and understand the green tea extract (GTE) mechanisms of action as a chemoprotector agent. Therefore, tests in vivo with Wistar rats using GTE 2% (2mg/100mL) was taken orally as the only source of water for 35 days. To verify the antioxidant and chemoprotective capacity of GTE, DEN (200mg/kg) was used as a lesion agent. The results indicate that green tea if the dosage close to the ones taken by the population is not able to expressively inhibit the lesion caused for the high dose of DEN, but the results indicated a tendency to chemoprotection, suggesting to green tea may act as a prevention substance even in low dosage in presence of a classically known hepatotoxic agent. <p><p> O chá verde (Camellia sinensis) e seus principais componentes, as catequinas, apresentam várias atividades biológicas, dentre elas a ação antioxidante e quimioprotetora contra agentes hepatotóxicos, como a dietilnitrosamina (DEN), um conhecido agente citotóxico. Este trabalho tem como objetivo avaliar e compreender os mecanismos da ação do extrato do chá verde (ECV), como agente antioxidante e quimioprotetor. Foram realizados testes in vivo com ratos Wistar machos utilizando o ECV a 2% (2mg/100mL) via oral, como única fonte de água, durante 35 dias. Para verificar a capacidade antioxidante e quimioprotetora do ECV utilizou-se a DEN (200mg/kg) como agente lesivo. Os resultados indicam que o chá verde, nas doses próximas as que são ingeridas pela população, não é capaz de inibir significativamente a lesão causada pela alta dose da DEN, mas os resultados indicaram uma tendência à quimioproteção, sugerindo que o chá verde pode agir como substância preventiva mesmo em baixasdoses, frente a um agente hepatotóxico classicamente conhecido

    Prevalência da colonização vaginal e anorretal por estreptococo do grupo B em gestantes do terceiro trimestre Prevalence of vaginal and anorectal colonization by group B streptococcus in pregnant women in the last three months of gestation

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    OBJETIVOS: estudar a prevalência da colonização por estreptococo do grupo B em gestantes do terceiro trimestre, atendidas em um hospital regional, e avaliar a associação da colonização com as variáveis maternas demográficas e clínicas. MÉTODOS: no período de 8 de outubro de 2002 a 26 de março de 2003, foi realizado um estudo transversal (de prevalência) com 309 gestantes no terceiro trimestre. Amostras de secreção vaginal e anorretal foram coletadas e testadas para identificação presuntiva do estreptococo do grupo B. Foram incluídas as gestantes com gestação maior ou igual a 36 semanas datadas por ultra-sonografia e excluídas as que se recusaram a participar, as em uso de antibioticoterapia e as que haviam sido submetidas a exame ginecológico pelo período mínimo de 24 horas antes da coleta. As gestantes foram caracterizadas por variáveis demográficas (raça, idade, grau de escolaridade, renda familiar e número de gestações) e clínicas (idade gestacional, ocorrência de infecção urinária durante a gestação atual, ruptura prematura de membranas e tempo de bolsa rota, febre materna intraparto, corioamnionite, líquido amniótico com mecônio, via de parto utilizada, febre materna pós-parto e endometrite). RESULTADOS: das gestantes, 46 estavam colonizadas pelo estreptococo do grupo B, sendo que 26 (56,5%) tiveram a cultura vaginal positiva, 8 (17,4%) a cultura anorretal positiva e 12 (26,5%) tiveram tanto a cultura vaginal como a retal positivas. Nenhuma das variáveis analisadas neste estudo foi estatisticamente significativa quanto à colonização pelo estreptococo do grupo B. Os resultados obtidos foram submetidos à análise bivariada pelo teste do chi2 e teste exato de Fisher quando apropriado. CONCLUSÃO: a taxa de prevalência da colonização vaginal e anorretal pelo estreptococo do grupo B em gestantes no terceiro trimestre, foi de 14,9%. Não houve associação entre fatores de risco (primigestação, idade materna inferior a 20 anos e nível sócio econômico baixo) e a prevalência da infecção.<br>PURPOSE: to study the prevalence of colonization by group B Streptococcus in pregnant women in the last three months of gestation, and to evaluate the association of colonization with demographic and clinical maternal variables. METHODS: from October 8, 2002 to March 26, 2003, a transversal study of prevalence of colonization by group B Streptococcus was carried out in 309 pregnant women in the last three months of gestation. Samples of vaginal and anorectal secretions were collected and were tested for presumptive identification of group B Streptococcus. The pregnant women were studied according to race, age, level of instruction, family income, number of gestations, gestational age, history of urinary tract infection during present pregnancy, premature rupture of membranes and duration of ruptured membranes, intrapartum fever, chorioamnionitis, meconium in the amniotic fluid, spontaneous or cesarean section delivery, postpartum fever, and postpartum endometritis. RESULTS: fourty-six pregnant women were diagnosed with group B Streptococcus: 26 of them (56.5%) had positive vaginal culture, 8 (17.4%) positive anorectal culture and 12 (26.5%) had both vaginal and anorectal positive cultures. None of the maternal variables were statistically significant with respect to group B Streptococcus colonization. The results were submitted to chi2 bivariate analysis and, when appropriate, Fisher's exact test. CONCLUSION: the prevalence rate of vaginal and anorectal colonization by group B Streptococcus in pregnant women in the last three months of gestation, in Londrina - Paraná, was 14.9%
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